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Sempre achei a secção de prova de ensino da visitante de um candidato a tarefa para ser o componente menos útil para determinar o ajuste desse quidam para o missão. Pense nisso-para as instituições focadas no ensino, as demos de ensino são mantidas em subida consideração e geralmente são um componente obrigatório das visitas ao balança de tarefa candidatas. A crença preponderante parece ser que, sem ver um quidam em ação na frente de uma sala de lição ao vivo, não se pode determinar sua capacidade de ensino.
Para mim, parece porquê esperar que um médico entrevista entre em uma cirurgia em curso e assuma a operação por meia hora antes de recuar e repor o paciente ao cirurgião original. Isso parece dificilmente justo para o médico visitante ou o paciente sitiado.
Uma prova de ensino geralmente envolve o candidato a ter que ir ensinar uma secção de uma palestra em um curso já existente e em funcionamento. Logo de rostro, toda a premissa da prova de ensino não é procedente e defeituosa. Nem oador de prova nem os receptores de prova se beneficiam, e os observadores (ou seja, os infelizes membros do Comitê de Pesquisa), que são os mais investidos na demo, também não ganham zero de valor. Sim, talvez você possa estabelecer em 20 minutos porquê um candidato fala na frente de uma audiência, mas esse factóide também pode ser coletado em uma apresentação de pesquisa ou conversa. Nessa apresentação de conversas sobre o tarefa, talvez o candidato também possa falar sobre sua filosofia de ensino. Isso para mim parece mais informações valiosas e mais úteis para reunir.
Um grande problema para mim sobre a prova de ensino é que os alunos presentes sabem que é uma prova e provavelmente não estão muito preocupados em prestar muita atenção, sabendo que, seja qual oferecido por seu instrutor regular. Portanto, não seria surpreendente se eles baseassem suas avaliações inteiramente em critérios aleatórios, porquê o siso de estilo de alfaiataria.
Essencialmente, a prova serve porquê uma distração para os estudantes – uma maneira de deixar suas mentes virem de sua programação regular. Eu argumentaria que esse tipo de prova é perturbador para a aprendizagem dos alunos e o ensino regular de instrutores. Estamos tirando um tempo valioso que os alunos teriam o ensino regular para sujeitá -los a uma prova de ensino, o que eles sabem que não importa a longo prazo.
E, é evidente, esse tipo de prova interrompe os planos de ensino do instrutor regular. Agora que o instrutor precisa permanecer por toda a duração da prova, deixando sua atenção vagar, assim porquê os alunos. E logo o instrutor precisa voltar para a lição regular, das quais meia hora ou mais já foi desperdiçada.
Aliás, quaisquer que sejam as avaliações recebidas da prova de ensino não são exatamente confiáveis. Há evidências de que as avaliações do curso (conduzidas em seguida um semestre inteiro) são tendenciosos contra mulheres e professores minoritários. E lembre-se, isso é depois de um semestre inteiro- porquê na Terreno se pode esperar que uma avaliação de prova de 25 a 35 minutos seja recto? Eles certamente não são imparciais e provavelmente refletem vieses semelhantes contra as minorias e as mulheres candidatas. Eu participei e presidi vários comitês de pesquisa e vi alguns comentários realmente aleatórios listados nas avaliações de prova. Escusado será manifestar que esses comentários não eram pertinentes à situação real, pois não forneceram evidências úteis sobre a capacidade de ensino do candidato.
Aliás, esses tipos de demos de ensino são principalmente difíceis de candidatos que têm impaciência social ou são introvertidos. O ensino envolve a construção de relacionamento com seus alunos – 20 minutos não é tempo suficiente para fazer isso. É inteiramente verosímil que um candidato seja medido injustamente com base em uma pequena lasca de tempo. Um ótimo professor poderia ter uma prova de ensino ruim, e um professor pobre poderia ter uma ótima prova de ensino – porquê é preciso julgar as habilidades de ensino de alguém com base em uma curta palestra? Não seria mais preciso destinar um tempo para por exemplo das avaliações de ensino do candidato? Sim, eles são propensos a erros, mas é lógico que eles não são tão propensos a erros quanto uma prova de ensino. Preferir uma prova de ensino a uma avaliação mais completa do semestre é semelhante a julgar um filme de seu trailer. Um trailer pode ser ótimo, mas o filme ainda pode ser terrível. Idem com demos de ensino.
Alternativas ao ensino demos
Proponho algumas alternativas ao ensino demos. O primeiro é incluir uma pequena secção de ensino na conversa em si. Dê ao candidato a margem de manobra para falar sobre sua filosofia de ensino e talvez sobre sua abordagem à pedagogia. Isso, quando combinado com as avaliações reais de ensino do semestre, seria muito mais útil do que uma prova de 20 ou 30 minutos. Qualquer pessoa pode fingir ser gentil e conseguível por 20 ou 30 minutos – fazer isso ao longo de um semestre é muito mais difícil. Até os membros do corpo docente que são percebidos porquê rudes e inacessíveis por seus alunos habituais podem se passar porquê maravilhosos e acessíveis para uma janela de 20 minutos. Uma vez que eles se comportam ao longo do semestre são informações muito mais úteis e preditivas.
Outra selecção a uma prova de ensino ao vivo pode ser torná -la assíncrona. Peça ao candidato que registre uma palestra em vídeo de si e depois que professores e alunos assistem ao vídeo para determinar o candidato sobre o desempenho do ensino. Finalmente, o objetivo é ver porquê o candidato apresenta e ensina – por que não tirar o componente de impaciência da prova ao vivo e, em vez disso, torná -lo muito mais eqüitativo? Simples, gravar um vídeo pode ser provocador de impaciência por si só, mas não pode ser mais provocador do que uma demo ao vivo na frente de uma poviléu, pode?
A terceira selecção para as demos de ensino ao vivo é terebrar a apresentação de pesquisa do candidato aos alunos. Com muita frequência, as apresentações de pesquisa são atendidas somente pelos membros do corpo docente do departamento (alguns dos quais precisam ser relutados de seus escritórios pelo presidente do comitê de procura). A introdução dessas apresentações para os alunos serviria a um duplo propósito, ambos reforçando o número de público e dando aos alunos uma boa idéia de porquê o candidato se comunica. Isso faz o mesmo trabalho que a prova de ensino, mas de maneira mais eficiente e eficiente.
Desenlace
Para concluir, estou sugerindo que acabemos com as demos de ensino nas visitas dos candidatos a tarefa. Já é tempo de expulsar rituais inúteis que seguimos somente por culpa da tradição. Vamos enviar demos de ensino para o caminho do Dodo.
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