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Resumo de mergulho:
- O financiamento estadual e federalista para faculdades públicas pode levar a desigualdades, com os níveis mais altos de financiamento indo para instituições com a menor proporção de estudantes negros, de negócio com um estudo de novembro da Associação Estadual de Dirigentes Executivos do Ensino Superior.
- Aliás, o estudo constatou que grandes proporções de estudantes negros e estudantes que se qualificam para Pell Grants estão concentradas numa parcela menor de instituições.
- “Apesar dos esforços para promover a flutuação e a isenção por raça/etnia e status socioeconômico, muitas instituições não conseguem variar seu corpo discente e matricular populações representativas de estudantes negros e de baixa renda”, escreveu Rachel Burns, comentador sênior de políticas da SHEEO, no relatório. .
Visão do mergulho:
O cláusula da SHEEO analisou dados de matrículas federais entre 2008 e 2022 para procurar desigualdades no financiamento público do ensino superior, definidas no estudo porquê “a medida em que a distribuição desigual de recursos financeiros prejudica desproporcionalmente os estudantes negros e os estudantes de baixa renda”.
Burns descobriu que 35% das instituições avaliadas tinham percentagens relativamente altas de estudantes negros e financiamento público por aluno relativamente plebeu. Enquanto isso, outros 36% mostraram exatamente o oposto: baixas porcentagens de estudantes negros e basta financiamento por aluno.
“Isso significa que os níveis mais altos de financiamento são direcionados para instituições com a menor proporção de estudantes negros, e os estudantes negros, em média, frequentam instituições com o menor financiamento por aluno”, escreveu Burns.
As descobertas foram semelhantes para instituições que matriculam grandes proporções de estudantes elegíveis para o Pell Grant.
“Antes de 2021, os alunos das categorias de renda mais altas frequentavam instituições com o maior financiamento por aluno, enquanto os alunos das categorias de renda mais baixas frequentavam instituições com o menor financiamento por aluno”, escreveu Burns.
Mas os dados posteriores a 2021 também sugeriram que essas lacunas poderiam estar a ser colmatadas, com os estudantes dos grupos de rendimentos mais elevados a mudarem para instituições com níveis de financiamento mais baixos.
O documento SHEEO também encontrou evidências de desigualdade, definida porquê “se os recursos financeiros estão distribuídos de forma desigual entre as instituições”.
Nas 20% das instituições mais pobres, o financiamento variou até US$ 2.690 por aluno. Mas nas 20% melhores instituições, as faixas de financiamento variaram mais e foram muito mais altas, de US$ 7.589 a US$ 163.052 por aluno.
O documento sugere que os reguladores estaduais e federais podem levar em conta as medidas de desigualdade ao elaborarem fórmulas de financiamento.
“Embora a desigualdade seja frequentemente uma propriedade das fórmulas utilizadas para desembolsar financiamento às instituições, a desigualdade na demografia dos estudantes pode exacerbar as lacunas no sucesso e no desempenho dos estudantes”, escreveu Burns. “Somente quando reconhecermos até que ponto os recursos financeiros são desembolsados de forma desigual poderemos inaugurar a abordar e resolver os potenciais danos aos estudantes.”