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Movendo a agulha nas taxas de graduação


Propósito, estrutura, impulso e suporte. Estes são os quatro pilares da transformação, ingredientes essenciais para a missão do Complete College America (CCA), a organização de resguardo que trabalha para melhorar as taxas de graduação universitária desde 2009.

As raízes do CCA começaram no estado de Indiana, mas, em 2018, quando a Dra. Yolanda Watson Spiva se tornou sua presidente, a organização começou a espalhar seu trabalho de forma mais premeditado por todo o país.Dra. Yolanda Watson SpivaDra. Yolanda Watson Spiva

Watson Spiva trouxe uma riqueza de conhecimentos para a CCA. Suas funções anteriores incluíram servir porquê presidente e CEO da College Success Foundation em Seattle e do Project GRAD Atlanta. Ela foi ex-membro do corpo docente e participante de uma faculdade e universidade historicamente negra (HBCU) e atuou porquê reitora na Trinity Washington University, uma instituição predominantemente negra e hispânica.

Dr. Dhanfu E. Elston, gerente de gabinete e vice-presidente sênior de estratégia da CCA, diz que Watson Spiva traz os valores dessas instituições para seu trabalho.

“Uma vez que graduado pela HBCU, nunca esquecerei de estar em um espaço onde estava evidente que (a instituição) não era somente um lugar para ir e sobreviver, era um lugar para prosperarmos, referto de pessoas e comunidades comprometidas em ajudar você ter sucesso”, diz Elston. “Yolanda foi para Spelman. Acho que o espírito e os valores de uma instrução HBCU, na medida em que é transformador, é um pouco em que acreditamos. Nenhum dia é porquê um trabalho para mim, trata-se sempre de fazer movimentos significativos para o nosso país e as nossas comunidades.”

Elston é atualmente o membro da equipe há mais tempo no CCA e diz que o foco crescente da organização em instituições que atendem minorias (MSIs), populações marginalizadas e estudantes universitários de primeira geração, de baixa renda e de comunidades rurais começou sob a liderança de Watson Spiva. Estas instituições têm normalmente poucos recursos e são algumas das últimas a aquiescer a tecnologias e sistemas de dados novos e inovadores, o que é mais uma razão para ele manifestar que a CCA opta por fazer parceria com elas.

“Antes de ela ingressar na CCA, fazíamos um trabalho incrível, mas nunca tivemos um projecto estratégico. Portanto, Yolanda entrou e falou sobre a teoria da mudança e o impacto solicitado”, diz Elston. “Interna e externamente, ela acredita em uma cultura de desenlace. Ela foi capaz de manifestar: ‘O CCA fez um ótimo trabalho e, ao mesmo tempo, os alunos ficaram para trás’”.

Elston diz que Watson Spiva alinhou a organização “com a estrela do setentrião”, ajudando os estudantes a obterem “credenciais de propósito e valor em todo o país, e reconhecendo que os estudantes pobres, instituições rurais, estudantes negros e pardos, estão mais atrasados ​​do que deveriam. ser.”

Os colegas de trabalho de Watson Spiva garantem que ela receba crédito pelo trabalho que realizou para motivar, moldar políticas e erigir conexões e parcerias que expandam conscientemente as oportunidades para todos os alunos.

Expandindo seu trabalho

A CCA formou agora uma associação composta por 52 estados, sistemas e consórcios. Eles participam de quase todos os estados do país, assinando acordos de parceria com governadores e líderes estaduais. Os dados mostram os benefícios dessas parcerias. Os membros das faculdades comunitárias da associação observaram taxas de melhoria na graduação 1,5 vezes maiores do que os não membros, e as instituições da Coligação CCA observaram um aumento universal de 10% nas credenciais concedidas desde 2015.

Dr. Dhanfu E. ElstonDr. Dhanfu E. ElstonNo estado da Geórgia, o CCA quase dobrou as graduações pontuais para estudantes de faculdades comunitárias, e o estado natal do CCA, Indiana, registrou 30% mais diplomas de bacharéis, associados e certificados. Depois de trabalhar com a CCA, as instituições de dois anos do sistema City University of New York (CUNY) experimentaram um aumento de 70% nas taxas de graduação dentro do prazo, e a CUNY em universal testemunhou um aumento de 20% no credenciamento.

Watson Spiva diz que o CCA continuará a abraçar parcerias com instituições cujos objetivos incluem os ideais para o ensino superior, o que “deveria lutar e parecer”, e organizações que continuam a falar sobre porquê a isenção é a resposta no ensino superior, abraçando a teoria que “a variedade é a nossa força e não uma desvantagem”.

Muitas parcerias que o Watson Spiva promoveu visam propositadamente instituições que atendem minorias (MSIs) e faculdades comunitárias com os resultados desejados. A Instauração Lumina, por exemplo, estava interessada em fazer parceria com a CCA para fazer melhorias na graduação em HBCUs e PBIs, diz a Dra. Nia Haydel, vice-presidente de transformação institucional e expansão da CCA.

“(Yolanda) nos desafia a pensar grande”, diz Haydel. “Ela é muito perspicaz e reflexiva. Ela nunca ficará satisfeita com onde estamos. É sempre: ‘Por que não pudemos fazer isso? Ou tente isso? Por que fazer 80, quando eu poderia fazer 100?’ Isso me faz querer ser amolado. Ela é um protótipo dessa liderança para nós.”

Dr. Charles Ansell, vice-presidente de pesquisa, política e resguardo da CCA, diz que a liderança de Watson Spiva ajudou a transformar a CCA numa organização de incremento veloz.

“A CCA passou de uma sensação de start-up para um incremento muito mais veloz em termos de atividades, sucesso, orçamento e tamanho do pessoal”, afirma Ansell. “Quero ver isso decolar em todo o país. Uma vez que é o CCA quando tem 1.000 instituições? Acho que Yolanda quer nos ver chegar a esse lugar. Ela está nos levando para a segunda segmento do incremento.”

Ansell afirma que é principalmente importante envolver-se neste trabalho ao lado de colegas que tenham experiência de trabalho em MSIs.

“A representação é importante. Para uma organização que visa explicitamente ser inclusiva na forma porquê ajudamos os alunos e melhoramos as taxas de graduação, fazendo muito trabalho com PBIs e HBCUs, com certeza é bom quando todos na equipe executiva trabalharam em uma das faculdades, foram para uma , ou ambos”, diz Ansell. “Todo mundo está mergulhado nos detalhes. Muitas organizações trazem muitas pessoas que não têm formação superior. Não sou purista, mas chega um ponto em que saber os detalhes do que você está tentando fazer é realmente eficiente, e acho que isso torna nossa organização muito potente.”

No solo

Embora os funcionários do CCA trabalhem remotamente, Haydel diz que os membros da equipe fazem questão de visitar todas as faculdades com as quais trabalham. Eles reúnem insights sobre a equipe de liderança e sua motivação para o sucesso e são focados em dados. Os dados, acrescenta ela, são fundamentais para identificar áreas a melhorar, principalmente quando se trabalha com estados que possam estar a confrontar-se com uma linguagem antidiversidade, isenção e inclusão (DEI).

“Mesmo em estados com legislações anti-DEI, os estados ainda querem melhores resultados. Eles querem que mais estudantes se formem, precisam disso para que possam atingir os seus objetivos económicos”, diz Haydel. “Portanto, estamos voltando aos dados. Se quisermos esse número de graduados, temos que aumentar o número nessas diferentes categorias para atendê-lo.”

A Ansell trabalha individualmente com faculdades CCA para ajudá-las a interpretar e compreender os dados.

“Não há uso suficiente de dados de forma contínua para progredir nas medidas de sucesso dos alunos. Chegamos a esse problema”, diz Ansell.

A Ansell orienta os líderes institucionais nas etapas práticas necessárias para atingir os objetivos desejados. Ele também passa tempo ajudando instituições a abordar a acessibilidade em termos de pedagogia, tempo e recursos. Um exemplo de mudança pedagógica eficiente, diz Ansell, é a remoção de cursos corretivos, que desperdiçam o tempo e o quantia dos alunos, ao mesmo tempo que não concedem créditos universitários na desenlace dos cursos.

Tornar estas mudanças possíveis significa produzir um estabilidade orçamental entre as dotações estatais e novas abordagens para tornar a faculdade e a vida acessíveis aos estudantes, que poderão trabalhar a tempo inteiro, se assim o desejarem, diz Ansell.

A acessibilidade é fundamental para os estudantes, o que é uma das razões pelas quais o CCA trabalha com todos os níveis e tipos de instituições, afirma a Dra. Dorothy Styles, vice-presidente de operações e desenvolvimento organizacional do CCA.

“O CCA entende a relevância da preparação para os alunos e de prometer que os alunos tenham entrada a um ensino de qualidade, garantindo que as práticas de recepção e o esteio às necessidades básicas estejam disponíveis para os alunos”, diz Styles, acrescentando que Watson Spiva entende os apoios adicionais que as populações marginalizadas podem premência de acessar instituições de ensino superior.

“Finanças na faculdade são muito importantes e prometer que sejam acessíveis. É por isso que muito do trabalho de Yolanda gira em torno da relevância das instituições estatais e de prometer que os alunos tenham entrada a credenciais de valor”, diz Styles. “Algumas carreiras não exigem diplomas de quatro anos – diplomas técnicos e credenciais de valor são tão importantes quanto se relacionam à preparação da força de trabalho e à construção de uma força de trabalho comercializável. Ela entende perfeitamente essa conexão.”

Watson Spiva priorizou o incremento do CCA através da adoção de novas ideias e novas abordagens para a isenção no ensino superior. A organização expandiu o seu alcance político a nível federalista e estadual, e a CCA abraçou o potencial da tecnologia de IA e dos dados extensos.

“Somos corretores honestos. Se os dados nos dizem um pouco sobre onde você precisa de ajuda, não é de uma forma que mostre um dedo, mas estenda a mão. Uma vez que podemos ajudá-lo a superar essa barreira e compreender esse objetivo?” diz Watson Spiva sobre o trabalho que o CCA faz com faculdades e universidades. “Quando as instituições estão fazendo um pouco potente, nós o compartilhamos amplamente – mais do que somente mídias sociais ou um boletim informativo, trazemos exemplos para outros estados porquê especialistas em teor para falar sobre seus sucessos na implementação de estratégias.”

Nascente “gabinete de palestrantes”, porquê o CCA Watson Spiva o labareda, conecta-se com instituições em experiência e prática. Também ajudou a reduzir o tempo para a implementação completa da estratégia.

“Acreditamos que se você dimensionar e adotar certas estratégias, experiências de teor, pesquisas e recursos, poderá impulsionar mudanças comportamentais. Temos estado na vanguarda da melhoria das faculdades comunitárias, principalmente com pessoas historicamente excluídas”, afirma Watson Spiva.

Embora tenha esperança de um dia assinar parcerias com governadores e legisladores de todos os 50 estados, ela sabe que a CCA já está a estabelecer ligações com instituições em todos os EUA. e oportunidades iguais para sucesso acadêmico e mobilidade social.

“Garantimos que essas instituições, as pessoas que trabalham com os estudantes, estejam realmente mudando a forma porquê percebem o valor dos estudantes. No pretérito houve um pouco de jerarquia, por assim manifestar. Tem havido elitismo entre as instituições, onde as pessoas estão mais preocupadas em excluir os alunos do que em fornecer entrada”, diz Watson Spiva. “O foco tem sido preparar os alunos para a faculdade. E mudamos a narrativa para preparar os estudantes universitários.”



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