Um leitor escreve:
Lidero uma empresa de manufatura que fui cofundador há mais de uma dez. Recentemente, obteve seu primeiro lucro, mas durante todo esse tempo, nós, porquê proprietários, cuidamos de todos, assumindo dívidas pessoais colossais e fazendo sacrifícios incríveis, inclusive trabalhando em média 60 horas por semana.
Sempre conseguimos remunerar os nossos funcionários em dia e aumentar gradualmente os salários e benefícios, mesmo quando o negócio estava indo muito mal, isolando-os dos nossos problemas. Tentamos estribar pessoalmente os funcionários e prometer que eles se sintam seguros, continuem crescendo e que a cultura permaneça segura, saudável e dinâmica.
Também fazemos um esforço deliberado para observar as regras não escritas de “mandança”. Ficamos em silêncio quando um ex-funcionário descontente falava mal de nós pela cidade. Ignoramos as ocasionais análises on-line injustas, aceitamos o feedback e esperamos que as outras análises equilibrem a história. Liquidamos o pagamento final com alegria e rapidez para os funcionários que não entregaram nenhum valor que possamos detectar. Nós nos esforçamos para colocar funcionários famosos que não podemos manter. Em suma, a empresa pretende manter a moral elevada, aconteça o que sobrevir.
Mas, francamente, sinto-me exausto e explorado. Não espero elogios. Mas e quanto ao mero profissionalismo e à honradez humana recíproca?
Parece-me que a cultura não reconhece que os funcionários podem ser agressores que vitimizam os empregadores. Quem decidiu que o funcionário tem sempre razão? Ambos os lados não têm a responsabilidade de ser justos, sensatos e cordiais? Onde começa e termina a minha responsabilidade porquê um “bom” empregador? Por obséquio, ajude-me a entender isso.
Eu respondo a essa pergunta na Inc. hoje, onde estou revisitando cartas que foram enterradas nos arquivos daqui há anos (e às vezes atualizando/expandindo minhas respostas a elas). Você pode ler cá.