Pular para o conteúdo
Home » Princípios de economia comportamental: um guia para educadores

Princípios de economia comportamental: um guia para educadores



Aproveitando o potencial de cada aluno

Podemos influenciar o engajamento e incentivar o esforço nos alunos? Com essa pergunta, educadores e designers instrucionais começaram a procurar uma resposta em áreas fora da ensino. Um novo paradigma em pesquisas interdisciplinares trouxe a economia comportamental para o quadro. Combinando princípios de vários domínios, o campo da economia comportamental na ensino procura identificar porquê os alunos tomam decisões e se envolvem com o teor da aprendizagem, a término de fabricar experiências verdadeiramente eficazes que acomodam tendências comportamentais e geram melhores resultados. A estudo a seguir fornecerá uma visão universal deste campo emergente, discutindo conceitos e princípios -chave que podem informar o design e a entrega educacionais. Vamos debutar.

Uma visão universal da economia comportamental

O campo da economia comportamental redefine as suposições existentes em torno do porquê e porquê a tomada de decisão humana. Inicialmente, a economia comportamental começou porquê um estudo interseccional da estudo de comportamento econômico e princípios de psicologia humana. Tentando prever porquê os indivíduos se aproximam, identificam e consideram seu próprio comportamento econômico e porquê eles se desviam da ação puramente lógica ou racional, esse campo começou a invocar a atenção de especialistas de outros domínios. Embora a bibliografia atual consista principalmente de manuscritos e pesquisas acadêmicas, o potencial da economia comportamental na ensino fornece possibilidades e avenidas intrigantes para uma exploração suplementar, mormente para profissionais de eLearning.

Uma vez que o sucesso acadêmico é uma preocupação pertinente nos círculos educacionais, a emprego da economia comportamental está pronta para produzir soluções acionáveis. Aproximando-se do desempenho, desempenho, motivação e engajamento do ponto de vista psicológico/comportamental, essa disciplina fornece um roteiro para entender e aproveitar os processos de tomada de decisão dos alunos, aproveitando as práticas que realmente funcionam. Portanto, porquê podemos utilizar essas idéias para incentivar os melhores resultados?

Princípios de economia comportamental para envolver o tirocínio

Para desenvolver alunos independentes que alavancam as oportunidades de tirocínio de maneira eficiente, os profissionais da ensino precisam entender porquê os alunos abordam a experiência de tirocínio e porquê operam em um envolvente educacional. Embora não seja exaustivo, a seguinte lista de princípios de economia comportamental pode ilustrar porquê o aluno de melhor abordar precisa se alinhar com suas inclinações comportamentais.

1. Teoria da perspectiva e efeitos de enquadramento

Na economia comportamental, a teoria da perspectiva ilustra porquê os indivíduos decidem entre diferentes alternativas e, nesse contexto, porquê os alunos percebem e avaliam opções arriscadas versus seguras. O risco vale a pena fundamentado no rendimento de um resultado positivo ou na prevenção de um resultado negativo? Uma vez que veremos em outro princípio da economia comportamental, os indivíduos farão mais para evitar perdas do que receber ganhos, e é cá que os efeitos de enquadramento podem ser extremamente úteis.

A maneira porquê apresentamos informações afeta a percepção individual, o que significa que os alunos avaliam uma situação e suas consequências com base na maneira porquê ela é comunicada a eles. Mesmo que os benefícios de duas situações fossem também atraentes, o comportamento e a escolha humana ainda seriam influenciados pela maneira porquê eles percebem a maneira porquê cada um foi apresentado. Portanto, o chamado enquadrar O efeito sublinha a prestígio das abordagens intencionais, a término de influenciar as respostas desejadas dos alunos, porquê aumento do esforço ou engajamento.

Em poucas palavras, se um duelo for apresentado porquê um duelo em vez de uma oportunidade, os alunos o veem e abordarão porquê tal. Isso poderia levar à retirada do processo de aprendizagem ou do esforço mínimo, porque os alunos são mais motivados pela prevenção da perda, em vez da verosimilhança incerta de lucro na traço. As pessoas querem resultados imediatos, não distantes recompensas no porvir. Nesse contexto, vamos ver dois tipos de efeitos de enquadramento que são potencialmente úteis em um envolvente de tirocínio.

Tipos de efeitos de enquadramento

  • Enquadramento de gols Concentra -se nos resultados, endossando comportamentos que levarão a um resultado desejado, seja “se você fizer isso, você ganhará isso” ou “Se você não fizer isso, não ganhará isso”.
  • Atributo enquadramento Concentra -se nos méritos/negativos de realizar qualquer ação, dependendo de desejarmos incentivar ou orientar os alunos. Por exemplo, “os alunos que começam cedo se saem muito”, versus “exclusivamente alguns estudantes que começam tarde se dão muito com isso”.

Desenhando insights da teoria da perspectiva e do efeito de enquadramento, educadores e profissionais de eLearning podem entender melhor porquê apresentar o noção e a prática de aprender em uma sala de lição de alunos desmotivados. Ao considerar esse princípio econômico comportamental, os educadores podem levá -los a aumentar seu esforço, simplesmente moldando a narrativa para evidenciar que a perda é indesejada ou o lucro é vantagoso.

2. Aversão à perda e viés de status quo

A aversão à perda representa porquê os indivíduos (nesse contexto, alunos) estão mais motivados para evitar perdas do que obter ganhos equivalentes. A dor da perda é mais intensa do que o prazer de lucrar um pouco de igual valor. De uma perspectiva educacional, a aversão à perda pode oferecer informações valiosas sobre o comportamento do aluno, ser estrategicamente aplicado para refinar as práticas de design instrucional e incentivar a motivação e o engajamento.

Os ambientes educacionais tradicionais aproveitaram os modelos baseados em lucro (os alunos realizam ações específicas para obter boas notas, passar nos exames, proceder para a próxima lição etc.) porquê recompensas por participação e conquista. E, no entanto, apesar do trajo de esses incentivos terem seus méritos, a economia comportamental sugere que o enquadramento fundamentado em perdas é realmente mais útil, pois se alinha à aversão procedente dos alunos à perda.

Agora, o viés do status quo refere -se a uma tendência cognitiva em que os indivíduos preferem o estado atual das coisas ao longo da mudança, mesmo que as alternativas ofereçam benefícios claros. Esse viés geralmente leva as pessoas a manter o que sabem, porquê padrões familiares ou opções padrão, porque temem perda, inércia ou incerteza. Na ensino, essa resistência psicológica pode moldar comportamentos de tirocínio, afetando o desempenho, o desenvolvimento e o pensamento crítico e criativo.

Uma vez que tal, ambos os princípios de aversão à perda e viés de status quo podem ser combinados para melhorar nossa compreensão de porquê os alunos tendem a reagir em um envolvente de tirocínio. Eles também podem nos guiar sobre porquê estabelecer um ecossistema de tirocínio eficiente, onde os alunos não têm temor de fazer escolhas não convencionais ou superar a perda em prol da melhoria.

3. Ancoragem

Os indivíduos geralmente dependem muito da primeira informação que recebem ao tomar decisões. Isso é chamado de ancoragem, que é uma forma de viés cognitivo e atua porquê um ponto de referência. Mesmo quando a âncora, essa primeira informação, é arbitrária ou irrelevante, ainda influencia significativamente julgamentos e comportamentos. Quando se trata de aprender, a ancoragem desempenha um papel poderoso na formação de expectativas, desempenho e motivação. As âncoras também afetam porquê os alunos abordam as avaliações, definem metas, reagem a benchmarks pré-estabelecidos e se avaliam em verificação com seus pares.

Por exemplo, diga que um aluno inicia um curso on -line que afirma: “Leste curso geralmente é concluído em 10 horas”. As horas citadas porquê um ato porquê uma referência pré-estabelecida, uma âncora, que obriga o aluno a concluí-lo neste prazo específico. Se o curso for concluído em 10 horas, o aluno considera simultaneamente essa âncora porquê a quantidade mínima e máxima de tempo que deve ser investida e alcançada. Tanto o pai do curso que adicionou essa estimativa e, supostamente, os colegas do aluno que completaram o módulo em 10 horas reforçaram a veras desse tempo. Se o aluno ultrapassar ou não atingir as 10 horas, eles não consideram que não fizeram o desempenho do esperado?

Uma vez que tal, as âncoras afetam o comportamento. Os alunos exigem autonomia Seguir seu próprio caminho de tirocínio de uma maneira que funcione para eles especificamente. Portanto, os designers instrucionais devem calcular qualquer âncora durante a geração do curso e considerar porquê podem influenciar diversos alunos. Embora a ancoragem possa orientar o comportamento do aluno construtivamente, ele também deve ser cuidadosamente calibrado para evitar desânimo.

4. Paradoxo de escolha

Os alunos modernos são frequentemente inundados com opções e opções, a partir da qual os cursos para escolher a curso que devem seguir. E, no entanto, parece que muitas opções podem ser o problema por trás do mau desempenho acadêmico. Pode ser? Na economia comportamental, o paradoxo de princípio de escolha sugere que qualquer intensidade de escolha é vantagoso, mas muitas opções realmente sobrecarregam os alunos, levando à fadiga da decisão e à paralisia. Uma superabundância de opções pode desencorajar os alunos a fazer um imediatamente, optando por “determinar mais tarde”, o que geralmente se traduz em não determinar. Mesmo que eles tomem uma decisão, o conhecimento de que havia outras opções pode deixá -los insatisfeitos Com o que eles acabaram escolhendo.

Ou por outra, à medida que a sobrecarga de escolha aumenta a sobrecarga cognitiva, os alunos gastam a pujança comparando as opções em vez de investir sua largura de margem para o tirocínio real. Uma vez que tal, apesar de ser um princípio duvidoso, designers e educadores instrucionais devem permanecer cientes desse paradoxo e gerenciar porquê as opções são apresentadas. Personalizando recomendações a estudantes individuais ou estabelecer uma gama gerenciável de opções padrão pode ajudar educadores e alunos a participar e se beneficiar de um envolvente de tirocínio muito mais simplificado.

Obviamente, ter escolhas é um recta humano fundamental e apóia o desenvolvimento de indivíduos autônomos. Portanto, é importante permanecer crítico de porquê abordamos esse princípio de economia comportamental, se escolhermos (veja?) Para aplicá -lo ao nosso trabalho. Nosso foco deve estar em simplificar o processo de tomada de decisão dos alunos, não tirar opções valiosas e dar a eles uma experiência uniforme e não variada.

5. Motivação intrínseca

O noção de motivação não é novo nos círculos educacionais. Os instrutores estão continuamente refinando suas técnicas para prometer que os alunos prestem devida atenção e investem esforços suficientes para conseguir seus objetivos de aprendizagem. No entanto, na economia comportamental, o noção de motivação intrínseca não é exclusivamente um pré -requisito para executar uma meta, mas um poderoso fator de tirocínio eficiente e perenal. Isso significa se envolver em uma tarefa para a satisfação ou interesse inerente que ela fornece, e não devido a pressões externas ou recompensas de progressão e prestígio (motivadores extrínsecos).

Embora certamente não seja uma particularidade fixa, Motivação intrínseca pode ser moldado pelo contexto, expectativas e cutucadas psicológicas sutis. Portanto, podemos nos concentrar em três aspectos principais a serem contabilizados durante o processo de design instrucional para prometer que nossos alunos sejam intrinsecamente motivados:

Os alunos precisam entender que estão no controle de seu tirocínio, por isso é importante permitir opções. Para evitar o paradoxo de escolha, tente uma abordagem mais estruturada através de uma gama gerenciável de opções significativas adaptadas para estribar os objetivos de cada aluno.

Para atingir uma meta, é preciso primeiro ter um propósito. A economia comportamental destaca o poder da estrutura, onde o tirocínio deve se alinhar com os objetivos mais amplos do aluno, além de trazer valor e relevância na vida real.

Os alunos são motivados quando vêem o progresso porquê um pouco mensurável ou tangível, e ainda mais quando se sentem competentes. O fornecimento de indicadores que ilustram sua jornada para o domínio reforça o esforço e ajuda os alunos a reconhecer sua própria melhoria.

Embora não sejam uma tratamento para a baixa motivação, esses marcadores principais podem ajudar a orientar os educadores e os profissionais de eLearning na geração de currículos enriquecedores que fazem os alunos querem aprender mais.

Desfecho

A capacidade de reconhecer e influenciar positivamente porquê os alunos percebem e experimentam o processo de tirocínio pode fabricar melhores oportunidades educacionais. Não pense que os princípios da economia comportamental são especializados demais para associar valor verdadeiro ao seu público do aluno. Compreender os comportamentos de tomada de decisão é crucial para estabelecer sistemas e experiências úteis de tirocínio que se mantêm, e é nosso objetivo porquê educadores ajudar os alunos a gozar e investir no tirocínio. Ainda assim, alguns alunos podem exigir uma abordagem dissemelhante para ter um desempenho ideal. É bom que haja muitos modelos alternativos você pode usar e uma extensa lista de Especialistas que você pode consultar Para obter informações adicionais.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *