Com tudo que já está acontecendo no mundo, pode parecer esmagador conversar com crianças sobre tópicos sérios – principalmente um pouco tão complicado quanto o Conflito Irã-Israel Os Estados Unidos entraram no termo de semana. Mas a verdade é que muitas crianças já estão ouvindo sobre isso. Seja de amigos, influenciadores ou clipes no YouTube ou Tiktok, as crianças são frequentemente expostas a informações e informações erradas antes de termos a chance de explicar isso por conta própria.
Para ajudar a orientar essas conversas difíceis, conversamos com o Dr. Beth C. Rubin, professor do Programa de Ensino de Estudos Sociais no Teachers College, Columbia University. O Dr. Rubin estuda porquê os jovens aprendem a pensar criticamente sobre questões complexas e se vêem porquê cidadãos em um mundo diverso, muitas vezes dividido. Seus insights especializados podem nos ajudar a conversar com crianças de maneiras atenciosas, apropriadas à idade e fundamentadas em empatia.
Porquê educadores e cuidadores, não teremos todas as respostas. Mas podemos ajudar as crianças a entender o que estão vendo – e ensiná -las a pensar criticamente sobre o que ouvem online.
Comece ouvindo
Antes de entrar em uma explicação, reserve um momento para fazer o check -in. Descubra o que as crianças já sabem e porquê elas se sentem sobre isso.
“Você já ouviu alguma coisa sobre o que está acontecendo no Irã?”
“Você viu um pouco online ou ouviu um pouco na escola?”
Essas perguntas dão a você uma noção do que eles já sabem – e o que podem estar confusos ou preocupados. Também mostra que não há problema em fazer perguntas e falar sobre coisas difíceis.
Dr. Rubin incentiva os adultos a liderar com empatia e curiosidade. “Núcleo de curiosidade sobre a certeza”, diz ela. “Convide perguntas em vez de percorrer para respondê -las. Não tenha terror de manifestar: ‘Eu não sei’ e aprenda ao lado de seus alunos ou filhos.”
Rubin também enfatiza a prestígio de ser sensível aos estudantes com laços pessoais com a região ou conflito. “Alguns jovens têm conexões diretas ou familiares com o que está acontecendo, e podem levar encargos emocionais ou psicológicos”, explica ela. “É cá que as habilidades dos professores realmente entram em jogo, porque é uma espécie de mistura de garantia, de fornecer informações confiáveis, de reconhecer a perspectiva da estudo sátira, mas também da humanidade e sensibilidade à emoção”.
Ajude as crianças a calcular o que estão vendo online
A mídia social está repleta de teor que parece real, mas não é. Às vezes, os vídeos são antigos e não relacionados. Outras vezes, eles são propositadamente enganosos ou emocionalmente carregados para obter cliques. Você pode ajudar as crianças a identificar bandeiras vermelhas e desacelerar antes de crer ou compartilhar um pouco.
Algumas dicas fáceis de compartilhar:
- Pergunte de onde veio. É de uma organização de notícias confiável ou unicamente a opinião de alguém?
- Verifique se outras fontes confiáveis estão dizendo a mesma coisa.
- Zelo com manchetes dramáticas Porquê “Você não vai crer nisso!” ou “a verdade que eles não querem que você saiba”.
Você pode manifestar:
“Algumas pessoas postam coisas unicamente para invocar a atenção, mesmo que não seja verdade. Vamos procurar juntos e deslindar o que é real.”
Rubin recomenda ensinar estratégias aos alunos porquê leitura lateral– parecendo porquê várias fontes cobrem a mesma história – e leitura verticalque envolve cavar o fundo e a credibilidade de uma manancial específica. “É importante ajudar as crianças a entender se uma manancial é venerável, seja uma perspectiva específica ou se pode até ser falsa”, diz ela.
Ela também alerta que muitos estudantes estão encontrando perspectivas altamente polarizadas on-line. “Em vez de ver vários lados, as crianças podem ser expostas unicamente a pontos de vista extremos”, explica ela. “Isso é um pouco que educadores e pais precisam estar cientes ao furar conversas”.
Para saber mais sobre porquê ajudar as crianças a separar o indumento da ficção, confira Estes pôsteres de alfabetização de notícias e Lições gratuitas de alfabetização da mídia para as séries 9-12.
Procure fontes confiáveis para orientação
Quando você não tem certeza de porquê orientar a conversa – ou só quer um backup -, ajuda a recorrer a organizações especializadas em saúde e desenvolvimento mental das crianças. Esses grupos oferecem orientações baseadas em pesquisas sobre porquê conversar com crianças sobre traumatismo, guerra e conflito global de maneiras apropriadas para a idade:
Em caso de incerteza, você não precisa deslindar sozinho. Inclinar-se a esses recursos apoiados por especialistas pode ajudá-lo a se sentir mais esperançado e fundamentado em suas conversas.
Mantenha a saúde mental a principal prioridade
Esteja discreto a (e considere limitar) a exposição das crianças a notícias e mídias sociais sobre o conflito. Você também pode ajudá -los a encontrar maneiras de se sentirem empoderadas – porquê riscar, ortografar uma epístola ou aprender mais sobre os direitos humanos e porquê as pessoas podem fazer a diferença. Reiterar a prestígio da resiliência, coragem e check -in conosco.
“Podemos nos preocupar com o que está acontecendo e ainda cuidar de nós mesmos.”
“Não há problema em se alongar das notícias e fazer um pouco que faz você se sentir seguro.”
Rubin também enfatiza a prestígio de validar as respostas emocionais das crianças. “Fingir esses tópicos não levanta sentimentos nas crianças não é realmente útil”, diz ela. “Podemos reconhecer a confusão, o terror, a raiva e a tristeza – e ainda ter uma conversa analítica factual.”
Ela incentiva os adultos a evidenciar histórias de esperança e humanidade. “Certifique -se de prestar atenção aos pacificadores e ajudantes – não unicamente os horrores do conflito”, diz Rubin. “Sempre há pessoas usando seus talentos e coragem para melhorar as situações. Isso pode ser inspirador e esperançoso para as crianças”.
Cá estão mais recursos para estribar a saúde mental de crianças e adolescentes:
Lembre -se: não há problema em não ter todas as respostas
É perfeitamente bom manifestar: “Isso é complicado, e ainda estou aprendendo sobre isso também”. Essa honestidade modela curiosidade e humildade – e incentiva as crianças a continuarem fazendo perguntas.
Você não precisa ser um técnico. Você só precisa estar disposto a aprender e explorar com eles.
Rubin acredita que esses momentos podem ser alguns dos mais significativos para aprender – não unicamente sobre eventos globais, mas um sobre o outro. “Essas situações envolvem desafios intelectuais, interpessoais e emocionais”, diz ela. “Mas também são oportunidades poderosas para edificar empatia, promover o pensamento crítico e modelar o tipo de escuta democrática que gostaríamos de ver mais na sociedade”.
Conversar com crianças sobre conflitos porquê o do Irã não é fácil – mas é importante. Os tempos difíceis são frequentemente os melhores professores, e essas conversas ajudarão as crianças a gerar empatia, alfabetização da mídia e um tino de cidadania global.
Lembre -se, você não precisa ter todas as palavras certas. Nascer, modelar a empatia e manter a porta oportunidade para mais conversas no caminho é o melhor lugar para principiar.