Pular para o conteúdo
Home » Quando os professores deixaram minha escola, eu me senti um fracasso. Cá está o que eu aprendi.

Quando os professores deixaram minha escola, eu me senti um fracasso. Cá está o que eu aprendi.


Há alguns meses, tive uma conversa com outro líder que estava ouvindo algumas das minhas frustrações sobre porquê estava indo o ano letivo. Nascente ano letivo é único, pois acabamos de terebrar um novo prédio com mais de 450 alunos no jardim de puerícia até a oitava série, consolidando três campi rudimentar e médio diferentes de diferentes bairros de Novidade York. Embora sempre haja desafios na liderança, a orifício de uma novidade instalação traz seu próprio conjunto de reviravoltas.

Nesta conversa, compartilhei que estava malogrado com a cultura e o moral de nossa equipe. Em meio a consolidação e mudanças na estrutura da nossa escola, experimentamos vários funcionários saindo. Frequentemente discutimos o impacto negativo da subida rotatividade de professores nos alunos, mas quando as pessoas deixam uma comunidade escolar, todo mundo sente isso. Espera -se que os funcionários preencham as lacunas, e os líderes precisam gerar planos de contingência para prometer que os alunos ainda estejam recebendo instruções. Eu me senti impotente – havia tantos fatores fora do meu controle que fizeram os professores decidirem trespassar. Em resposta, ela disse um pouco tão simples que mudou profundamente meu pensamento naquele momento: o moral deles é seu moral.

No início, pensei, obviamente. Mas quando ela me investigou sobre o que estava na raiz de porquê eu estava me sentindo – e meus próprios sentimentos sobre o trabalho – eu não sabia por que estava me sentindo do jeito que estava me sentindo. Logo, nos sentamos juntos e escrevemos todas as coisas que senti que estavam atrapalhando o caminho de poder transformar as coisas em uma direção dissemelhante para minha escola em um quadro branco. Alguns dos materiais curriculares que compramos ainda não foram entregues. Nossos sistemas em toda a escola, porquê chegada e deposição, precisavam de ajustar agora que passamos algumas semanas em nosso novo prédio. Ficamos muito envolvidos por quase 100 alunos. Algumas questões foram desafios técnicos que já estávamos trabalhando para resolver, e outros tinham soluções menos aparentes.

Depois que finalmente senti que havia escrito tudo, ela me perguntou qual era a maior coisa que afeta meus próprios sentimentos sobre o trabalho. Examinei a lista e, eventualmente, pousei um pouco que fez com que um nó se forme na minha goela. Eu sabia o que estava me fazendo sentir o pior, mas não queria consentir. Parecia difícil fazer qualquer coisa sobre o moral da equipe quando meu moral estava sofrendo por razão da rotatividade. Eu não queria parecer fraco ou emocional. Mas eu também sabia que seria improdutivo sentar -se em meus sentimentos de rota, em vez de chegar à raiz dos meus desafios.

Eu cresci em um província escolar público. Eu tinha alguns professores que pareciam distantes e despreparados. Eu também tive professores que construíram relacionamentos conosco porquê estudantes, nos mantiveram altas expectativas e construíram uma alegria para aprender. Eu sei Uma vez que um professor medíocre devastador pode ser Para o horizonte de uma muchacho e quão poderoso um professor pode ser. Há um ditado que acredito quando se trata de contratar: não existe um unicórnio. Nenhuma pessoa que você contrata não será perfeita ou uma projéctil de prata para uma situação difícil, e é injusto esperar isso. Mas quando contrato alguém, é porque acredito que essa pessoa tem uma tributo para dar à nossa comunidade e aos nossos filhos. Não acredito em contratar alguém para ser um corpo quente em uma sala de lição.

Circunstâncias além do meu controle

É fácil porquê líder se distanciar das demissões em sua equipe. Vi inúmeros memes e postagens pithy do LinkedIn que avançam na narrativa de que as pessoas não deixam as organizações; Eles abandonam os líderes. Eu senti porquê se estivesse falhando com meus alunos e funcionários porquê líder porque os professores estavam saindo. Eu me senti defensivo com isso. Quando as pessoas começaram a trespassar, parecia que eu não estava fazendo um bom trabalho – ou talvez não estivesse trabalhando duro o suficiente.

A verdade infeliz é que, além dos desafios únicos que minha escola estava enfrentando, também estamos lidando com um escassez de professores em todo o setor educacional. É difícil encontrar pessoas boas. Às vezes, as pessoas simplesmente não estão alinhadas com a visão da escola. Às vezes, as pessoas têm circunstâncias de vida que as levam em uma direção dissemelhante em suas carreiras. Essas são as coisas que dizemos a nós mesmos quando lidamos com a resignação e, embora sejam verdadeiras, elas não apagam a ponta das transições difíceis de professores. Nos dias e semanas depois a nossa conversa, continuei ruminando sobre por que essas demissões me impactaram muito.

Apesar do que pode parecer às vezes para aqueles que lideramos, porquê diretores, há muito que não está sob nosso controle inopino. Logo, por que me sinto tão magoado ou malogrado ao mourejar com subida rotatividade? Porque, embora haja muitas coisas que não posso controlar, ainda tenho uma responsabilidade. Sinto a responsabilidade por colocar a pessoa certa na frente das crianças todos os dias.

Falhando para a frente

A verdade é que não tenho todas as respostas, e não sou o único diretor – ou líder, para esse tema – a ter desafios com a retenção de funcionários. Alguns líderes empresariais rastrearam o a chamada “grande resignação” de volta quase uma dez, mesmo antes da pandemia. Nascente experimento não é sobre se eu concordo com esse princípio ou por que as pessoas renunciam. Não, trata -se de porquê é provocador mourejar com a vergonha de testar demissões e porquê estou aprendendo a mourejar com momentos de fracasso na liderança.

Meu colega apoiou e compreensiva. Uma vez que líderes da escola, passamos por isso. Ela me levou a não ser tão duro comigo mesmo, o que eu sou sabido. Estou aprendendo com essa experiência que é importante ter estabilidade. Não há problema em consentir que uma transição para sua equipe é decepcionante. A razão pela qual o fracasso é tão difícil para eu admitir neste trabalho é por razão de quão importante e pessoal é. Sem reconhecer os momentos em que estou ficando aquém das minhas próprias expectativas, nego -me a oportunidade de crescer e melhorar. Meu trabalho porquê líder escolar é gerar as condições para meus alunos e professores alcançarem todos os dias enquanto tentam o meu melhor para velejar nas circunstâncias que estão fora do meu controle. Para fazer isso, não posso me debruçar sobre a vergonha ou o fracasso por muito tempo, porque isso me distrai da minha visão maior. Eu tenho que me concentrar no que está dentro do meu sítio de controle e desempenado com meu objetivo porquê líder, que é trabalhar para edificar excelentes escolas para meus alunos.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *