Os dados tornaram-se a pedra angular da tomada de decisões e da estratégia institucional no cenário atual do ensino superior. Desde o comitiva das taxas de retenção até à mensuração do desempenho aprendiz, os dados oferecem uma visão clara e quantificável do progresso dos estudantes e das instituições. Esta submissão dos números levou muitas faculdades a concentrarem-se fortemente nas métricas, num esforço para melhorar os resultados, agilizar as operações e prometer o financiamento. No entanto, embora os dados forneçam informações valiosas, não conseguem captar os fatores mais profundos e pessoais que influenciam o sucesso dos alunos. O foco exclusivamente nos números ignora o papel forçoso dos relacionamentos na retenção e na persistência. Sem considerar os aspectos emocionais e sociais da jornada educacional de um aluno, particularmente as conexões que eles constroem com o corpo docente e os colegas, as instituições correm o risco de ignorar os aspectos que mantêm os alunos envolvidos, motivados e, em última estudo, matriculados. Simplificando, os dados não são suficientes. Para estribar verdadeiramente o sucesso dos estudantes, devemos ir além das métricas e priorizar as conexões humanas que tornam o ensino superior significativo.
Pesquisas recentes ressaltam que, embora os dados sejam essenciais para seguir tendências e estabelecer padrões de referência, os relacionamentos são o coração do sucesso dos alunos. À medida que as faculdades comunitárias nos Estados Unidos lutam com o declínio das taxas de retenção, torna-se cada vez mais evidente que o foco institucional não deve limitar-se exclusivamente aos números. Em vez disso, é necessária uma abordagem holística que priorize a relação humana para melhorar a retenção e a persistência académica, mormente em faculdades comunitárias, que servem uma população diversificada de alunos não tradicionais.
O poder da conexão humana na ensino
Embora seja fácil perder-se nos números, as faculdades comunitárias devem reconhecer que cada ponto de dados representa um sujeito com necessidades, motivações e desafios únicos. A pesquisa mostrou que os alunos que se sentem conectados à faculdade, mormente por meio de relacionamentos positivos entre professores e alunos, têm maior verosimilhança de persistir e ter sucesso acadêmico. A Teoria da Partida de Tinto (1997) e a Teoria da Influência de Pascarella e Terenzini (2005) enfatizam a valimento das interações aluno-professor na promoção do sucesso acadêmico. Os alunos que vivenciam relacionamentos fortes e de base com professores e funcionários têm maior verosimilhança de serem retidos, persistirem e, por término, se formarem.
As teorias de Tinto (1997) e Pascarella e Terenzini (2005) apoiam a teoria de que a retenção não se trata exclusivamente dos dados que recolhemos, mas também dos aspectos relacionais que promovem um sentimento de pertença. Os alunos se sentem valorizados quando a comunidade universitária (não exclusivamente o corpo docente) dedica tempo para conhecê-los, compreender suas dificuldades e fornecer orientação dentro e fora da sala de lição. Leste base emocional e psicológico pode fazer toda a diferença na decisão de um aluno de permanecer na faculdade, mormente para aqueles que frequentam faculdades comunitárias que já conseguem conciliar trabalho, obrigações familiares e desafios financeiros.
Os dados contam exclusivamente secção da história
Os dados fornecem um retrato do desempenho institucional, mas muitas vezes não conseguem captar a complicação da experiência do aluno. Embora as taxas de retenção possam mostrar para o sucesso ou o fracasso de um programa ou mediação, elas não fornecem os conhecimentos ricos e qualitativos necessários para compreender por que os alunos saem ou permanecem. Por exemplo, a decisão de um aluno de desistir a escola raramente se baseia num único factor que possa ser quantificado, porquê a reprovação numa lição ou a perda de um determinado número de créditos. Muitas vezes há questões mais profundas em jogo, porquê falta de envolvimento e base, lutas pessoais ou isolamento.
Na verdade, estudos mostram que a pouquidade de relacionamentos é um fator que contribui significativamente para a saída dos alunos. Os alunos que não se sentem conectados com seus professores ou com a comunidade universitária têm maior verosimilhança de se desligar e, eventualmente, desistir. Por outro lado, quando as faculdades investem na construção de ligações pessoais com os seus alunos, seja através de orientação, informação frequente ou simples expressões de desvelo, os alunos têm maior verosimilhança de persistir em momentos difíceis.
Criando uma Cultura de Pertencimento
Para promover verdadeiramente o sucesso dos alunos, as faculdades comunitárias precisam priorizar a construção de uma cultura de pertencimento que vá além do desempenho acadêmico. O corpo docente e os funcionários devem ser incentivados a se envolver com os alunos de maneiras significativas que ampliem as interações anteriores em sala de lição. Isso pode valer aprender sobre os objetivos e desafios de um aluno, oferecer horários de atendimento para consultas individuais ou simplesmente fornecer feedback sobre porquê um aluno está progredindo – acadêmica e pessoalmente.
Erigir relacionamentos com os alunos requer intencionalidade e base dos líderes institucionais. Os administradores devem reconhecer que os programas de desenvolvimento profissional não devem centrar-se exclusivamente nas técnicas pedagógicas, mas também na valimento das competências relacionais. Equipar professores e funcionários com ferramentas para erigir relacionamento com os alunos, compreender suas diversas necessidades e fornecer base emocional é tão crucial quanto prometer que eles forneçam teor instrucional de maneira eficiente.
Recomendações para prática
Embora os dados ainda sejam essenciais, as faculdades comunitárias devem equilibrá-los com a geração de relacionamentos sólidos com os alunos. Oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional em práticas relacionais pode melhorar o envolvimento e a retenção dos alunos.
- Promova a perceptibilidade emocional: As faculdades devem investir no desenvolvimento da perceptibilidade emocional entre professores e funcionários. Isso inclui empatia, escuta ativa e capacidade de oferecer base em momentos de estresse. Essas habilidades são vitais para gerar ambientes onde os alunos se sintam compreendidos e valorizados.
- Implementar serviços holísticos de base ao aluno: Os alunos precisam de mais do que exclusivamente base acadêmico. As faculdades comunitárias devem expandir os seus serviços de base para incluir aconselhamento, programas de mentoria e redes de base entre pares. Isso pode ajudar os alunos a erigir relacionamentos com professores e colegas, o que pode ser um poderoso motivador para a retenção.
- Incentive o envolvimento entre professores e alunos fora da sala de lição: Incentivar o corpo docente a interagir com os alunos fora da sala de lição durante o horário mercantil, programas de orientação e interações informais pode melhorar significativamente as relações entre alunos e professores e promover um sentimento de pertencimento.
- Implemente um padrão de atendimento ao cliente: Isso pode melhorar significativamente a retenção dos alunos, priorizando o suporte personalizado e dextro ao longo de sua jornada acadêmica. Ao oferecer informação clara, recursos acessíveis e divulgação proativa, as instituições criam um envolvente onde os alunos se sentem valorizados e apoiados.
Os dados por si só nunca fornecerão uma imagem completa do sucesso dos alunos. Embora possa ajudar a seguir o progresso e identificar tendências, a chave para melhorar as taxas de retenção e promover o sucesso dos alunos reside nas relações cultivadas entre alunos, professores e funcionários. Ao erigir um envolvente de base e inclusivo que priorize a conexão humana, as faculdades comunitárias podem melhorar as taxas de retenção e prometer que seus alunos estejam preparados para o sucesso acadêmico e pessoal de longo prazo.
Em última estudo, embora a valimento dos dados não possa ser ignorada, a urgência de relações fortes e positivas deve ser colocada na vanguarda das estratégias de retenção. São as relações construídas dentro e fora da sala de lição que realmente causam um impacto perpétuo nas jornadas educacionais dos alunos.
Dra. Rebecca L. Conley é uma educadora talentosa e líder de ensino superior, atualmente atuando porquê Reitora de Ensino e Aprendizagem no Ivy Tech Community College. Com mais de uma dez de experiência acadêmica, o Dr. Conley é técnico em promover ambientes de ensino inovadores, promover o desenvolvimento do corpo docente e impulsionar iniciativas de sucesso dos alunos. Ela obteve seu Doutorado em Ensino em Liderança no Ensino Superior pelo American College of Education e é reconhecida por sua experiência em desenvolvimento curricular, credenciamento e planejamento estratégico. Defensora apaixonada da ensino, a Dra. Conley combina suas realizações profissionais com o compromisso com o serviço comunitário e a aprendizagem ao longo da vida.
Referências
Pascarella, Ernest T. e Patrick T. Terenzini. 2005. “Porquê a faculdade afeta os alunos: uma terceira dez de pesquisa”. São Francisco: Jossey-Bass.
Tinto, Vicente. 1997. “Saindo da faculdade: repensando as causas e curas do desgaste estudantil”. Chicago: Universidade de Chicago Press.