Estes esforços fazem segmento do esforço mais vasto da Arábia Saudita para conseguir o seu Visão 2030 objetivos, que enfatizam a inovação, o desenvolvimento de competências e parcerias globais para preparar a sua força de trabalho para o horizonte.
Na esteira do primeiro Fórum de Parcerias de Ensino Superior entre a Arábia Saudita e os EUA, co-organizado pelo Ministério da Instrução da Arábia Saudita, a Embaixada dos EUA e o IIE, e realizado em Riad,A torta conversou com Michael Ratney, mensageiro dos EUA na Arábia Saudita, para explorar o cenário em evolução da colaboração educacional entre as duas nações.
“Há décadas de afinidade educacional entre a Arábia Saudita e os EUA”, disse Ratney.
“A Arábia Saudita tem enviado estudantes para os EUA há décadas… Acreditamos que provavelmente mais de 700 milénio sauditas estudaram nos EUA ao longo dos anos.”
Historicamente, grande segmento desta mobilidade externa foi, e continua a ser, impulsionada pelo programa de bolsas de estudo do governo saudita – o programa de bolsas King Abdullah. Nos últimos anos, a Visão 2030 – o programa pátrio de transformação económica e social da Arábia Saudita – significou que o envio de estudantes tem sido mais focado.
“Eles realmente queriam concordar estudantes que estudam áreas que contribuem diretamente para esses objetivos.”
Isto inclui áreas porquê engenharia, robustez renovável, saúde, ensino e tecnologias emergentes, porquê perceptibilidade sintético e segurança cibernética. Aliás, a Visão 2030 enfatiza áreas porquê o turismo, as artes e o entretenimento para impulsionar a diversificação económica, muito porquê a ensino e o desenvolvimento de liderança para desenvolver as competências necessárias para uma força de trabalho globalmente competitiva.
“Tradicionalmente, recebemos estudantes sauditas nos EUA e continuaremos a fazê-lo, mas achamos que é hora de principiar a falar sobre intercâmbio educacional bidirecional”, explicou Ratney.
Durante o fórum, um Memorando de Entendimento foi assinado por Ratney e pelo ministro da Instrução da Arábia Saudita, Yousef bin Abdullah Al-Benyan. O Memorando de Entendimento pretende permitir que estudantes de pós-graduação americanos estudem na Arábia Saudita pela primeira vez, visa de forma mais ampla impulsionar o intercâmbio de estudantes e professores e estabelece as bases para a colaboração em áreas porquê a investigação conjunta.
Em 2023, o governo da Arábia Saudita introduziu uma novidade legislação que abriu caminho para universidades estrangeiras para terebrar uma filial no país. Pouco tempo depois, foi anunciado que cinco universidades estavam planejando estabelecer um campus na Arábia Saudita: Arizona State University, University of Wollongong, University of Strathclyde, Royal College of Surgeons na Irlanda e IE University.
As discussões durante a visitante da delegação dos EUA em Novembro destacaram novos planos para o estabelecimento de filiais universitárias dos EUA na Arábia Saudita.
Mais de 40 líderes universitários dos EUA e muro de 70 líderes universitários sauditas, muito porquê funcionários do governo, participaram no workshop de vários dias. Os delegados dos EUA tiveram a oportunidade de visitar universidades sauditas em Jeddah, Dhahran e Riad. Segundo Ratney, muitos membros da delegação dos EUA ficaram surpresos com as “mudanças substanciais” que o país sofreu nos últimos oito anos.
“Alguns deles, porquê você pode imaginar, tinham fortes preconceitos sobre o país, e acho que para eles isso foi realmente surpreendente, de certa forma. Esta é uma reação que vejo repetidamente por segmento de pessoas dos EUA, por vezes carregando fortes preconceitos sobre o que é a Arábia Saudita.”
Algumas destas mudanças são físicas, com a Arábia Saudita a fazer investimentos significativos em infra-estruturas. Outros são sociais, mormente na promoção de oportunidades para as mulheres. A Visão 2030 visa aumentar a participação das mulheres em todos os sectores, incluindo a ensino.
“Vemos as mulheres na força de trabalho, na economia e em público de uma forma que era inédita há dez anos”, disse Ratney.
“As mulheres são executivas seniores nos negócios, no governo, na indústria e na ensino. Se você não sabe zero sobre a Arábia Saudita, você tem essa imagem de mulheres que são marginalizadas na sociedade e você vem cá e vê um tanto muito, muito dissemelhante. E a velocidade com que isso aconteceu foi realmente notável.”
“Ver essas escolas dos EUA chegarem e realmente descobrirem a Arábia Saudita por si mesmas reforçou o sentimento de uma parceria bidirecional e isso foi motivador para todos”, disse Ratney.
Ver essas escolas dos EUA chegarem e realmente descobrirem a Arábia Saudita por si mesmas reforçou o sentimento de uma parceria bidirecional
Michael Ratney, mensageiro dos EUA na Arábia Saudita
O contexto da avidez da Arábia Saudita é impressionante, escoltado por um simples sentido de urgência, explicou Ratney.
“A liderança (saudita) quer um país que possa prosperar e sobreviver numa era pós-combustíveis fósseis. Ninguém sabe exatamente quando isso vai ocorrer… Logo eles precisam de um sistema educacional competitivo. Eles precisam de uma economia diversificada. Eles precisam de uma força de trabalho saudável, feliz e engajada. Acho que muitas dessas escolas viram oportunidades para ir além de unicamente incentivar os alunos a estudar nos EUA. Estas são oportunidades para principiar a embarcar em joint ventures com universidades sauditas.”
O recomendação de Ratney às instituições que procuram envolver-se com a Arábia Saudita: visite o país, experimente a sua renomada hospitalidade e testemunhe em primeira mão as rápidas transformações que moldam o seu horizonte.
Para obter mais informações sobre porquê sua instituição pode estabelecer parcerias educacionais na Arábia Saudita, entre em contato com EduRiyadh@state.gov.