É “onde você está agora?” mês no Ask a Manager, e durante todo o mês de dezembro estou publicando atualizações de pessoas que tiveram suas cartas cá respondidas no pretérito.
Haverá mais postagens do que o normal esta semana, portanto volte sempre ao longo do dia.
Lembre-se do repórter de cartas que foi comprar uma empresa e precisava expor a uma funcionária que ela não a manteria? Cá está a atualização.
Para responder uma coisa da sua resposta de março, Sue também é uma velha amiga do proprietário anterior, portanto não o vi deixá-la ir mais cedo, com ou sem possibilidade de indenização. Ele também era um gerente muito indiferente em universal e muitas pessoas que deveriam ter sido demitidas permaneceram lá por muito mais tempo do que eu pessoalmente suportaria.
Logo eis o que aconteceu: marquei uma entrevista formal com Sue e um outro colega de trabalho 1,5 meses antes da compra com a mensagem clara de que eu definitivamente estava mantendo todos os membros da equipe que estavam lá há mais de um ano, mas queriam a oportunidade de reúna-se com os contratados mais recentes para sentenciar se eles seriam adequados para a novidade prática. Também tentei terebrar minha mente para a possibilidade de Sue realmente me surpreender em sua entrevista e possivelmente não ter percebido porquê ela se saiu no pretérito.
A entrevista confirmou meus sentimentos de que Sue via ir direto para a gerência porquê a melhor maneira de mourejar com tudo, apesar de expor que ansiava por um envolvente de “trabalho em equipe”, e ela negou todos os casos que apontei de ela ter ido contra o treinamento e os conselhos de seus colegas de trabalho (eu pessoalmente testemunhei ou ouvi os que apresentei). Houve também um evidente desacordo entre Sue e eu sobre quando é tempestivo assumir as tarefas dos outros sem ser solicitado primeiro e uma clara falta de consciência da sua propensão para cometer erros. Portanto, encontrei-me com Sue algumas semanas depois para informá-la oficialmente de que não achava que ela se encaixasse muito e que ela não começaria a trabalhar no novo consultório.
Ela acabou comprando e alugando a propriedade ao lado e além de alguns problemas de compartilhamento de lixeiras que no final ainda são problema do vetusto proprietário (a lixeira é dele, já que eu aluguei o prédio dele e foi ele quem vendeu ela esta propriedade próximo), o indumentária de ela estar próxima da clínica às vezes ainda não foi um problema.
Acrescentarei que ela entrou em contato muro de um mês depois o início da novidade prática para pedir para voltar e relatou porquê foi surpreendida pelo meu raciocínio para deixá-la ir e que ela pensou que eu havia sido iludido pelo que outros disseram sobre ela. Ela também pediu uma reunião. Recusei-me a encontrá-la e informei-a de que não estava pensando em trazê-la para o consultório, lembrei-lhe que nunca fui seu empregador e ofereci-me porquê cortesia para redigir um breve resumo para lembrá-la do que discutimos naquele reunião final que não teve zero a ver com fofocas. Ela aceitou isso e, apesar de uma resposta à minha enunciação por escrito de que ela discordava da minha leitura sobre a situação (eu não respondi), não tive mais notícias dela desde portanto.
A filha dela e eu parecemos ainda ter um bom relacionamento, mas ela ainda não conseguiu voltar ao trabalho devido à sua situação familiar. Eu poderia nos ver abrindo espaço para ela no horizonte se tudo der visível mais tarde, mas também estou muito com o resultado de ela não retornar.