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Porquê os líderes universitários podem proferir o ROI do ensino superior – além dos ganhos


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Lori Varlotta, ilustre professora de liderança no ensino superior da Universidade Luterana da Califórnia, é presidente emérita do Hiram College, em Ohio, e ex-presidente da Universidade Luterana da Califórnia.

Em 1992, o estrategista democrata James Carville fez a famosa frase “É a economia, estúpido” uma vez que tema para saber os eleitores. Levante é agora o mesmo tropo (sem a termo estúpido, é simples) que os líderes acadêmicos de hoje deveriam usar para explicar o retorno do investimento da faculdade.

Durante anos, os educadores confiaram em pesquisas claras e convincentes para mostrar que os diplomas universitários melhoram significativamente as perspectivas de trabalho e o potencial de rendimentos dos adultos. Mas há muitos benefícios pessoais e sociais que um diploma universitário proporciona. Os dados sobre outras áreas da vida do diplomado universitário — a sua segurança financeira, o aproximação a benefícios críticos e comportamentos saudáveis ​​— também devem ser utilizados para apresentar um argumento mais extenso e suasório em prol da proposta de valor do ensino superior.

Uma foto de Lori Varlotta.

Lori Varlotta

Permissão concedida por Lori Varlotta

Aliás, a sociedade americana em universal beneficia de uma cidadania que concluiu o ensino superior. Porquê os graduados universitários ganham salários mais altos, eles pagam mais impostos nos níveis lugar, estadual e federalista. É também muito menos provável que solicitem e recebam benefícios de espeque social, tais uma vez que subsídios de desemprego. E é mais provável que estejam engajados civicamente, votem e sejam filantrópicos.

Aquém estão vários benefícios associados à obtenção de um diploma universitário que os funcionários universitários podem usar para explicar o ROI do ensino superior.

Ganhos

Em universal, quem tem diploma universitário ganha mais anualmente e ao longo da vida em verificação com aqueles que não frequentaram a faculdade.

Em 2021, a renda média dos bacharéis que trabalhavam em tempo integral era de US$ 29.000 – 65% maior do que aqueles que receberam somente o diploma do ensino médio, de concórdia com um relatório do ano pretérito do College Board. Outros dados mostram que os rendimentos vitalícios de um graduado universitário excederão os de um graduado do ensino médio. em US$ 1,2 milhão.

Entretanto, a disparidade salarial entre os trabalhadores com idades compreendidas entre os 22 e os 27 anos com licenciatura versus aqueles com somente o diploma do ensino secundário tem vindo a aumentar há décadas. De concórdia com dados recentes do Banco da Suplente Federalista de Novidade Yorkessa diferença cresceu ainda maior em 2023 – US$ 60.000 para trabalhadores com ensino superior versus US$ 36.000 para aqueles com diploma de ensino médio.

É importante notar que estes dados não implicam uma simples relação de justificação e efeito. Sabemos que a obtenção do diploma universitário está correlacionada com outras variáveis, incluindo a obtenção do diploma dos pais, o nível socioeconômico da família, e as características individuais dos alunos, uma vez que habilidades acadêmicas, motivação e areia.

Oportunidades de trabalho

Os graduados universitários têm significativamente mais oportunidades de trabalho e segurança.

De 2002 a 2022, o relatório do College Board mostra que a taxa de desemprego para trabalhadores com pelo menos o diploma de bacharel era aproximadamente metade daquela para os que concluíram o ensino médio.

Mais dados recentes sobre desemprego reflecte esta tendência de duas décadas, mostrando que a taxa de desemprego em 2023 para os titulares de licenciatura era de 2,2% contra 3,9% para aqueles com somente o ensino secundário. Os diplomados universitários também resistiram melhor à tempestade de desemprego relacionada com a pandemia do que aqueles sem diploma.

Mas, a diferença nas taxas de desemprego entre trabalhadores com e sem licenciatura não é uniforme em todos os grupos raciais e étnicos. A diferença é maior para os trabalhadores negros (5,5 pontos percentuais), seguidos pelos trabalhadores asiáticos (4,7 pontos percentuais), Trabalhadores hispânicos (2,6 pontos percentuais) e trabalhadores brancos (2,5 pontos percentuais), de concórdia com o relatório do College Board.

Benefícios relacionados ao trabalho

Os titulares de diplomas universitários têm muito mais verosimilhança de ter aproximação e participar em seguros de saúde e planos de reforma fornecidos pelo trabalho do que aqueles sem diplomas, de concórdia com o relatório do College Board.

Quase metade dos trabalhadores a tempo inteiro do sector privado com licenciatura, 45%, tem aproximação a um projecto de reforma, em verificação com 38% daqueles que possuem somente o diploma do ensino secundário. Dos trabalhadores com ensino superior, 89% participam desses programas contra 81% dos trabalhadores que concluíram somente o ensino médio.

Tendências semelhantes são encontradas no setor público. Três quartos dos trabalhadores a tempo inteiro do sector público com licenciatura beneficiam de planos de reforma, em verificação com 71% dos trabalhadores com somente diplomas do ensino secundário. Os trabalhadores com ensino superior tinham cinco pontos percentuais mais verosimilhança de participar nesses planos do que o outro grupo, 95% contra 90%.

Da mesma forma, 66% dos trabalhadores a tempo inteiro com formação de quatro anos estavam cobertos por seguro de saúde fornecido pelos trabalhadores em 2021, em verificação com 53% dos trabalhadores a tempo inteiro que somente concluíram o ensino secundário.

Hábitos saudáveis ​​e longevidade

Adultos com formação universitária têm maior verosimilhança do que aqueles sem diploma de desenvolver hábitos saudáveis ​​que se correlacionam com vidas mais longas.



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