Dois instrutores da Universidade de Vilnius, na Lituânia, trouxeram alguns assistentes de ensino incomuns no início deste ano: versões de chatbots de IA deles mesmos.
Os instrutores — Paul Jurcys e Goda Strikaitė-Latušinskaja — criaram chatbots de IA treinados somente em publicações acadêmicas, slides de PowerPoint e outros materiais didáticos que criaram ao longo dos anos. E eles chamaram esses chatbots de “AI Knowledge Twins”, apelidando um Paulo AI e o outro Diva IA.
Eles disseram a seus alunos para tirarem quaisquer dúvidas que tivessem durante a lição ou enquanto faziam o responsabilidade de mansão para os bots antes de abordarem os instrutores humanos. A teoria não era desencorajar as perguntas, mas sim incentivar os alunos a experimentarem as duplas do chatbot.
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“Nós os apresentamos porquê nossos assistentes – porquê nossos assistentes de pesquisa que ajudam as pessoas a interagir com nosso conhecimento de uma maneira novidade e única”, diz Jurcys.
Especialistas em lucidez sintético experimentaram durante anos a teoria de criando chatbots que podem preencher esse papel de suporte nas salas de lição. Com a subida do ChatGPT e de outras ferramentas generativas de IA, há um novo impulso para testar TAs robóticos.
“Do ponto de vista do corpo docente, principalmente alguém que está sobrecarregado com o ensino e precisa de um assistente de ensino, isso é muito encantador para eles – logo eles podem se concentrar na pesquisa e não no ensino”, diz Marc Watkins, professor de redação e retórica na Universidade. Universidade do Mississippi e diretor do AI Summer Institute for Teachers of Writing da universidade.
Mas só porque Watkins pensou que alguns professores gostariam, não significa que ele ache que seja uma boa teoria.
“É exatamente por isso que é tão perigoso também, porque basicamente transfere para um algoritmo esse tipo de relacionamento humano que estamos tentando desenvolver com nossos alunos e entre professores e alunos”, diz ele.
No EdSurge Podcast desta semana, ouvimos esses professores sobre porquê foi o experimento – porquê ele mudou a discussão em sala de lição, mas às vezes causou distração. Uma aluna da turma, Maria Ignacia, também compartilha sua visão sobre porquê era ter TAs de chatbot.
E ouvimos Jurcys fazer perguntas ao chatbot – e permitir que o bot coloca as coisas de maneira um pouco dissemelhante do que ele faria.
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