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Variar o recrutamento internacional dos EUA “mais crítico do que nunca”


O relatório, A falta de flutuação significa fatalidade, examina os fluxos globais de estudantes, a geopolítica e as políticas de vistos, defendendo por que a diversificação de estudantes internacionais é sátira para as instituições dos EUA, equipando-as para atrair e nutrir estudantes de todo o mundo.

“Embora as instituições dos EUA reconheçam há muito tempo a premência de variar a sua população estudantil internacional, existe agora um imperativo de agir, tanto por razões de sustentabilidade, mas também no interesse de aumentar o chegada a uma ensino global de subida qualidade”, disse o responsável do relatório, Rajika Bhandari, disse As notícias da TORTA.

“O livro branco também enfatiza a premência de compreender melhor o que exatamente significa flutuação no contexto dos estudantes internacionais e o tecido de fundo das questões de flutuação no mundo. NÓS”, ela acrescentou.

Além das mudanças demográficas, dos factores económicos e da procura global de trabalhadores qualificados, as instituições dos EUA devem enfrentar as incertezas do “fechamento de fronteiras, perturbações nas viagens, flutuações cambiais e intervenções governamentais”, alerta o relatório.

Publicado por Grupo de ensino internacional de Oxforddestaca o repto de lastrar os objectivos de geração de receitas das instituições com a missão de atrair estudantes internacionais mais diversificados, que são muitas vezes aqueles que mais precisam de pedestal para poderem remunerar uma ensino dispendiosa nos EUA.

O Livro Branco apela a uma “resguardo activa” das instituições para moldarem as políticas de imigração, sendo os estudantes africanos particularmente afectados pelas barreiras à imigração e altas taxas de negação de visto.

O relatório examina a mudança na formação regional do corpo estudantil internacional dos EUA desde a dezena de 70, caracterizada pelo aumento de estudantes da China e, posteriormente, da Índia, e pelo recente prolongamento da procura do Sul Global.

Índia – que enviou mais de 320.000 estudantes para os EUA em 2023 e ultrapassou a China porquê o maior mercado nascente – ainda é um “gigante poupado em subida e uma potência educacional” que deverá ter uma população jovem em 2030, de congraçamento com o relatório.

Destaca o impacto dos eventos geopolíticos, dos tempos de processamento de vistos e das oportunidades de pós-graduação na procura indiana, citando os líderes da ensino que mudaram as suas mensagens para além dos programas STEM que tradicionalmente atraíram estudantes indianos.

Oriente mês, a embaixada dos EUA na Índia abriu mais um 250.000 agendamentos de vistos para atender à crescente demanda de turistas indianos, trabalhadores qualificados e estudantes.

Ao mesmo tempo que capitaliza as oportunidades na Índia, o relatório alerta que “a obediência excessiva de estudantes de um punhado de países expõe as instituições a potenciais perturbações devido a mudanças políticas, económicas ou sociais nesses países e, em alguns casos, a nível interno”.

A obediência excessiva de estudantes de vários países expõe as instituições a potenciais perturbações

Rajika Bhandari, conselheiros de Rajika Bhandari

De congraçamento com o relatório, os estudantes da China e da Índia representam murado de 52% de todos os estudantes internacionais nos EUA, “enquanto regiões porquê a África e a América do Sul continuam a estar sub-representadas”.

Destacando a pressão crescente de um iminente profundeza nas matrículas, as instituições dos EUA precisam de pensar de forma mais proactiva sobre estratégias de diversificação, em vez de dependerem de factores orgânicos de impulso nos países de origem dos estudantes, instrui o relatório.

Destaca os países emergentes de origem do Vietname, Paquistão e Nigéria, examinando as motivações, expectativas e preferências dos estudantes para estudar no estrangeiro.

Por exemplo, embora a maioria dos estudantes vietnamitas estude na Coreia do Sul, no Japão e na Austrália, o país tornou-se “a quinta nascente mais significativa de estudantes internacionais para os EUA”.

No universal, o Vietname representa 37% do mercado do Sudeste Asiático, primeiro da Malásia (16%), Indonésia (16%) e Tailândia (9%), de congraçamento com Dados de perspicácia.

As estratégias de recrutamento apresentadas no relatório vão desde o aproveitamento da tecnologia e do envolvimento do dedo até à promoção de um envolvente universitário mais inclusivo e ao reforço de parcerias com instituições globais.

Ele destaca os esforços de Universidade Rutgersque uniu forças com outras instituições dos EUA com melhor reconhecimento de marca global, viajando com elas para aumentar o seu próprio conjunto de aplicações.

Ao capitalizar o interesse crescente em mercados mais pequenos, porquê o Bangladesh e a Turquia, a Rutgers aumentou o seu conjunto de aplicações em ambos os países “que nos enviam consistentemente números de dois dígitos depois vários anos de tempo investido”.

Ou por outra, o relatório apresenta uma definição abrangente de flutuação, incluindo a flutuação geográfica, os aspetos pessoais e identitários, os percursos educativos e a experiência, os diferentes contextos socioeconómicos e a flutuação cultural e étnica.

Através desta lente, considera o repto contínuo de os estudantes internacionais serem vistos porquê “monolíticos” e questiona porquê a noção de flutuação estudantil internacional se alinha com os esforços atuais do DEI nos campi dos EUA.

Por exemplo, apesar de enfrentarem desafios sobrepostos para os estudantes nacionais de primeira geração, os estudantes internacionais são frequentemente excluídos das estruturas existentes, desvantagem e marginalização nos campi dos EUA, observa o relatório.

Destaca a mudança no cenário político dos EUA que pretexto um horizonte incerto para o DEI, com vários estados dos EUA a promulgarem leis que proíbem a programação relacionada com a flutuação em universidades públicas, muitas das quais atraem um grande número de estudantes internacionais.

“Essas instituições terão de considerar porquê se aventurar com o objectivo explícito de variar o seu corpo discente internacional, ao mesmo tempo que aderem aos mandatos estatais”, recomenda o relatório.



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