Para os professores de artes linguísticas, encontrar formas eficazes de melhorar a compreensão dos alunos com deficiência intelectual pode muitas vezes parecer frustrante ou um beco sem saída. Existem muitos recursos por aí com reivindicações de as melhores estratégias de leitura para alunos com deficiência intelectual, com muitos professores sem saber o que fazer quais estratégias usar. Ainda, a última pesquisa fornece uma opção promissora para os professores que se preocupam com esse esfinge.
A leitura compartilhada é uma estratégia eficiente para alunos com deficiência.
Descobertas recentes mostram que a leitura compartilhada de textos pode melhorar as habilidades de compreensão auditiva de alunos com deficiência intelectual. Essa técnica transforma uma sessão de leitura tradicional em uma experiência de aprendizagem dinâmica, envolvendo os alunos por meio de vários métodos interativos, porquê questionamento, construção de vocabulário e escora à compreensão.
O que é leitura compartilhada?
A leitura compartilhada é uma estratégia de ensino em que professor e alunos leem um texto juntos em voz subida, com o professor envolvendo ativamente os alunos no processo de leitura. Cá está o que torna a leitura de texto compartilhada distinta:
- Engajamento interativo. Esqueça a escuta passiva. A leitura compartilhada envolve discussões, perguntas e atividades guiadas. Os alunos se envolvem com a história à medida que ela se desenrola, o que os ajuda a sugar e reter mais.
- Adaptação de textos. Ao ajustar os textos para corresponder às habilidades dos alunos – simplificando a linguagem, encurtando passagens ou adicionando recursos visuais – você os torna mais fáceis de compreender sem perder o significado.
- Solicitação sistemática. Em vez de dar todas as respostas, os professores orientam os alunos através do material com instruções estruturadas. Começa com empurrões suaves e aumenta o escora somente se necessário, incentivando a independência.
- Instrução explícita. Os alunos não precisam pressentir porquê encontrar a teoria principal ou compreender um vocabulário complicado. Os professores modelam essas habilidades diretamente e dão aos alunos muitas chances de praticar.
- Engajamento com o texto. Os alunos são participantes ativos. Eles podem responder a perguntas, prever o que acontecerá a seguir ou conectar a história às suas vidas.

Principais conclusões de Dessemontet et al. (2024):
- Adaptações eficazes: Ajustar o teor do texto torna a leitura atingível sem perder seu valor.
- Solicitação sistemática: Uma abordagem “do mínimo para o supremo” ajuda os alunos a superar os desafios passo a passo.
- Instrução explícita: Ensinar os alunos a compreender “o quê” (quem, o quê, onde) é mormente impactante.
- Integração tecnológica: Ferramentas porquê e-books podem juntar elementos interativos que mantêm os alunos envolvidos.

Podemos responsabilizar nesta pesquisa?
Nem todas as pesquisas têm o mesmo valor! Cá está o que nossos Somos Professores “Medidor Malarkey”diz quando se trata desta publicação, com base em quatro fatores principais.
- Revisado por pares? Sim! Leste estudo provavelmente passou por várias rodadas de revisão por pares.
- Tamanho da modelo: O tamanho da modelo para esta meta-análise sintetiza dados de 19 estudos, o que está em menor graduação, mas é tolerável para poder estatístico.
- Fontes confiáveis: A equipe de pesquisa (Rachel Sermier DessemontetMegan Geyer, Anne-Laure Linder, Myrto Atzemian, Catarina MartineteNatalina Meuli, Catherine Audrine Anne-Françoise de Chambrier) podem não ter perfis no Google Scholar, mas provavelmente acumulam mais de 3.500 citações. Ou por outra, eles publicaram em Revisão de pesquisa educacionale publicar com eles é muito competitivo!
- Metodologia: Os pesquisadores utilizaram uma meta-análise multinível (um estudo sobre os resultados de muitos estudos) para um examinação aprofundado do tema. Eles completaram cada lanço rigorosa de uma meta-análise e sua metodologia é sólida.
O que isso significa para os professores?
Esta pesquisa é um apelo para que os professores adotem e defendam práticas de leitura de textos compartilhadas. Ao integrar textos personalizados e sugestões estratégicas nas sessões de leitura, os professores podem aumentar significativamente a compreensão dos alunos com deficiência intelectual. Os nossos alunos com deficiência intelectual precisam de mais do que somente aproximação à informação, e a leitura partilhada pode ser uma forma de ajudar a aumentar a sua qualidade de vida através da alfabetização.
Adotar a leitura partilhada não se trata somente de melhorar os resultados dos testes – trata-se de terebrar portas para que os nossos alunos com deficiência intelectual se conectem mais profundamente com o mundo que os rodeia. Estas estratégias de leitura partilhada são transformadoras, tornando as nossas salas de lição locais onde todos os alunos podem prosperar. Vamos colocar essas descobertas em prática e ver o quanto nossos alunos podem crescer. É hora de arregaçar as mangas e transformar cada sessão de leitura em uma oportunidade de envolvimento real. Pronto para estrear?