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Por que as faculdades estão se voltando para a neutralidade institucional


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Em outubro, a Universidade de Michigan tornou-se uma das últimas faculdades a adotar a neutralidade institucional. No porvir, as declarações oficiais da capitânia do estado não comentarão assuntos atuais que não afetem seus interesses diretos.

“As declarações institucionais desrespeitam a missão da universidade”, disse a regente Sarah Hubbard, que apoiou o esforço, na reunião que aprovou a política. “Eles minam o nosso compromisso com a investigação oportunidade ao sugerir que aqueles que discordam não são bem-vindos. Eles fazem com que os possíveis dissidentes se preocupem com o vestuário de que expressar desacordo possa comprometer a recepção, as notas ou o progresso.”

Pelo menos duas dezenas de instituições adotaram qualquer tipo de política de neutralidade institucional nos últimos anos, embora diverjam em aspectos específicos. As universidades do estado de Louisiana, Northwestern, Harvard, Stanford e Johns Hopkins adotaram essas políticas.

Estas medidas podem ajudar a evitar controvérsias políticas para as instituições, dizem os especialistas. Mas podem exigir conversas cuidadosas sobre a missão e os objetivos de uma faculdade, muito uma vez que sobre uma vez que será exatamente a política.

A filiação destas políticas aumentou posteriormente os protestos estudantis da última Primavera sobre a guerra Israel-Hamas.

“Algumas universidades – em pessoal universidades privadas – estão a usar políticas de neutralidade porque não gostaram da posição em que foram colocadas”, disse Jeremy Young, que lidera o programa da Pen America contra a exprobação educacional. “Adotar uma política de neutralidade permite-lhes reiniciar.”

Qual é a história da neutralidade institucional?

Embora o concepção tenha ganhado popularidade recentemente, a neutralidade não é novidade para as universidades. A gênese da teoria geralmente remonta a um relatório de 1967 da Universidade de Chicagoque argumentou que a instituição deve permanecer neutra para acoitar uma ampla variação de pontos de vista.

O relatório foi publicado um ano depois de ativistas estudantis realizarem uma sintoma de três dias, apelando à governo da Universidade de Chicago para não enviar classificações de classe para o Serviço Seletivo.

Na fundura, a política dos EUA tornou os universitários da metade subordinado da turma do primeiro ano imediatamente elegíveis para o recrutamento para a Guerra do Vietname.

Em meio a esse clima, os funcionários da universidade declararam que a instituição permaneceria neutra. “A universidade é a moradia e patrocinadora dos críticos; não é ele próprio o crítico”, afirmou o relatório de 1967.

Mas, a universidade também decidiu naquele ano que não enviaria notas ou classificações de classe ao Serviço Seletivo.

Apesar do relatório de cumeeira nível da Universidade de Chicago, o concepção de neutralidade institucional é anterior à dezena de 1960, disse Joan Scott, ex-presidente e atual membro do comitê de liberdade acadêmica e posse da Associação Americana de Professores Universitários.

Na viradela do século XX, o Universidade de Chicago estava enfrentando o escrutínio de políticos que o consideravam muito progressista, de conformidade com Scott, que é historiador. A universidade declarou que não tomaria posição sobre questões públicas, embora os membros do corpo docente pudessem expressar as suas próprias perspectivas individuais.

A neutralidade institucional é frequentemente discutida uma vez que um princípio de liberdade de sentença, disse ela. Mas também é uma tática desenvolvida para distanciar as faculdades das disputas políticas.

“Se você olhar para a história da neutralidade institucional, ela sempre surge diante de qualquer tipo de ataque ou suposto ataque ao ensino superior”, Scott disse.

Hoje, essa pressão é dupla. Quando as universidades divulgaram declarações sobre o Ataque de 7 de outubro do Hamas a Israel, muitas vezes enfrentaram reações adversas tanto de estudantes pró-palestinos quanto de doadores e políticos pró-Israel.

Por exemplo, na Universidade da Pensilvânia, a portanto presidente Liz Magill enviou oito e-mails ao corpo discente sobre o anti-semitismo e a guerra Israel-Hamas entre Setembro de 2023 e Dezembro de 2023. Alguns estudantes condenaram a sua resposta por não abordar o sofrimento palestino. Mas, ao mesmo tempo, outros estudantes, muito uma vez que doadores e políticos, disseram que a universidade não conseguiu mourejar com o anti-semitismo no campus.

Ela testemunhou perante o comitê de ensino da Câmara sobre a situação da universidade resposta à espalhafato no campus em dezembro do ano pretérito, gerando mais reações e acusações de que a instituição falhou em proteger os estudantes judeus. Dias depois, Magill renunciou.



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