A geração de uma sala de lição baseada na crédito começa com uma mentalidade precípuo: os alunos estão fazendo o melhor que podem. Quando abordamos o ensino nesta perspectiva, afastamo-nos das medidas punitivas, da gestão baseada no temor e do pirronismo quanto à honestidade dos alunos. Em vez disso, promovemos um envolvente de aprendizagem, propagação e capacitação. Responsabilizar nos estudantes não significa ignorar a responsabilidade; significa conceber cursos, políticas e práticas que desenvolvam a sua crédito e competências, ao mesmo tempo que os tratam porquê parceiros iguais na sua instrução.
Design do curso: estrutura, suporte e capacitação
Um curso muito elaborado prepara o terreno para a crédito, proporcionando perspicuidade, flexibilidade e oportunidades de propagação.
- Políticas transparentes: delinear claramente as expectativas enquanto cria flexibilidade. Por exemplo, a frequência rígida ou as penalidades por delonga no trabalho podem ser substituídas por políticas porquê “dias de carência”, em que os alunos podem enviar trabalhos com delonga sem penalidade. Tais políticas demonstram condolência e reverência pelas complexidades da vida dos estudantes (Nilson, 2016; Hammond, 2015).
- Tarefas estruturadas: divida projetos significativos em partes menores e mais gerenciáveis, porquê propostas, bibliografias anotadas e rascunhos, para reduzir a sofreguidão dos alunos e fornecer oportunidades para feedback significativo em cada lanço, melhorando os resultados de aprendizagem (Ambrose, 2010).
- Elaboração colaborativa do projecto de estudos: Durante a primeira lição, envolva os alunos no estabelecimento de normas e metas da comunidade e da sala de lição. Uma sessão de projecto de estudos co-criada promove a responsabilização e a crédito, à medida que os alunos se sentem proprietários da estrutura do curso (Cook-Sather et al., 2014).
Exemplo de ensino: Em um de meus cursos recentes, incluí um “dia de workshop” para os alunos revisarem os rascunhos de conceituações de caso uns dos outros. Essa estrutura ajudou os alunos a abordar os projetos finais com mais crédito, e o feedback dos colegas enriqueceu sua compreensão da tarefa e aprofundou o envolvimento com os materiais do curso.
Aprendizagem Ativa: Do Pânico ao Engajamento
O temor do fracasso pode sufocar a originalidade e o tirocínio. Estratégias de aprendizagem ativas ajudam os alunos a assumir riscos e a se envolverem profundamente com o material em um envolvente de baixa pressão.
- Prática de insignificante risco: Use avaliações formativas frequentes, porquê enquetes, questionários, jogos ou solicitações escritas e de discussão para substanciar e restabelecer conceitos essenciais. Estas atividades incentivam a participação sem a sofreguidão de obter notas altas (Freeman et al., 2014; Agarwal, 2019).
- Normalize os erros para promover o propagação: enquadre os erros porquê etapas essenciais no processo de aprendizagem. Por exemplo, durante a solução de problemas em grupo, peça aos alunos que identifiquem e reflitam sobre erros comuns, transformando o fracasso numa oportunidade de propagação (Dweck, 2006).
O que evitar: Qualificar atividades de aprendizagem ativa porquê se fossem avaliações somativas é inadequado. Os alunos devem se sentir seguros para testar sem temor de punição ou penalidade.
Participação nas aulas: Conhecendo os alunos onde eles estão
As políticas de participação podem muitas vezes parecer punitivas, mormente para estudantes que lutam contra a sofreguidão, barreiras ao envolvimento verbal e social e estudantes com acomodações devido à neurodiversidade. As estratégias baseadas na crédito oferecem múltiplos caminhos para contribuições e conexões significativas.
- Opções flexíveis de participação: permita que os alunos escolham porquê se envolvem, incluindo fóruns de discussão on-line, reflexões escritas, reflexões em vídeo ou trabalhos individuais ou em grupo em sala de lição. O reconhecimento de diversos estilos de participação e informação cria inclusão e reduz a pressão para um desempenho único e restrito (Gay, 2018; Dweck, 2006).
- Discussões lideradas pelos alunos: alterne as funções de liderança nas discussões em classe, permitindo que os alunos assumam o controle de seu tirocínio com seus colegas. Forneça orientação e recursos para prometer que eles se sintam confiantes nesta função.
Exemplo de ensino: Uma discussão liderada por alunos em minha turma levou a insights inesperados quando um aluno mais quieto compartilhou seus conhecimentos sobre um tópico de nicho no qual outro aluno estava interessado. Isso reforçou porquê a crédito nos alunos pode trazer à tona pontos fortes ocultos e fomentar a coragem de compartilhar de uma forma positiva. clima de sala de lição.
Avaliação e Feedback: Apoie e Oriente, Não Puna e Penalize
As práticas de avaliação devem refletir a crença de que os alunos podem crescer e melhorar. Penalizar os erros mina a crédito e desencoraja o esforço. Em vez disso, concentre-se no feedback que desenvolve habilidades, enriquece a aprendizagem e aprofunda a compreensão.
- Revisar e reenviar: permita que os alunos revisem e reenviem o trabalho para obter uma nota mais subida e feedback suplementar. Esta abordagem enfatiza a aprendizagem em detrimento do desempenho, incentiva os alunos a assumirem riscos nas suas tentativas iniciais e reduz o temor e a sofreguidão em relação às notas.
- Rubricas porquê roteiros: Use rubricas detalhadas e intencionais, não exclusivamente para estimar, mas porquê ferramentas para ensinar aos alunos porquê é um trabalho de qualidade e o que aspirar em seu trabalho. Compartilhe as rubricas com antecedência, colabore com os alunos para produzir ou ajustar as rubricas e incentive os alunos a se autoavaliarem antes de enviarem as tarefas (Brookhart, 2013).
- Feedback porquê uma oportunidade para diálogo: Convide os alunos para se reunirem para discutir feedback e revisões. Essas conversas aprofundam sua compreensão e demonstram seu investimento no sucesso deles.
Ensinar com tecnologia: capacitar e incentivar, não policiar e incutir temor
Ferramentas tecnológicas porquê detectores de plágio e verificadores de IA podem minar a crédito se usadas porquê medidas punitivas. Em vez disso, estas ferramentas devem orientar e capacitar os alunos. Hutson (2024) identifica os desafios da IA na instrução porquê as fronteiras confusas entre o teor humano e o teor gerado pela IA, a inadequação das definições tradicionais de plágio e a premência de lastrar a integração moral da IA com a preservação do pensamento crítico, originalidade e padrões de propriedade intelectual.
Os educadores devem ensinar aos alunos sobre práticas adequadas de citação e integridade acadêmica, ao mesmo tempo que permitem espaço para erros porquê segmento do processo de aprendizagem. Substitua a linguagem acusatória nos programas de estudos por uma linguagem que apoie a aprendizagem dos alunos. Por exemplo, oferecer workshops sobre redação e citações acadêmicas ou incentivar o diálogo sobre o uso ético de ferramentas de IA promove um envolvente de aprendizagem favorável, em vez de punitivo. Hutson (2024) enfatiza a prestígio de ajustar abordagens pedagógicas e políticas institucionais para enfrentar os desafios crescentes do plágio na era da IA generativa, ao mesmo tempo que defende os valores fundamentais da integridade académica e da honestidade.
Um estudo de 2023 destaca os desafios éticos e práticos associados aos detectores de IA, tais porquê imprecisões na identificação de conteúdos gerados pelos alunos e o reforço não premeditado de uma narrativa culpada até prova de inocência (Ifelebuegu et al., 2023). Tais práticas podem gerar suspicácia entre alunos e professores, prejudicando a relação educacional. Outrossim, a crédito nestas ferramentas pode desencorajar os alunos de correrem riscos na sua aprendizagem por temor de serem injustamente acusados de desonestidade (Ifelebuegu et al., 2023).
Presumir o melhor dos alunos transforma a sala de lição de um lugar de temor e desempenho em um lugar de crédito e propagação. Ao conceber cursos que promovam a aprendizagem, incentivando a participação de diversas formas e utilizando notas e feedback porquê ferramentas de melhoria em vez de punição, os professores criam ambientes onde os alunos se sentem capacitados para assumir riscos e crescer. A crédito não é uma crença passiva – é uma escolha ativa de ver os alunos porquê capazes, honestos e merecedores do nosso escora. Que mudanças você fará para assumir o melhor sobre seus alunos?
Mindith R. Rahmat, PsyD, é membro do corpo docente da Antioch University, onde se especializou em pedagogia focada na condolência, atenção plena sensível ao traumatismo e autocompaixão consciente. Com mais de 25 anos de experiência no ensino de ioga, reflexão e práticas holísticas de bem-estar, ela integra essas metodologias em sua sala de lição, promovendo ambientes de aprendizagem equitativos e intencionais que promovem o bem-estar, a resiliência e o florescimento.
Referências
Agarwal, PK (2019). Prática de recuperação e taxonomia de Bloom: os alunos precisam de conhecimento de fatos antes da aprendizagem de ordem superior? Revista de Psicologia Educacional, 111(2), 189.
Ambrósio, SA (2010). Porquê funciona a aprendizagem: Sete princípios baseados em pesquisas para um ensino inteligente. John Wiley e Filhos.
Brookhart, SM (2013). Porquê produzir e usar rubricas para avaliação e classificação formativa. ASCD.
Cook-Sather, A., Bovill, C. e Felten, P. (2014). Envolvendo os alunos porquê parceiros na aprendizagem e no ensino: um guia para professores. John Wiley e Filhos.
Dweck, CS (2006). Mindset: A novidade psicologia do sucesso. Morada Aleatória.
Freeman, S., Eddy, SL, McDonough, M., Smith, MK, Okoroafor, N., Jordt, H., & Wenderoth, MP (2014). A aprendizagem ativa aumenta o desempenho dos alunos em ciências, engenharia e matemática. Anais da Ateneu Vernáculo de Ciências, 111(23), 8410–8415.
Gay, G. (2018). Ensino culturalmente responsivo: teoria, pesquisa e prática (3ª ed.). Prensa da Faculdade de Professores.
Hammond, Z. (2015). O ensino culturalmente responsivo e o cérebro: Promovendo o envolvimento verídico e o rigor entre estudantes cultural e linguisticamente diversos. Corwin Press.
Hutson, J. (2024). Repensando o plágio na era da IA generativa. Jornal de Notícia Inteligente, 3(2)20–31.
Nilson, LB (2016). Ensinando no seu melhor: um recurso fundamentado em pesquisa para instrutores universitários. John Wiley e Filhos.
Ifelebuegu, AO, Kulume, P. e Cherukut, P. (2023). Ferramentas de chatbots e IA na instrução (AIEd): o bom, o ruim e o mal-parecido. Revista de Ensino e Aprendizagem Aplicada, 6(2).