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Professores devem discutir eleições em lição (opinião)


smartboy10/Vetores DigitalVision/Getty Images

Por dentro do ensino superior publicado recentemente uma estudo dos resultados das pesquisas de mais de 1.100 membros do corpo docente sobre seus planos de envolvimento nas próximas eleições, tanto pessoalmente quanto porquê segmento de sua experiência em sala de lição. A sondagem revelou uma reticência preocupante entre os professores em utilizarem os seus cargos para ajudar os estudantes a tornarem-se mais informados civicamente e democraticamente empenhados.

De tratado com a sondagem, embora quase 80 por cento dos membros do corpo docente planeiem incentivar os seus alunos a votar, exclusivamente 30 por cento deles planeiam discutir as próximas eleições nas suas salas de lição. Ainda mais preocupante, quase o duplo dos professores – 58 por cento dos entrevistados – responderam definitivamente “não” quando questionados se planeiam discutir a eleição com a sua turma.

A indecisão deles é compreensível. O estado tóxico da política do nosso país tornou difícil conduzir e manter conversas substantivas e produtivas sobre política. Muitos professores também enfrentam escrutínio e correm o risco de pôr os seus empregos em risco ao realizarem discussões que podem ser percebidas porquê tentativas de influenciar politicamente os seus alunos. Mas ao transmitir estas conversas, os professores abdicam de algumas das únicas oportunidades genuínas disponíveis para qualquer um para ajudar a mudar estas condições para melhor – e ajudar mais estudantes a tornarem-se eleitores vitalícios no processo.

O declínio da instrução cívica no ensino fundamental e médio deixou uma parcela preocupantemente grande de estudantes despreparados para participar nas eleições ao ingressar na faculdade. No início deste ano, o Projeto de Opinião Pública de Harvard descobriu que “42 por cento dos jovens americanos acredito que o ensino médio não os ensinou a compreender a valia do seu voto.” Na mesma sondagem, 41 por cento dos entrevistados disseram não confiar que o seu voto fará uma diferença real.

Nosso país pode e deve fazer um trabalho muito melhor ao apoiar os eleitores recém-elegíveis no processo democrático, e que lugar melhor para fazê-lo do que uma sala de lição enxurrada de estudantes universitários? Diante do ceticismo generalizado dos jovens eleitores, os professores podem provar que o tópico que estudam na escola, e as profissões que exercerão, serão impactados significativamente pelos resultados das eleições locais, estaduais e federais nas urnas deste ano. .

Isto poderia ser mormente impactante entre os estudantes que estudam disciplinas STEM, que historicamente votam com taxas mais baixas do que estudantes de outras disciplinas—em segmento devido à falta de relação aparente entre as suas áreas de formação e interesses e a política eleitoral, muito porquê à relativa falta de interesse dos seus professores em ajudar os alunos a fazer essas ligações, conforme relatado por Por dentro do ensino superior. As eleições deste outono terão impacto em tudo, desde as alterações climáticas, a produção de vigor e as regulamentações ambientais até à regulamentação da engenharia social e mercantil e ao montante de subvenções disponíveis para financiar investigação científica e empregos nas áreas STEM. Sua relevância é fácil de encontrar para quem quer e sabe onde procurar.

É importante ressaltar que provar as conexões entre os interesses dos estudantes e os seus votos não precisa ser uma discussão partidária. O simples facto de estabelecer a relação – “Levante missão eleito, que tem o poder de impactar estas questões relevantes, está em votação leste ano” – envia a mensagem de que a democracia é relevante para a vida dos estudantes, estejam eles interessados ​​ou não. Isto é mormente verdadeiro no caso das eleições locais, que são muitas vezes ignoradas no oração político, mas que normalmente têm um impacto mais possante na vida quotidiana dos estudantes do que as eleições estaduais ou federais, e cujas margens são muitas vezes muito pequenas.

Recursos gratuitos porquê Seu major na votaçãoProjeto Péricles Módulos de ativação do votante PericleanUniversidade Clemson Repositório de Envolvimento Cívico e Direitos de Voto para Professores Acadêmicose o Guia de Ciência e Cívica da minha organização, a Students Learn Students Vote Coalition, pode ajudar o corpo docente a enquadrar essas conversas de uma maneira apartidária que ligeiro os alunos à ação.

Quando executadas corretamente, as discussões resultantes também podem modelar uma forma dissemelhante e mais produtiva de participar no oração em torno das eleições do que aquela que é frequentemente utilizada nas plataformas de redes sociais onde a maioria dos estudantes consome agora as suas notícias. Neste contexto, a possante preferência dos professores por omitirem as suas opiniões políticas pessoais, porquê se verifica no Por dentro do ensino superior sindicância, é um ponto possante, pois permite-lhes concentrar-se nos factos e capacitar os alunos para tomarem as suas próprias decisões porquê eleitores. Ao mesmo tempo, liberta 78 por cento dos professores que estão predispostos a encorajar os seus alunos a votar para o fazerem de forma substantiva e num contexto de sala de lição.

A opção é a contínua e generalizada renunciação de um dos ambientes fundamentais na vida de um jovem – a sala de lição – porquê um lugar onde podem aprender a participar, moldar e melhorar uma democracia que um dia liderarão. Para que o ensino superior cumpra o seu propósito de promover uma cidadania empenhada e informada, isto precisa de mudar.



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