Uma ação coletiva movida na segunda-feira acusa 40 das faculdades e universidades privadas americanas mais seletivas, muito uma vez que o College Board, sem fins lucrativos, de maquinar para cobrar dispendioso de certos alunos pelas mensalidades.
A ação, movida por um atual estudante da Universidade de Boston e ex-aluno de Cornell, alega que os cálculos das mensalidades das instituições para estudantes que vivem com somente um dos pais são injustos porque exigem que ambos os pais apresentem informações financeiras, mesmo que um deles seja um dos pais sem custódia e que não contribui para a mensalidade do aluno.
Alega que a supervisão aumenta as mensalidades em uma média de US$ 6.200 por ano para os alunos afetados. Os demandantes pedem US$ 5 milhões em indenização e uma ordem judicial que suspenda a consideração da renda parental sem custódia em pacotes de ajuda financeira.
O College Board administra o College Scholarship Service Profile, que todas as 40 faculdades demandadas exigem que os candidatos preencham. Somente muro de metade das 270 faculdades que utilizam o Perfil exigem informações financeiras dos pais que não têm a custódia, de combinação com o College Board. O processo acusa a organização sem fins lucrativos de pressionar as faculdades a adotarem essa exigência em 2006.
O processo é o segundo processo antitruste coletivo recente movido contra universidades de escol. Em 2022, 17 instituições, muitas das quais também foram citadas no processo de segunda-feira, foram processado por supostamente fixar mensalidades preços através de conluio proibido em fórmulas comuns de ajuda financeira. Dez dessas instituições fecharam acordos até agora por um totalidade de US$ 248 milhões.