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Professores de Michigan censuram regentes por resposta a protestos


O Senado do Corpo Docente da Universidade de Michigan votou na semana passada para criticar o Juízo de Regentes pela sua resposta às manifestações pró-Palestinas na primavera e pela sua adoção de uma política de neutralidade institucional sem o envolvimento do corpo docente.

“O Senado do Corpo Docente exige, em nome dos valores sobre os quais os Estados Unidos e suas universidades públicas foram fundadas, que os Regentes cessem o uso da vigilância, do policiamento, da violência física e do poder lítico porquê mecanismos para silenciar o exposição”, segmento do um movimento de increpação lê.

O corpo docente acusou os regentes de fomentar “um clima de repressão na universidade, ao autorizar a violência policial contra os estudantes”; utilização de “irritantes químicos” contra estudantes e funcionários; e envolvimento em “vigilância e intimidação de estudantes dentro e fora do campus”, entre outras ações que consideram “tendências autoritárias antitéticas a uma universidade pública numa região democrática”.

A increpação foi aprovada por 1.487 votos a 559 com 255 abstenções, de convénio com o Registro Universitáriosegmento do Gabinete do Vice-Presidente de Comunicações.

O professorado também pediu aos regentes que retrocedessem nas alterações do código de conduta dos alunos aprovadas em julho.

O corpo docente alega que essas mudanças “ocorreram sem consulta ao (Governo Médio Estudantil) ou à Liderança do Senado do Corpo Docente” e expandem os caminhos para tomar medidas contra os alunos, ao mesmo tempo que limitam seu tempo para responder às sanções, de convénio com um Moção do Senado do Corpo Docente. O órgão pediu ao parecer que interrompesse a implementação das mudanças e envolvesse alunos e professores.



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