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Estudantes interrompem feiras de curso para reclamar contra empresas de resguardo


A diligência de protesto pró-Palestina diminuiu nos campi universitários levante semestre, pelo menos em conferência com os tumultuosos acontecimentos da Primavera passada.

Mas várias das manifestações que resultaram em sanções estudantis neste outono tiveram lugar em feiras de carreiras universitárias, onde activistas se reuniram para reclamar contra os fabricantes de armas e outras empresas com ligações ao governo ou às forças armadas israelitas. Muitas são as mesmas empresas que os manifestantes estudantis pró-Palestina exigiram suas universidades desinvestir no ano pretéritoembora com pouco sucesso.

Manifestantes estudantis se reuniram em uma feira de carreiras da Universidade Tufts em 27 de setembro, opondo-se à presença de organizações porquê o Lincoln Labs, do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, um meio de pesquisa financiado pelo Departamento de Resguardo dos EUA. Antes do protesto, a universidade informou que mensagens pró-Palestinas pintadas com spray apareceram nas portas do Gantcher Center do campus, onde a feira foi realizada. O capítulo Estudantes pela Justiça na Palestina do campus, que desde logo foi suspenso devido a uma postagem no Instagram que, segundo autoridades da universidade, incentivava a violência, negou envolvimento na pichação do Núcleo ao jornal estudantil do campus.

“A cumplicidade de Tufts no genocídio deve finalizar. Porquê estudantes que frequentam uma instituição que financiou a devastação de todas as universidades em Gaza, temos o imperativo moral e político de interromper os negócios porquê de hábito”, explicou um representante do SJP da Universidade Tufts numa enunciação escrita ao o jornal estudantil, O Quotidiano dos Tufos. “É por isso que protestamos contra a feira de carreiras e não permitiremos que as pessoas que financiam e armam o genocídio tenham outro momento de tranquilidade.”

Patrick Collins, porta-voz da universidade, disse Por dentro do ensino superior que o grupo “muito pequeno” de manifestantes “teve um impacto mínimo na própria feira”, que, segundo ele, teve a maior participação de sempre numa feira de carreiras na Tufts.

“A universidade reconhece que, porquê nosso corpo discente é tão diversificado, os interesses profissionais de nossos alunos também serão variados”, escreveu ele por e-mail. “Porquê resultado, a universidade pretende disponibilizar aos alunos uma ampla gama de estágios, empregos de meio período e oportunidades de período integral. A presença de qualquer empregador específico não significa que a universidade o apoie. Cabe a cada aluno fazer escolhas que estejam de entendimento com seus interesses e valores pessoais.”

O Lincoln Labs do MIT não respondeu a um pedido de observação, nem qualquer outra das empresas protestadas mencionadas neste item.

Um protesto em uma feira de carreiras no Harvey Mudd College, secção do Claremont Colleges da Califórnia, supostamente se tornou violento quando os manifestantes empurraram uma mesa contra funcionários que estavam registrando alunos para o evento e passaram por outros funcionários, de entendimento com uma enunciação da presidente da faculdade Harriet B. Nembhard e outros administradores.

No transmitido, os administradores disseram que o protesto pode gerar sanções aos participantes.

“Estamos profundamente preocupados com o aumento dos protestos em nosso campus, resultando em danos físicos e confrontos entre manifestantes e membros de nossa equipe”, escreveram. “Embora continuemos comprometidos em respeitar – e estribar – o recta de reclamar, devemos prometer a segurança e o bem-estar dos nossos alunos, funcionários e professores.”

Mudders Against Murder, a organização estudantil por trás da revelação, mais tarde organizou seu próprio evento de carreiras no domingo, um pintura com 11 ex-alunos, que foi anunciado porquê uma oportunidade para “aprender porquê velejar no mercado de trabalho mantendo os padrões éticos”.

Impactos no Campus

O protesto contra feiras de ocupação tem uma longa história no ensino superior dos EUA. Os activistas estudantis têm-se manifestado tradicionalmente contra empresas que consideram ambientalmente prejudiciais, muito porquê contra recrutadores militares, cuja presença no campus consideram predatória; eles também têm porquê meta agências governamentais que consideram questionáveis, porquê a Imigração e a Fiscalização Aduaneira.

Na mesma risca, os manifestantes pró-palestinos têm procurado perturbar as feiras de carreiras porquê forma de expressar a sua oposição às parcerias das suas universidades com empresas que consideram cúmplices no cometimento de violência contra os palestinianos.

Durante o mês pretérito, protestos em feiras de curso ocorreram em Universidade do Nordeste, Universidade Case Western Reserve, Universidade do Templo e MIT, de entendimento com agências de notícias locais e estudantis. No MIT, os recrutadores da Lockheed Martin deixaram o evento depois que um grande banner com os dizeres “LOCKHEED MATA CRIANÇAS EM GAZA” foi estendido no espaço, de entendimento com um item de opinião que dois membros da Coalizão do MIT para a Palestina escreveram no jornal estudantil, A tecnologia. Na Cornell University, um protesto sobre feira de carreiras em setembro resultou em sanções para 19 manifestantes; um estudante internacional de pós-graduação foi quase cancelada pela sua participação, o que teria resultado na sua deportação de volta para o Reino Unificado

Desde 7 de outubro do ano pretérito, os protestos em feiras de carreiras impactaram unicamente uma pequena minoria de campi, de entendimento com pesquisa da Associação Pátrio de Faculdades e Empregadores (NACE), que representa tanto os centros universitários de curso porquê os empregadores que trabalham com eles; dos 40 por cento dos campi que disseram à NACE que tinham tido protestos na sua instituição, unicamente 21 por cento disseram que isso teve impacto nos esforços de recrutamento no campus. Da mesma forma, a NACE descobriu que unicamente 14 por cento dos empregadores afirmaram estar muito ou extremamente preocupados com o recrutamento no campus.

Ainda assim, alguns campi e empregadores tomaram medidas para se prepararem para potenciais distúrbios durante eventos de recrutamento – feiras de ocupação, muito porquê sessões de informação destinadas a dar aos estudantes a oportunidade de colocar questões mais profundas sobre uma determinada empresa.

Do lado da universidade, os esforços incluíram o envio de mais pessoal de segurança para os eventos – porquê fez o Harvey Mudd College quando soube do protesto planejado, de entendimento com a enunciação dos administradores – ou, em circunstâncias extremas, a mudança de um evento presencial para um virtual. feira de empregos.

Entretanto, os empregadores ensinam aos recrutadores porquê reagir às críticas dos estudantes activistas.

“Isso coloca o representante daquela empresa numa posição muito difícil… estas não são necessariamente pessoas que podem falar por toda a empresa, estão falando por uma função específica”, disse Shawn VanDerziel, presidente e CEO da NACE. Por dentro do Ensino Superior. “Os recrutadores farão o melhor que puderem para se abrirem às perguntas e responderem o que puderem, para que possam continuar e oferecer aos alunos que estão lá a oportunidade de aprender com eles e continuar a aprender com eles.”

Um número extremamente pequeno de universidades – murado de 1% – informou no questionário da NACE que cedeu às exigências dos estudantes para impedir a ingresso de certas empresas nos campus.

“Quando aconselhamos as faculdades sobre essas decisões quando se trata dessas controvérsias, elas precisam tarar as vantagens e desvantagens de esses empregadores recrutarem no campus”, disse VanDerziel. “É mormente difícil se a faculdade tiver especializações e um corpo discente naturalmente curioso e qualificado para cargos em empresas desses setores específicos.”





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