por Equipe de ensino
A originalidade é frequentemente associada a alunos do ensino fundamental que são incentivados a riscar ou variegar para se auto-expressar.
De combinação com um estudo publicado no Habilidades de pensamento e originalidade Journal, estudantes que se envolvem regularmente em tarefas criativas mostram ganhos estatisticamente significativos no julgamento de solução de problemas e reflexivo (Beghetto & Kaufman, 2014). Em outras palavras, promover a originalidade não é unicamente tornar a escola mais divertida – cultiva os próprios hábitos de pensamento que apóiam os alunos à medida que crescem.
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O que é originalidade?
A originalidade na instrução é principal para nutrir a capacidade humana de inovação e pensamento original. Envolve incentivar os alunos a imaginar, explorar e testar além dos limites convencionais. A originalidade permite que os alunos façam conexões abstratas, desenvolvam idéias únicas e se expressem de diversas maneiras, promovendo um tino de individualidade e incremento pessoal.
A pesquisa de Robinson (2011) destaca que a originalidade não se limita às artes, mas é segmento integrante de todas as disciplinas acadêmicas, promovendo uma experiência de tirocínio holística e envolvente. Ao incorporar a originalidade no currículo, os professores podem cultivar um envolvente em que os alunos se sentem inspirados e capacitados a explorar seu potencial supremo.
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A originalidade também está associada à inovação, que se baseia em um estabilidade de habilidades e imaginação de raciocínio – o que muitas pessoas chamam de clichê “pensando fora da caixa”.
Essa sinergia é mormente clara em salas de lição baseadas em projetos baseadas em projetos, pensamento ou base baseadas em investigações. Por exemplo, quando os alunos projetam uma solução para um problema da comunidade, eles devem debater (pensamento criativo), averiguar restrições e dados (pensamento crítico) e iterar com base no feedback (ambos). A originalidade alimenta o pensamento divergente que gera opções, enquanto o pensamento crítico traz convergência – os alunos decidem o que é mais viável, ético ou eficiente.
De combinação com um estudo publicado no Habilidades de pensamento e originalidade Journal, estudantes que se envolvem regularmente em tarefas criativas mostram ganhos estatisticamente significativos no julgamento de solução de problemas e reflexivo (Beghetto & Kaufman, 2014). Em outras palavras, promover a originalidade não é unicamente tornar a escola mais divertida-cultiva os próprios hábitos de pensamento que preparam os alunos para desafios complexos e do mundo real.
8 maneiras de ser mais criativo
Aprendizagem baseada em projetos (PBL): Incentive os alunos a trabalhar em projetos estendidos que exigem que eles resolvam problemas do mundo real ou a gerar soluções inovadoras. Essa abordagem permite que os alunos apliquem seus conhecimentos de forma criativa e pensem criticamente sobre questões complexas.
Sessões de brainstorming: realiza regularmente sessões de brainstorming, onde os alunos são incentivados a gerar o maior número verosímil de idéias sem julgamento. Essa prática promove um envolvente sincero e inclusivo, onde a originalidade pode prosperar.
Tarefas de escrita criativa: atribua tarefas de escrita criativa que permitem que os alunos expressem seus pensamentos, emoções e imaginações livremente. Promotos que incentivam a narrativa, a trova e as reflexões pessoais podem inspirar a originalidade.
Integração de artes: incorporar projetos de arte em vários assuntos para ajudar os alunos a visualizar e expressar seu entendimento de forma criativa. Isso pode incluir esboço, pintura, estátua ou arte do dedo.
Role-playing e simulações: atividades e simulações de versão de papéis ajudam os alunos a explorar diferentes perspectivas e cenários. Esse método incentiva o pensamento criativo e a empatia, colocando os alunos em diversas situações.
Maker Spaces: Forneça um espaço devotado com ferramentas e materiais onde os alunos podem mexer, erigir e gerar. Os espaços do trabalhador apóiam tirocínio e experimentação práticos, promovendo habilidades de inovação e solução de problemas.
Aprendizagem colaborativa: atividades de design que exigem que os alunos trabalhem em grupos, compartilhando idéias e colaborando em projetos. A colaboração pode despertar a originalidade à medida que os alunos se baseiam nas idéias e abordagens um do outro.
Hora genial: Aloce tempo para os alunos buscarem seus interesses e projetos. Permitir que os alunos escolham o que querem explorar, lhes dá autonomia e os incentiva a se aprofundar em atividades criativas pelas quais são apaixonados.
O campo da neurociência está esclarecendo uma vez que a originalidade leva à inovação. Antonio Damasio, dirigente do Departamento de Neurologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Iowa, descobriu através de sua pesquisa que as emoções também desempenham um papel.
No fator de inovação: seu cérebro sobre inovação, Damasio foi notado por declarar que “o que você realmente está fazendo no processo de geração é escolher uma coisa em detrimento de outra, não necessariamente porque é factualmente mais positivo, mas porque atrai mais você”. Quando você desenvolve uma capacidade de pensar criativo, utiliza suas emoções uma vez que um guia ao calcular novas idéias. A lógica pode não confirmar imediatamente o que você imagina, mas sentimentos inovador.
Outra explicação da originalidade é defini -la uma vez que momentos de inspiração, quando criamos novas idéias. Conforme explicado no momento da AHA-a ciência criativa por trás da inspiração, “usamos representações diferentes para descrever boas idéias-faíscas, flashes, momentos de bulbo ligeiro; inspirações e inovações; musas e visões. Mas esses momentos são tão misteriosos que geralmente se materializam abruptamente, sem aviso e aparentemente fora do ar.” Desenvolver uma mentalidade criativa é lançar padrões restritivos de pensamento e permitir -se imaginar, sonhar, sentir e ser inspirado.
Os estudantes universitários são ensinados originalidade?
Richard Arum, da Universidade de Novidade York, e Josipa Roska, da Universidade da Virgínia, produziram os resultados de um estudo intitulado, intitulado Academicamente à deriva: tirocínio restringido nos campi da faculdadeque foi amplamente citado porque descobriu que 45 % dos estudantes de graduação entrevistados não encontraram melhora significativa em suas habilidades intelectuais e criativas.
Isso indica que 55 % dos 2.300 estudantes que participaram do estudo tiveram melhora. Esses resultados são encorajadores porque os estudantes de graduação geralmente não são ensinados a desenvolver habilidades criativas em todas as disciplinas. Ou por outra, a originalidade pode ser uma habilidade subjetiva que é difícil de medir e se a maioria desses alunos teve um aumento mensurável que indica que é uma habilidade que os alunos usam.
Jeffrey Selingo, diretor editorial de A crônica do ensino superiorcompartilhou outra perspectiva em estudantes além de super e mal preparados, que tal alguns com originalidade?. Selingo citou exemplos de The New York Times (Super Pessoas) e The Washington Post (Nossos graduados despreparados), que afirmam que os estudantes universitários possuem habilidades extremas ou não possuem habilidades básicas porque as escolas os estão confusas. Selingo sugeriu que ambas as peças de opinião pudessem estar corretas e “talvez os super estudantes estejam muito preparados para fazer a nota e verificar todas as atividades certas em um currículo, mas estarei prestes para as forças criativas que definirão a economia global no porvir”.
O Selingo aponta para uma prática generalidade de ensino ao teste uma vez que um motivo para essa quesito. Isso começa no ensino primitivo e continua através de cursos pós-secundários ou universitários. A prática tradicional de ensino a que ele se refere é aquela que faz com que os alunos memorizem informações para um vistoria, em vez de concluir projetos que exigem originalidade. Embora isso seja leal até claro ponto, os educadores entendem a preço de infligir a teoria ao mundo real e não é incomum que os alunos tenham projetos ao longo de seus cursos que exigem o desenvolvimento de novas idéias ou soluções.
Uma vez que explorar seu eu criativo interno
A boa notícia para os alunos é que você não precisa fazer um curso específico que requer originalidade. Você pode praticar o desenvolvimento dessa habilidade por conta própria, começando agora. Existem três estratégias que você pode usar para explorar seu potencial criativo.
1. Saiba quando trabalhar e quando parar
Jonah Lehrer, responsável de Imagine: uma vez que a originalidade funcionacompartilhou sua perspectiva para o desenvolvimento da originalidade uma vez que uma habilidade em seu item, uma vez que ser criativo. Para acessar nossa capacidade criativa procedente, precisamos aprender a incumbir em nossa percepção, que os pesquisadores chamam de “sentimentos de conhecimento”. Dois tipos de problemas requerem originalidade: situações de momento de insight e nariz-a-chão.
Se você está trabalhando em um projeto e tem um sentimento (sua percepção) de que está perto de obter uma resposta ou solução, é a hora de continuar trabalhando nisso (nariz-a-gripe). No entanto, se você se sentir recluso e precisar de uma novidade visão, é hora de fazer uma pausa (momento de visão). Quando você sente a urgência de uma pausa, você precisa de uma perspectiva selecção ou informações adicionais. E pesquisas mostram que você provavelmente terá o insight ou o momento “AHA” quando você se alongar do projeto ou problema.
2. Toque na sua imaginação
Michael Michalko, responsável de ThinkerToys: um manual de técnicas de pensamento criativofalou sobre a natureza dinâmica do cérebro em seu item, Creative Thinking. Michalko acredita que o cérebro “prospera com a pujança criativa do feedback das experiências reais ou fictícias. Você pode sintetizar a experiência; criá -lo em sua imaginação.
O cérebro humano não pode expressar a diferença entre uma experiência ‘real’ e uma experiência imaginada vividamente e em detalhes. ” Ele cita Albert Einstein uma vez que um exemplo de uma vez que ele usou cenários imaginários para gerar experimentos, o que o levou a desenvolver idéias inovadoras sobre espaço e tempo. Isso forma a base da originalidade, sendo capaz de sonhar e depois colocar sua imaginação para funcionar.
3. Desenvolva uma mentalidade para a originalidade
Esta é provavelmente a única barreira que impede que os alunos aprendam a desenvolver sua capacidade criativa, uma autoconfiança limitadora. “Eu não sou uma pessoa criativa” pode limitar suas possibilidades. Você pode se treinar para ser criativo simplesmente permitindo tempo para usar sua imaginação. Também não precisa ser um processo complicado.
Na próxima vez em que você receber um projeto que exige que você desenvolva um novo resultado, solução ou perspectiva selecção, reserve alguns minutos para permitir que sua mente vagar. Alguns alunos se referem a isso uma vez que brainstorming ou escritos livres. Deixe as idéias fluir primeiro e depois processar a lógica, o raciocínio e os sentimentos. A melhor resposta pode nem sempre ser a resposta ‘certa’, e é logo que você aprende a se tornar criativo.