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o acumulador Rolodex, os saquinhos de chá usados ​​e outras histórias de comportamento territorial no trabalho — Pergunte a um gerente


Na semana passada discutimos comportamento territorial no trabalho e cá estão 12 das minhas histórias favoritas que você compartilhou.

1. O Rolodex

Trabalhei com um gerente que mantinha as informações dos clientes em um Rolodex para evitar que outra pessoa fizesse ligações para eles. E quero expor um Rolodex clássico, aquela grande coisa giratória que tinha fichas com notas escritas à mão. Ele era guardado em uma gaveta trancada; portanto, se o gerente estivesse doente ou de férias, nenhuma relação seria feita e nenhum verba seria lucro.

Ela se recusou completamente a inserir as informações no CRM ou a permitir que qualquer outra pessoa as inserisse. Ela até tentou trespassar com o Rolodex no último dia.

2. Os saquinhos de chá

Trabalhei em uma empresa que fornecia chuva filtrada e moca gratuitamente. Os saquinhos de chá, entretanto, eram guardados pelo gerente do escritório em sua mesa, e você era obrigado a mostrar o saquinho de chá usado para conseguir um novo.

Não sou um bebedor de chá, logo nunca descobri uma vez que, digamos, um novo funcionário poderia conseguir seu primeiro saquinho de chá.

3. As copiadoras

Quando comecei em meu setor, há 20 e poucos anos, era um pequeno departamento de tecnologia com três pessoas. Eu, uma vez que uma mulher de 20 e poucos anos, estava grata por ter dois gentis cavalheiros dos anos 50/60 uma vez que meus mentores. Um era nosso patrão e o outro era nosso faceta de rede. Muro de um ano depois meu procuração, percebi que um problema consistente que continuávamos enfrentando era que ninguém sabia qual era o nome da copiadora mais próxima quando tentavam imprimir. Propus que mudássemos os nomes das copiadoras de “Copier 289729” para “BldgX-Room123-Copier” em nossa reunião semanal.

De repente, o faceta da rede ficou furioso. Ele odiava essa teoria. Isso significava que cada vez que movíamos as copiadoras, teríamos que atualizar o nome. (Mudamos cinco ou seis deles por ano.) Boss concordou comigo e eu implementei a mudança. Foi um sucesso retumbante entre os funcionários e recebemos muitos elogios por fazer essa mudança.

Mas o faceta da rede continuou trazendo o tema à tona… primeiro semanalmente por um tempo, depois mensalmente, e decidiu 2 a 3 vezes por ano. Ele ainda odiava e achava que era uma péssima teoria. Isso não o afetou em zero, veja muito. Eu gerenciava as copiadoras. Ele configurou o sistema original há 15 anos, mas meu predecessor e eu já o administrávamos há mais de 5 anos quando propus a mudança.

Três anos depois de mudarmos os nomes das copiadoras, nosso patrão se aposentou. Fui o interino enquanto eles procuravam lenta e sem sucesso um substituto e, depois de dois anos, fui contratado uma vez que substituto. O departamento se expandiu. Sempre que contratávamos uma novidade pessoa, ele a chamava de lado e — sem reportar nomes ou detalhar a história — fazia um “questionário” aos novos contratados, dizendo: “Se você pudesse escolher, uma vez que nomearia as copiadoras? ‘Copiadora 289729’ ou ‘BldgX-Room23-Copier’?” Ele não ficou feliz por todos terem concordado comigo.

Venha deslindar, ele não limitou seus testes ao nosso departamento. Ele também extorquiu todos os gerentes de departamento, inclusive quaisquer novos gerentes contratados ao longo dos anos, e fez-lhes a mesma pergunta. Quando deixei aquela organização para ir para pastagens mais verdes, ele também sugeriu meu substituto. Já se passaram 15 anos desde que mudamos os nomes das copiadoras e ele nunca desistiu.

O que tornou tudo mais bizarro foi que, fora isso, ele era um faceta muito amigável e prestativo.

4. O banheiro

Trabalhei em uma empresa familiar que ocupava todo o andejar de um prédio de escritórios. Por alguma razão, não havia banheiro no escritório. Todos os 60 funcionários tiveram que caminhar até outro andejar para usar o banheiro público.

Muito, acabei descobrindo que havia “banheiros executivos” somente para a Família. Foi o jogo de poder mais selvagem. Quatro caras pegaram os banheiros masculino e feminino e os converteram em um banheiro gigante e glamoroso para uso pessoal. Todos nós, plebeus, fomos informados de que simplesmente não havia banheiro em todo o andejar devido a alguma nequice bizarra no projeto do prédio e tivemos que subir as escadas para os banheiros de uso público no saguão.

5. Os contatos

Certa vez, tive um patrão que me fez produzir um LinkedIn e depois insistiu que eu fizesse qualquer contato com ela antes de concordar qualquer conexão. Que não era absolutamente ninguém. Eu não conseguia fazer nenhuma conexão na indústria ou ela me acusaria de procurar tarefa e surtaria.

Quando finalmente percebi o injúria dela, a primeira coisa que fiz foi somar/concordar um monte de pessoas uma vez que um momento de “retomar minha identidade”.

6. O cone de trânsito

Anos detrás, trabalhei com um acumulador de cones de trânsito. Não tínhamos estacionamento atribuído, mas tínhamos um estacionamento adequado à quantidade de pessoas no prédio. Mesmo assim, tínhamos uma mulher que guardava um daqueles cones grandes no sege. Quando digo casquinha, era uma casquinha de laranja imunda e surrada que ela confiscou de um canteiro de obras.

Ela foi uma das primeiras a chegar, logo naturalmente conseguiria um dos cobiçados espaços na primeira fileira. Quando ela saía para fazer alguma coisa ou almoçar, ela colocava a casquinha no espaço evitando que alguém conseguisse aquele lugar escolhido.

Isso deixou todo mundo louco com o recta, mas o CEO não bateu o pé porque essa mulher era uma megera tóxica e ele não queria mourejar com isso. Acabei saindo por vários motivos que foram resultado de uma liderança fraca. A situação do cone foi somente um dos sintomas.

7. As geladeiras

Meu vetusto departamento tinha uma sala de funcionários para duas equipes distintas, uma universal maior e uma especializada menor. Havia uma geladeira, mas a equipe menor sentiu que não havia espaço suficiente para eles, logo eles, entre si, economizaram verba para comprar uma segunda geladeira só para eles.

Usar a geladeira cinza e não a preta é um ponto-chave nas visitas de apresentação para novos membros da outra equipe, pois colocar o leite na geladeira preta é uma forma garantida de jogar fora suas coisas. Se for desvelado que alguém está usando a geladeira errada, ele recebe um sermão e depois é ignorado por toda a equipe de especialistas pelo resto do tempo no departamento.

8. A van

Dois departamentos partilharam um par de carrinhas de trabalho para conduzir até aos locais do programa. Antes de eu ser contratado, aparentemente problemas com o Sr. O (do outro departamento) sempre tendo a van levaram à geração de um calendário de saídas.

O Sr. O assinaria uma van para cada dia do calendário, independentemente das tarefas de programação. Logo, todo mundo assinaria o outro e, se não estivesse disponível, iria até o Sr. O e perguntaria se não havia problema em usar a “sua” van (para, você sabe, realmente trabalhar). Ele era um professor emérito que havia saído da aposentadoria para fazer esse trabalho, muito gentil e “generoso”. Sua resposta era sempre: “Ah, simples, querido, tudo muito”.

Anos depois, conversei com algumas pessoas que trabalharam em seu departamento. Ele insistiu em levar uma colega aos programas dela e buscá-la, para que pudesse permanecer com a van. E, aparentemente, todas as manhãs ele dirigia para o trabalho em seu próprio veículo, depois entrava na van do trabalho para pegar um moca e depois voltava. COM QUE?

9. As vagas de estacionamento

Certa vez, trabalhei em um prédio longo com entradas em cada extremidade. As pessoas tendiam a estacionar perto da porta que usavam. Mas somente uma extremidade do estacionamento tinha árvores, logo, durante o verão, as pessoas que normalmente usavam a porta oeste estacionavam no lado leste do estacionamento para poder estacionar na sombra. As pessoas que trabalhavam no extremo leste ficaram *furiosas.* Essas eram suas árvores. Uma vez que você ousa estacionar embaixo deles e roubar a sombra que por recta lhes pertencia?

10. Os frutos

Meu primeiro tarefa depois da faculdade tinha cubículos montados em conjuntos de quatro, onde você teria paredes baixas dentro do seu casulo e paredes altas fora dele. Meu patrão, que trabalhou algumas vezes, decidiu que sempre que alguém se mudava, ele deveria se mudar. Sempre que alguém saía, ele colocava brinquedos de mesa nele para reivindicá-lo, e quem alocava mesas (talvez ele?) presumia que elas já estavam ocupadas. (enfim, havia coisas neles) e colocar novas pessoas em outros lugares.

Quando cheguei lá, ele havia reivindicado um pod inteiro de quatro mesas para seu próprio megadesk, resguardado de coisas. Eu não sei se ele usado qualquer um deles, mas eram ótimos para exibir suas muitas bugigangas.

11. O aluguel das instalações

Trabalhei com alguém que administrava o aluguel de instalações – casamentos, chás de panela e conferências – em meu museu. Essas responsabilidades foram tiradas dele porque ele não tinha interesse nelas e tinha tanto trabalho que não conseguiria administrá-las se quisesse. Eles foram designados para mim.

Ele manteve essas responsabilidades em seu LinkedIn. Os membros do recomendação que seguiram a sua conta não só pensaram que o sucesso do nosso programa de locação se devia aos seus esforços, uma vez que também usaram frequentemente a sua conta para promover o nosso programa de locação. O que teria sido ótimo se ele tivesse realmente guiado as perguntas para mim ou mesmo respondido a elas.

Perguntei se ele poderia editar seu LinkedIn porque isso estava legitimamente criando dificuldades, mas ele recusou e disse que era proibido para a organização monitorar sua atividade nas redes sociais, e nosso recomendação acreditou nele.

Logo, durante meu tempo lá, eu somente tive que concordar o veste de que receberíamos essas avaliações terrivelmente negativas porque ele não mudaria seu LinkedIn.

12. O reagente

Alguém em um laboratório em que trabalhei tinha uma placa supra da bancada: “Um desses reagentes não é o que diz no rótulo”. Parou o roubo.



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