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Psicologia e tecnologia: melhorando o bem-estar humano



Explorando o impacto da tecnologia no comportamento

O rápido progresso da tecnologia moldou profundamente o comportamento humano, a cognição e o bem-estar emocional. A pesquisa psicológica evoluiu para examinar porquê as ferramentas digitais influenciam a saúde mental, a tomada de decisões, as interações sociais e até o processamento cognitivo. Da lucidez sintético (IA) na terapia aos efeitos psicológicos das mídias sociais, a interação entre psicologia e tecnologia apresenta desafios e oportunidades.

O impacto psicológico da tecnologia no comportamento humano

A tecnologia está profundamente incorporada na vida cotidiana, influenciando tudo, desde porquê os indivíduos se comunicam até a maneira porquê processam informações. Pesquisas sugerem que o consumo de mídia do dedo afeta vantagens de atenção, memória e fardo cognitiva. Segundo Carr (2010), a Internet incentiva o processamento superficial, reduzindo a capacidade de se envolver em leitura profunda e atenção sustentada. O inspiração estável de notificações e fragmentos de informação pode levar à sobrecarga cognitiva, dificultando a reter e analisa as informações de maneira eficiente (Ward, et al., 2017).

As plataformas de mídia social, em privado, foram examinadas por seu impacto psicológico. Enquanto eles fornecem um meio de conexão social, eles também contribuem para questões de sofreguidão, depressão e auto-estima, particularmente entre os adolescentes (Twenge, et al., 2018). A natureza selecionada do teor das mídias sociais promove as comparações sociais ascendentes, levando a sentimentos de inadequação e insatisfação com a vida de alguém. Outrossim, o design viciante dessas plataformas, impulsionado pelo reforço intermitente (semelhante às máquinas caça -níqueis), exacerba padrões de uso compulsivos (Alter, 2017).

Psicologia e tecnologia: intervenções e cuidados de saúde mental

Apesar dos desafios, a tecnologia também revolucionou os cuidados de saúde mental. As intervenções de teleterapia e saúde mental do dedo tornaram -se mainstream, proporcionando maior acessibilidade aos serviços psicológicos. A subida de chatbots acionados por IA, porquê WOEBOT e WYSA, demonstra o potencial da tecnologia para complementar a terapia tradicional, oferecendo técnicas de terapia comportamental cognitiva em tempo real (TCC) (Fitzpatrick, et al., 2017). Essas ferramentas podem ajudar a preencher a vácuo para indivíduos que podem não ter entrada inopino a um terapeuta.

Outrossim, a tecnologia vestível e os aplicativos móveis permitem que os indivíduos rastreem padrões de humor, versatilidade da frequência cardíaca e níveis de estresse, oferecendo informações personalizadas sobre o bem-estar mental. A veras virtual (VR) também tem sido usada para tratar fobias e transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) através da terapia de exposição (Rizzo, et al., 2016). Esses avanços tecnológicos mostram grande promessa para melhorar os resultados da saúde mental, fornecendo soluções mais acessíveis, escaláveis ​​e econômicas.

Lucidez sintético e o horizonte da pesquisa psicológica

A IA está transformando o campo da psicologia, facilitando a estudo comportamental em larga graduação. Os algoritmos de aprendizagem de máquina podem detectar padrões em fala, expressões faciais e respostas fisiológicas, ajudando os pesquisadores a obter informações mais profundas sobre estados emocionais e processos cognitivos. As ferramentas de diagnóstico movidas a IA também estão sendo desenvolvidas para detectar condições de saúde mental, porquê depressão e esquizofrenia, por meio de estudo de fala e atividade de mídia social (Eichstaedt, et al., 2018).

No entanto, o uso da IA ​​em psicologia levanta preocupações éticas em relação à privacidade, viés e potencial de diagnóstico incorreto. Embora os algoritmos possam examinar grandes conjuntos de dados com eficiência, eles não têm a compreensão diferenciada das emoções e do contexto humanos que os psicólogos treinados fornecem. Portanto, a integração da IA ​​na psicologia requer uma consideração cuidadosa de diretrizes éticas para prometer que a tecnologia complementa, em vez de substituir a experiência humana.

As considerações éticas da tecnologia em psicologia

À medida que a tecnologia continua a influenciar a prática e a pesquisa psicológica, as preocupações éticas devem ser abordadas. A privacidade dos dados é um problema importante, principalmente com o aumento das ferramentas digitais de saúde mental que coletam informações confidenciais do usuário. Prometer que essas plataformas cumpram regulamentos, porquê a Lei de Portabilidade e Responsabilidade do Seguro de Saúde (HIPAA) e o Regulamento Universal de Proteção de Dados (GDPR), seja fundamental para proteger a confidencialidade do paciente.

Outrossim, a submissão excessiva da tecnologia em cuidados de saúde mental riscos a reduzir a conexão humana, que é um componente crucial da terapia eficiente. Embora as intervenções digitais possam fornecer suporte, elas não devem substituir o relacionamento terapêutico entre clientes e profissionais. Estocar um estabilidade entre inovação tecnológica e cuidados centrados no ser humano é importante para prometer intervenções psicológicas éticas e eficazes.

Referências:

  • Alter, A. 2017. Irresistível: a subida da tecnologia viciante e os negócios de nos manter viciados. Penguin Press.
  • Carr, N. 2010. As águas rasas: o que a Internet está fazendo com nossos cérebros. WW Norton & Company.
  • Eichstaedt, JC, RJ Smith, RM Merchant, et al. 2018. “O linguagem do Facebook prevê a depressão em registros médicos”. Anais da Liceu Vernáculo de Ciências 115 (44): 11203-11208.
  • Fitzpatrick, KK, A. Darcy e M. Vierhile. 2017. “Fornecendo terapia cognitiva a adultos jovens com sintomas de depressão e sofreguidão usando um agente de conversação totalmente automatizado (WOEBOT)”. Jmir saúde mental 4 (2): E19.
  • Rizzo, As, et al. 2016. “Terapia de exposição à veras virtual para TEPT: uma revisão das evidências empíricas”. Relatórios de psiquiatria atuais 18 (11): 1-9.
  • Twenge, JM, Te Joiner, ML Rogers e GN Martin. 2018. “Aumentos nos sintomas depressivos, resultados relacionados ao suicídio e taxas de suicídio entre os adolescentes dos EUA posteriormente 2010 e links para aumentar o aumento da tela da tela da novidade mídia”. Ciência Psicológica Clínica 6 (1): 3-17.
  • Ward, AF, K. Duke, A. Gneezy, A. e MW Bos. 2017. “Brain Brain: a mera presença do próprio smartphone reduz a capacidade cognitiva disponível”. Journal of the Association for Consumer Research 2 (2): 140-154.



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