No mês pretérito reservei um voo para Tucson para visitar um companheiro. Peguei um Uber da minha morada no subúrbio de Denver para um parque próximo. Embarquei em um ônibus expresso para o aeroporto, onde despachei uma mala, passei pela segurança, peguei um trem até meu portão e, finalmente, embarquei em meu voo. Cada lanço foi organizada, facilitada e/ou paga com aquele aparelho mágico que tenho no bolso chamado smartphone.
Fiquei maravilhado com o quão indolor foi. Voar comercialmente já foi uma experiência repugnante. Os smartphones tornaram isso tolerável. Que melhor exemplo do presente da tecnologia para a humanidade?
Meu imaginação foi interrompido por um pensamento menos feliz. Oferecido o papel descomunal do meu telefone em facilitar a minha viagem, quão incapacitado eu ficaria sem ele? Digamos que eu tenha deixado no Uber, ou no ônibus, a caminho do aeroporto.
Muito, eu teria que reduzir a marcha para o modo tradicional; usar meu cartão de crédito para imprimir uma etiqueta de bagagem e um cartão de embarque em papel. Ao chegar em Tucson, eu iria direto à loja da T-Mobile para comprar um telefone novo.
OK, Zoom
Mas e se eu fosse uma das crianças legais; do tipo que paga tudo no meu smartphone usando Apple Pagueou Google Pay? Eu estaria ferrado. Sem telefone, sem cartão de embarque; sem cartão de embarque, sem viagem.
E isso seria unicamente o início dos meus problemas. Eu precisaria encontrar um caminho do aeroporto para morada. Certamente haveria alguém gentil o suficiente para me emprestar seu telefone. Eu ligaria para um companheiro. Exceto que não sei o número do meu companheiro. Por que eu faria isso? Eu tenho um smartphone para lembrar disso para mim!
Resiliência
A tecnologia é uma faca de dois gumes. Por um lado, alivia-nos de tarefas repetitivas e demoradas que, de outra forma, poderiam sobrecarregar-nos. Isso nos liberta para focar no que é importante, e isso é inegavelmente uma coisa boa. Por outro lado, em troca dessa comodidade trocamos resiliência.
O que quero manifestar com resiliência? Quero manifestar ter um projecto de fuga e os meios para executá-lo (aquele cartão de crédito no experimento mental anterior). Se não pudermos acessar a tecnologia da qual normalmente dependemos devido a lapso ou perda, qual será a solução?
Inversão de Controle
Qualquer dia os cartões de crédito siga o caminho do dodô. Não teremos escolha a não ser remunerar pelas coisas usando um aplicativo de smartphone (ou talvez até mesmo uma sensação do dedo ou digitalização facial). Os dias das vitrines físicas, porquê a loja T-Mobile que mencionei supra, estão certamente contados.
Artefatos porquê esses se tornarão relíquias pitorescas de uma era passada; suas funções substituídas por substitutos virtuais. Nossas vidas se tornarão mais fáceis. Mas ao ceder o controle à automação, corremos o risco de nos encurralar.
O problema não é teórico
Na primavera passada eu estava voltando de um canionismo viagem no sul de Utah. Eu estava fora da rede há alguns dias e ansioso para ser atualizado. Desliguei o modo avião e me preparei para uma cacofonia de sinos e sinos. Não veio.
Eu parei. A mensagem de erro no meu telefone dizia: Mau funcionamento do cartão SIM. Eu precisava falar com meus amigos, com quem me encontraria naquela noite em Glenwood Springs, Colorado. Eles estavam esperando que eu fizesse o check-in; para que eles soubessem que eu estava fora dos cânions e a caminho.
Eu dirigi até o Super8 em Rio Virente. Perguntei ao recepcionista se eu poderia acessar o wi-fi do hotel (o wi-fi do smartphone não requer funcionamento Cartão SIM). “Wi-fi é unicamente para hóspedes.”“Ok, posso pegar emprestado seu telefone fixo?”O funcionário zombou. “É uma chamada sítio?”
Projecto B
Voltei para o carruagem e fui até a livraria pública, onde aluguei um computador conectado à Internet por US$ 2. Digitei minha senha no formulário de login da minha conta do Gmail. O Google acaba de enviar um código de autorização para o seu telefone; insira-o cá e clique em Enviar para continuar.
Game Over. A tecnologia falhou e meu projecto de fuga elaborado às pressas chegou a um beco sem saída. Eu literalmente não tive porquê entrar em contato com meus amigos em Glenwood Springs, ou qualquer outra pessoa que eu conheça. Não fui resiliente o suficiente para me restaurar do mau funcionamento do meu telefone.
Lembra dos telefones públicos?
Houve um breve período de tempo – entre o chegada do smartphone e o momento em que todos possuíam um – durante o qual telefones públicos ainda pontilhava a paisagem. Um telefone público poderia ter me salvado naquele dia em Green River, mas eles já haviam deixado de subsistir há muito tempo.
Porquê acontece com muita frequência com as novas tecnologias, no momento em que elas substituem as antigas, as antigas caem silenciosamente no esquecimento. Uma vez que desapareça, não se poderá mais narrar com a tecnologia antiga para nos salvar quando a novidade falhar.
Prelecção aprendida
Jurei nunca mais repetir a experiência de Green River. Mudei para um aplicativo autenticador para autenticação de dois fatores (2FA), em vez da versão baseada em SIM que me impediu de fazer login no Gmail na livraria. Isso me protege se meu cartão SIM falhar. Mas e se eu perder meu telefone?
Na página de segurança da minha conta do Google, gero uma lista de códigos numéricos aleatórios. Cada um é bom para um Login sem 2FA para minha conta do Gmail. Anoto esses códigos em um pedaço de papel, que coloco na carteira. Também anoto os números de telefone de dois ou três amigos próximos e familiares.
Agora tenho resiliência se meu telefone funcionar mal ou se eu o perder completamente. Tenho meios de entrar em contato com um companheiro ou parente de forma totalmente independente do meu smartphone.
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Fragilidade
O oposto da resiliência é fragilidade. À medida que entregamos mais das nossas vidas à automação, tornamo-nos mais frágeis. Fazemos isso de maneiras sutis e não óbvias que podem passar despercebidas.
Banco Virtual
A pandemia precipitou um aumento nos serviços bancários virtuais, unicamente online. Bancos virtuais são regidos pelos mesmos requisitos de capital e regulamentos financeiros que os seus irmãos tradicionais. Mas eles não têm filiais físicas. Seus serviços são acessíveis unicamente online, via smartphone ou aplicativos baseados em navegador.
Além dos benefícios pandêmicos de ser sem contatoos bancos virtuais atraem os consumidores com taxas baixas e taxas de juros favoráveis sobre depósitos e empréstimos. Eles podem fazer isso porque não precisam comprar ou alugar filiais físicas, nem remunerar funcionários para operá-las.
Isto é uma vantagem para os consumidores, mas não é gratuito. Se você perder o chegada à Internet, ou se a infraestrutura de informática do banco virtual falhar, você perderá o chegada ao seu quantia (embora temporariamente seja o que se espera).
Fazer serviços bancários em uma instituição exclusivamente online torna você mais frágil. Você não tem para onde ir – literalmente – quando o site está fora do ar. Quando todos os bancos se tornarem virtuais, precisaremos de um novo projecto de fuga para permanecermos resilientes.
Diversificação Institucional
Institucional a diversificação é outra forma de resiliência e representa pelo menos um meio de fuga quando as agências bancárias são uma coisa do pretérito.
Mantenho minhas contas de aposentadoria em uma instituição financeira; vamos chamá-lo UM. Mantenho minha conta de corretagem na instituição Be minha conta fluente na instituição C. Tenho dois cartões de crédito, ambos emitidos pela instituição D.
Se UM sucumbir a um ataque cibernético paralisante, por exemplo, perpetrado por um ator estatal hostil porquê a Coreia do Setentrião, posso perder o chegada às minhas contas durante semanas, meses ou talvez até mais. Porque ainda tenho chegada a B, C e Dno entanto, posso recorrer a eles até (a menos?) UM se recupera.
Para substanciar a minha resiliência institucional, faço download e imprimo extratos de conta de cada um, pelo menos trimestralmente. Isto dá-me provas físicas das minhas participações, aumentando assim a verosimilhança de as restaurar se uma instituição declarar falência ou falhar completamente.
Você é resiliente?
Todos nós já estamos cientes dos avanços da tecnologia evidente e presente perigos. Há mais de uma dez que temos sido alertados para os efeitos nocivos das redes sociais nos nossos cérebros e na sociedade social porquê um todo. Avanços recentes em lucidez sintético e computação quântica estão tocando novos alarmes.
Meu objetivo nesta postagem é esclarecer uma ameaço mais insidiosa; o da fragilidade tecnológica. Exorto-vos a pensar em formas pelas quais podem ser vulneráveis a isso e a tomar medidas, se necessário, para prometer que são resilientes.
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(Eu sou Davi Vencedor. Aposentei-me da curso em desenvolvimento de software em março de 2019, pouco antes dos meus 53 anosterceiro natalício. Para me posicionar para mais de 40 anos de aposentadoria sem preocupações, consumi todos os tipos de recursos de aposentadoria antecipada. Notável entre eles foi CanIRetireYet?, cujos boletins informativos recebi em minha caixa de ingresso todas as segundas-feiras de manhã durante os últimos dez anos. Posso me reformar ainda? é exatamente um dos dois boletins informativos de finanças pessoais que assino. Por que? Por culpa dos conselhos práticos e práticos que encontro cá. Atribuo meu sucesso financeiro, em grande segmento, ao que aprendi com Darrow e Chris. Ao compartilhar algumas de minhas próprias observações sobre a jornada da aposentadoria precoce, pretendo manter o cocuruto padrão de valor dos leitores do CanIRetireYet? passaram a esperar.)
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