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Levante a mão se você tem totalidade crédito nos líderes de hoje.
Agora, levante a mão se tiver esperança de que a próxima geração possa fazer um trabalho melhor.
Uma vez que educadores, podemos fazer mais do que somente ter esperança. Podemos trabalhar com os nossos alunos para ajudá-los a tornarem-se os líderes que oriente planeta irá precisar – mas que tipo de líder é esse?
A nossa resposta deve ter em conta o facto de vivermos num período em que o ritmo da mudança não só é rápido, mas também acelera sempre. Hoje em dia, a formação em liderança tem de se concentrar menos na compreensão do mundo tal porquê ele é e mais no desenvolvimento da visão e das competências necessárias para velejar num horizonte incerto. Em Londres Núcleo Global de Ensinoos alunos são ensinados a desenvolver uma visão socialmente consciente do mundo e a desenvolver as habilidades que contribuem para uma grande liderança, independentemente de estarem fazendo um curso de gestão, psicologia ou história da arte. Habilidades porquê pensamento crítico, cultura intercultural e notícia estão incorporadas em tudo o que ensinamos.
Mas aprender sobre liderança não termina na sala de lição. Nós que estudamos no exterior sabemos que às vezes o tirocínio só dá um “clique” para o aluno por meio da intensidade e da submersão do tirocínio experiencial. Eu estava sentado na primeira fileira em um desses momentos em abril, quando quatro estudantes da AIFS Abroad subiram ao palco para falar no Conferência de Liderança Global Estudantil em Londres. Hospedado pela FIE em parceria com AIFSoriente evento anual reúne futuros agentes de mudança que compartilham a paixão por ‘sustentabilidade, variedade e inclusãojustiça social e direitos humanos”.
A conferência é composta por uma combinação de palestras inspiradoras, trabalhos de estudantes, painéis, exercícios reflexivos e oportunidades de networking, tudo com o belo cenário da bela Royal Geographical Society. Um livro de exercícios da conferência oferecido porquê presente incentivou os alunos a serem ouvintes ativos, fazendo anotações e fazendo perguntas onde e quando provável. A intenção era produzir um envolvente que apoiasse, mas também solicitasse aos alunos que se adaptassem a um envolvente profissional. Uma vez que muitos deles não são do Reino Uno, também precisavam de fazer isto num novo envolvente cultural, longe de moradia.

Não quero me gabar, mas o tela AIFS Abroad estava fazendo malabarismos com uma esfera a mais do que todos os outros palestrantes. Nossos líderes estudantis nunca estiveram juntos em uma sala, até somente um dia antes do início da conferência. Selecionado nos programas AIFS Abroad em Londres, Roma, Florença e Salzburgonossos palestrantes representaram os quatro Centros de Ensino Global e contaram com e-mail e videochamadas para comunicações antes da conferência em Londres.
Todos responderam ao tema da conferência “Liderança e Saúde Mental” com excelentes propostas que reflectiam as lutas pessoais e o trabalho de resguardo dos estudantes na saúde mental.
Ao selecionar entre todas as propostas que recebemos, o que mais me chamou a atenção nos quatro palestrantes escolhidos foi que seus trabalhos não eram somente sobre liderança, mas também uma mostra de porquê liderar. Ouvimos de:
- Fundadora de um espaço comunitário online para jovens queer que vivem em áreas rurais
- Um patrono enamorado dos jovens afetados por traumas no nosso sistema escolar
- Uma pessoa que sofre de impaciência cujos triunfos sobre a sua própria requisito demonstraram porquê cultivar a resiliência
- Um estudante disléxico que nos mostrou exatamente por que veremos mais líderes (claramente) neurodivergentes no horizonte
Nossos palestrantes modelaram um padrão de liderança particularmente da Geração Z, fundamentado na condolência, autenticidade e formalidade de superação. Isto realmente repercutiu na conferência porquê um todo, na qual o papel da vulnerabilidade e a valia do autoconhecimento foram temas principais. Terminamos a conferência com um círculo de histórias em que os alunos partilharam histórias surpreendentes e variadas de porquê enfrentaram os seus medos, desde nadar com tubarões até serem publicados porquê escritores criativos!
À medida que cultivamos líderes para a incerteza, abraçando pontos fortes intuitivos porquê a empatia e a condolência, ao mesmo tempo que aprofundamos competências porquê a resiliência e a auto-agência, capacitamos os alunos a infligir a aprendizagem de formas que só eles conseguem. E é nossa responsabilidade produzir mais oportunidades, porquê a Conferência de Liderança Global Estudantil, para nos mostrar não somente porquê eles podem crescer, mas também porquê e o que podemos aprender com eles.
Foi um lembrete edificante de que se ousarmos colocar os nossos alunos em situações novas e desafiantes, elas poderão não só impressionar-nos, porquê também nos dar um vislumbre de um horizonte mais corajoso.