Quando o logo presidente do Departamento de Inglês do College of Charleston me disse que eu “não tinha feito zero de inexacto” e, ainda assim, não avançaria para uma posição de finalista para um missão seguro, eu sabia que ele estava dizendo ao verdade.
Não só não fiz zero de inexacto, mas também fiz muitas coisas certas. Eu lecionei com sucesso no CofC porquê instrutor visitante por cinco anos, ministrando as mesmas aulas que seria incumbido porquê membro efetivo do corpo docente. Publiquei vários livros durante meu tempo lá. Eu estava escrevendo semanalmente para o Ensino Superior Interno e porquê colunista do Tribuna de Chicago. Eu estava liderando um pequeno projeto próprio de um conversação de professores do campus lendo coletivamente livros sobre ensino superior, patrocinado por um reitor associado.
Eu tinha um possante histórico de ensino e publicação em minhas paradas anteriores, eu…
Oh, qual é o sentido de recitar essas coisas? É evidente que não fiz zero de inexacto. É evidente que eu – porquê dezenas de outras pessoas – estava qualificado para o missão para o qual me candidatei. Eu provei que poderia fazer o trabalho que me seria solicitado por ter feito esse trabalho quase idêntico por mais de 15 anos.
O corpo docente de redação criativa não permanente da Universidade de Stanford, que está sendo expurgado por resistência de um punhado de seus colegas efetivos, também não fez zero de inexacto. Na verdade, porquê um recente mergulho profundo na situação em O Crônica do Ensino Superior mostroueles fizeram tudo evidente – a tal ponto que seu trabalho coletivo construiu um programa de graduação que cresceu de 25 aulas anuais para mais de 100.
A manchete do item diz: “Em Stanford, uma mudança para a escrita criativa parece pessoal”, um meneamento para o trajo de que eximir esses professores experientes e substituí-los por uma série de temporários rotativos não faz sentido contra os objetivos institucionais articulados pelo liderança de Stanford. Isso é logo obviamente é a coisa errada a fazer que a escolha de fazer isso deve ser pessoal.
Ou talvez seja exclusivamente eu soupessoal, porquê foi no meu caso, e porquê é nos casos do corpo docente não permanente de Harvard que estão defendendo contra o limite de oito anos para empregos sem segurança na universidade.
Conforme relatado por Ryan Quinn de IESSara Feldman, uma instrutora de iídiche que está no sexto ano de oito anos, chamou a prática de “cruel, destrutiva e francamente ridícula”. Ela está correta.
Vamos enfrentá-lo, isso é cruel.
Certamente foi cruel ser despedido por pessoas com quem trabalhei, com quem parti o pão, com quem era bastante companheiro, se não (ainda) companheiro. O problema é que na estação eu disse que entendido a decisão, mas nos anos que se seguiram, passei a ver isso porquê um fracasso de todas as nossas partes, o tipo de fracasso repetido que permitiu que a profissão fosse esvaziada, sujeita a caprichos administrativos e operações orientadas por consultores divorciadas de os valores que afirmamos que o ensino superior representa.
Os trabalhadores não-sustentáveis muitas vezes não são tratados porquê se fossem pessoas. Trabalhar por salários por curso que correspondem ao nível da pobreza e sem aproximação a benefícios porquê seguro de saúde, na esperança de um dia se juntarem aos eleitos, é um dano moral tanto para aqueles que estão sujeitos a isso porquê para aqueles que os sujeitam.
Eu gostaria de ter tido a crédito ou os recursos para questionar o que estava sendo feito comigo de forma mais agressiva, não a decisão individual de escolher outros porquê finalistas, mas a aprovação deste sistema que permitiu que tantos de nós fossemos tratados porquê não totalmente humano.
A “alvoroço” do corpo docente é, verdadeiramente, uma crueldade deliberada. Dar a alguém oito anos para erigir uma vida, uma prática docente, uma presença numa comunidade, e depois simplesmente expressar que está fora, mesmo que o trabalho que tem feito ainda precise de ser feito, é francamente ridículo, exclusivamente Sara Feldman diz . O que aconteceu para permitir que tal ridículo fosse normalizado ou, no caso de Stanford, perseguido afirmativamente de uma forma que garanta a máxima perturbação não exclusivamente para os professores, mas também para os alunos?
A razão para estas purgas é que são necessárias para furar caminho a novos grupos de pessoas que um dia também serão tratadas com crueldade. Que sistema! Se não houver espaço suficiente para novos acadêmicos e professores, talvez devêssemos considerar a aposentadoria compulsória para professores efetivos, com 30 anos de procuração ou 65 anos, o que ocorrer primeiro.
Posso ouvir os uivos de reclamação. Mas… mas… mas… liberdade acadêmica! Oh? Vocábulo? Você está me dizendo que a liberdade acadêmica é um componente importante para o trabalho da instituição? Porquê isso se aplica aos professores e acadêmicos que, em muitos casos, realizam a grande maioria do trabalho sem tais considerações?
Oferecido que se supõe que as instituições de ensino superior têm por missão melhorar o florescimento humano, parece incongruente ter políticas que sejam deliberada e repetidamente tão cruéis. O facto de estas políticas serem tão comuns que passam despercebidas não as torna menos cruéis.
Eu não saberia expressar se os membros do Departamento de Inglês do College of Charleston ficaram surpresos quando eu disse que não voltaria na fileira de visitas que estava mantendo e que continuava em oferta. Eles não deveriam ter ficado surpresos quando a governo supra deles redirecionou a risca que eu tinha para outro departamento (ou talvez para ninguém).
Por fim, eu era uma risca, não uma pessoa.
A personalidade aparentemente vem com a segurança e, no caso da escrita criativa de Stanford, uma vez que você se torna uma pessoa, você perde sua humanidade quando se trata de deliberar o direcção dos não-pessoas sem segurança.
Muitos dos problemas do ensino superior seriam mais fáceis de resolver se tornássemos as coisas pessoais, não acha? Um dos erros consistentes que cometi no início da minha curso docente foi tratar os alunos porquê estudantes, em vez de pessoas individuais que frequentam a escola. Eu tinha absorvido a sensação de que deveríamos deixar nossa humanidade de lado a serviço de uma procura por… o que exatamente? Conhecimento?
Que piada. Quando comecei a ver os alunos porquê pessoas, meu ensino ficou muito melhor e o estágio dos alunos melhorou.
De qualquer forma. O College of Charleston tinha o poder de fazer o que era evidente por mim (e por dezenas de outros professores da NTT), independentemente das afirmações que houvesse sobre restrições sistêmicas. Não custa zero tratar as pessoas porquê humanas.
Stanford, Harvard e qualquer outra instituição de escol que decida que é tempestivo dispensar docentes dedicados e de cumeeira desempenho porque não atingiram o – convenhamos – limite facultativo de elegibilidade para segurança estão fazendo a coisa errada.
Seria qualquer progresso poder pelo menos chegar a conformidade sobre isso.