Estudantes universitários de todo o mundo têm medos profundos, se não mesmo desespero, em relação à prenúncio existencial das mudanças climáticas – medos que podem ter sustentado desde a puerícia. Porquê a frequência de eventos climáticos severos aumenta e a temperatura da Terreno aumenta cada vez mais, as emoções se intensificaram para muitos estudantes nos Estados Unidos e acontece que muitos guardam para si suas preocupações sobre viver em um planeta em aquecimento.
No Alfabetização informacional do projeto (PIL), o instituto de pesquisa independente sem fins lucrativos que lidero, um grupo de pesquisadores de biblioteconomia e ciência da informação e de novas mídias – inclusive eu – conduzem pesquisas nacionais sobre o comportamento de procura de informações de estudantes universitários e recém-formados. Porquê diretor e investigador principal do PIL, com 25 anos de experiência porquê professor de novas mídias e teoria da notícia, estou focado em investigar porquê é ser um estudante na era do dedo.
No início deste ano, entrevistamos muro de 1.600 estudantes de graduação de nove faculdades e universidades dos EUA porquê secção de um estudo estudo maior sobre porquê as pessoas que vivem na América encontram e respondem às notícias e informações sobre mudanças climáticas. Nossa pesquisa investigou por que alguns estudantes são desconfiados ou ambivalentes, enquanto outros ainda têm esperança em meio à tristeza. Esta investigação fez secção de um estudo de um ano que conduzimos, examinando porquê as nossas atitudes e crenças fortemente divergentes sobre as alterações climáticas são moldadas pelas notícias e informações que encontramos, selecionamos, interagimos e partilhamos.
De congraçamento com os dados do nosso sindicância, 78 por cento dos estudantes que responderam indicaram que as alterações climáticas os deixaram ansiosos quanto ao seu porvir e 88 por cento relataram que estão ansiosos pelas gerações futuras. Porquê disse um entrevistado numa pergunta de resposta ensejo: “Levante é o nosso porvir e estamos a vê-lo ser destruído”. Outro escreveu: “Houve tantos danos e perdas de vidas porquê resultado das alterações climáticas que sinto porquê se estivesse a permanecer entorpecido – é somente o novo normal, mormente para a minha geração”.
Em meio à sofreguidão, porém, há vislumbres notáveis de esperança. Dos entrevistados no nosso sindicância, 90 por cento concordaram que a humanidade tem a capacidade de mitigar as alterações climáticas, 78 por cento acreditavam no poder da obra individual e mais de 80 por cento estavam motivados para fazer secção da solução para as alterações climáticas.
Há boas notícias em descobertas porquê estas para educadores que procuram oportunidades para provocar mudanças. Mesmo que os estudantes digam que estão “tristes”, “preocupados”, “ansiosos” e “zangados” por viver num planeta em transe, muitos estão a tomar medidas individuais para combater as alterações climáticas, por mais pequenas que pareçam. Hannah Ritchie, investigadora sénior do Programa para o Desenvolvimento Global da Universidade de Oxford e vice-editora do “Our World in Data” refere-se à crescente atenção para fazer um tanto sobre as alterações climáticas porquê “otimismo urgente”. Ritchie sugere reformulando a forma porquê falamos sobre as mudanças climáticas e que o desenvolvimento de um sentido de optimismo e de esperança pode ser um passo em direcção à obra colectiva.
Em um tentativa de opinião publicado pela “Scientific American”, Matthew Schneider-Mayerson, professor associado do Colby College, escreveu que a chave para falar com os alunos sobre as alterações climáticas é deixá-los expressar os seus sentimentos e medos antes de apresentar quaisquer factos científicos. É aí que as discussões podem ocorrer e os alunos podem ver porquê a ação climática comunitária amplifica as soluções, que podem logo combater o desespero, informar a elaboração de políticas e despertar a esperança.
Se professores, bibliotecários e administradores de faculdades e universidades quiserem invocar mais atenção para as alterações climáticas, é fundamental compreender não somente o que os estudantes sabem sobre a crise climática, mas também porquê eles sabem disso e porquê isso molda suas crenças e atitudes. Porquê é que os alunos encontram e respondem ao tema das alterações climáticas nos meios de notícia social, nas conversas com outras pessoas e em relação a si próprios?
Ao averiguar os dados do nosso sindicância, descobrimos que a maioria dos estudantes entrevistados seleciona fluxos de informação que incluem notícias sobre alterações climáticas, mas não são consumidos por elas. Embora acompanhassem notícias de todos os tipos, a maioria disse ter lido, ouvido ou ouvido somente “algumas” ou “pequenas” notícias sobre alterações climáticas durante a semana passada.
Uma razão para isto pode ser o tom sombrio da cobertura das alterações climáticas pelos meios de notícia social. Mais de três quartos da modelo de estudantes concordaram com a certeza: “Os meios de notícia social centram-se mais nos impactos negativos das alterações climáticas do que nas soluções”. O que parece faltar na maior secção da cobertura climática, tanto de fontes de esquerda porquê de direita, não é tanto um sentido de urgência, mas possíveis soluções e adaptações que ofereçam um caminho a seguir.
Um estudo PIL anterior sobre porquê os alunos se envolvem com as notícias envolveu uma pesquisa com 5.844 alunos de graduação em 11 faculdades americanas, descobriu que a sala de lição da faculdade é uma incubadora influente para discutir notícias e interpretar eventos atuais. Nesse estudo, sete em cada 10 entrevistados da nossa pesquisa disseram ter tomado conhecimento de notícias sobre uma série de tópicos em discussões com professores durante a semana anterior.
A partir das respostas abertas ao nosso sindicância atual, aprendemos que a sala de lição da faculdade é também uma manadeira crucial de informação para ajudar os alunos a aprenderem sobre as alterações climáticas e sobre o papel que podem desempenhar na tomada de medidas a esse saudação. Porquê disse um aluno, “ouvir falar das alterações climáticas faz-me querer fazer secção de uma solução, é por isso que estou a estudar ciências ambientais”.
Embora a maioria dos estudantes afirme ter opiniões semelhantes sobre as alterações climáticas às das pessoas ao seu volta, incluindo familiares e amigos, a sua participação na rossio pública foi notavelmente limitada. Exclusivamente 26 por cento dos estudantes afirmaram ter partilhado ideias ou links para notícias e informações sobre as alterações climáticas através de conversas pessoais ou nas redes sociais no mês anterior à realização do sindicância.
Esta incongruência é uma das complexidades que surgiram das nossas descobertas sobre o oração sobre as alterações climáticas: os alunos estão motivados para fazer secção da solução, mas não estão a falar activamente com pessoas que pensam da mesma forma nas suas vidas sobre porquê poderiam agir colectivamente.
Surpreendentemente, muitos dos estudantes que inquirimos dizem responsabilizar na verdade dos cientistas climáticos. Levante tipo de crédito é aproveitado para tomar decisões eficientes sobre a verdade da informação climática: uma maioria significativa (82 por cento) concordou que os cientistas compreendem as causas das alterações climáticas e mais de metade acreditava que a maioria das notícias sobre a crise climática era credível.
Muitos estudantes também expressaram que combinaram a sua crédito inata com outros métodos de verificação da fiabilidade das notícias, porquê confrontar uma manadeira com outra para verificação de factos. Enquanto cresciam, muitos dizem que aprenderam sobre alfabetização midiática e informacional e tornaram a avaliação de fontes uma prática habitual. Esta invenção confirma o sucesso do ensino de pesquisa dos bibliotecários junto aos estudantes.
Uma vez que a novidade geração de estudantes universitários será a que viverá com as consequências das decisões sobre alterações climáticas que tomamos agora, saber a sua perspectiva é vital para enfrentar as alterações climáticas hoje. Oferecido que muitos se sentem sobrecarregados sofreguidão e desespero, temos de deslindar porquê transformar as suas preocupações e medos numa sensação de que não estamos condenados e que a obra colectiva ainda é verosímil e desesperadamente necessária.
O momentâneo do nosso sindicância sobre a forma porquê os estudantes universitários respondem às alterações climáticas diz-nos que eles dedicaram consideravelmente mais atenção à reflexão sobre as alterações climáticas do que os seus homólogos da população em universal. O corpo docente e os administradores do ensino superior têm um papel fundamental a desempenhar para ajudar os estudantes a adquirirem um sentido de escritório à medida que enfrentamos um repto climatológico global.
A sala de lição pode ser o melhor lugar para o corpo docente principiar. As discussões em lição sobre notícias sobre alterações climáticas podem ajudar os alunos a ver as ligações entre as suas práticas noticiosas e o seu trabalho discípulo, ao mesmo tempo que mostram que a intimidade com as notícias é uma prática social e uma forma de envolvimento cívico. Vários estudos no ciências sociais e ciências mostraram que discussões porquê essas podem edificar o pensamento crítico e o conhecimento disciplinar.
Ainda há muito trabalho a ser feito para ajudar os estudantes a trasladar a sofreguidão climática em ações partilhadas. Mas, porquê escreveu um aluno: “É muito fácil sentir-se desesperado em relação a uma situação sobre a qual você não tem controle direto, mas o progresso sempre começa de reles”.