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Para as famílias, a escolha da escola não significa decisões fáceis


No final de janeiro, a Moradia Branca instruiu o Departamento de Resguardo produzir um projecto que disponibilizasse fundos para famílias militares pagarem por cartas públicas e escolas religiosas privadas. Faz secção do esforço do governo para descentralizar a instrução, que vem junto com uma explosão de robustez para opções de escolha de escolas em todo o país.

O governo argumenta que o desbloqueio do financiamento dará às opções das famílias e levará a melhores resultados. Mas quão fácil é para as famílias no terreno sentirem que exerceram escolha significativa?

A escolha varia de entendimento com o sítio.

Um pesquisador de escolha da escola identificou Milwaukee porquê tendo “a legislação mais evoluída” para tornar as opções de escolas particulares responsáveis ​​pelas famílias. Em Wisconsin, a escolha da escola existe há décadas, com opções expansivas que incluem vouchers para escolas particulares, escolas públicas e escolas públicas tradicionais. E o espeque público à escolha da escola repousa supra da satisfação com o sistema escolar público do estado em alguns dados de pesquisa.

Mas velejar pelo sistema pode ser esmagador, diz La Toyah Woods, coordenadora de engajamento dos pais do coletivo da cidade sem fins lucrativos, com sede em Milwaukee.

É difícil para as famílias prescrever quais escolas são uma boa opção.

Um travanca é que as métricas de desempenho acadêmico não são uniformes entre os distritos e não estão claramente organizadas. Por exemplo, a classificação dos “boletins” do estado em todas as escolas e província de financiamento público do estado, de entendimento com categorias porquê taxas de graduação. Mas os cartões usam estrelas em vez de uma graduação AF, e a maneira porquê as informações são apresentadas dificulta a discrição das famílias quais escolas se adequam ao fruto ou compararão o desempenho escolar ano a ano, dizem os pesquisadores. Pode não ser óbvio, por exemplo, que escolas de todo o estado não sejam classificadas da mesma maneira. Mas para escolas com uma subida porcentagem de estudantes de baixa renda, quanto seu desempenho cresceu-em vez de métricas sobre o quão proficiente seus alunos são-é mais pesado do que para outras escolas.

Em vez disso, as famílias tendem a incumbir em recomendações de amigos e vizinhos, dizem os pesquisadores. As escolas com reputação de bons acadêmicos geralmente são inundadas de candidatos, e as escolas populares tendem a custar muito para as famílias do meio da cidade, diz Woods, da City Forward Collective.

É uma das razões pelas quais alguns afirmam que a escolha não foi transformadora para as famílias, mesmo que achem que tem sido bom no universal. É tão complicado que a maioria das famílias é inadimplente de matricular seus filhos na escola pública, a menos que tenham preocupações específicas sobre escolas públicas ou experiência na navegação no sistema de escolha escolar, diz Woods.

Sob o capô

Essas alternativas realmente levam a melhores resultados? É difícil expor.

Os programas da Universal Choice emergentes em todo o país são amplamente pouco estudados, porque há poucos dados disponíveis sobre essas novas opções, disse um pesquisador ao Edsurge.

Alguns são céticos em relação a pesquisas anteriores sobre o tópico politicamente onusto de programas de vouchers. Mas nacionalmente, alguns estudos mostram que os programas de cupons em graduação menor podem ter um efeito negativo nos resultados dos alunos. Por exemplo, a nota de pesquisa Da instituição de Brookings mostrou que os relatórios sobre programas de vouchers no Província de Columbia, Louisiana, Indiana e Ohio revelaram que os vouchers diminuem o desempenho dos alunos; Embora na Louisiana e Indiana, esses impactos negativos tenham minguado ao longo do tempo, e alguns pesquisadores de Milwaukee afirmam que a escolha melhorou os resultados lá.

As escolas charter, que existem há mais tempo e estudaram mais, oferecem algumas dicas sobre o dilema da escolha.

Por exemplo, uma série de estudos até 2023 da Credo, um meio de pesquisa em Stanford, mostrou ganhos de leitura e matemática para estudantes da escola charter em conferência com os de escolas públicas. Mas embora os mais recentes desses estudos tenham sido proclamados inequivocamente favorável Para as escolas fretadas de alguns, outros descrevem as descobertas da coleção de estudos porquê “mais ambíguos”. Uma dessas pessoas, Jon Valant, diretor do Brown Center on Education Policy at Brookings, interpreta os estudos porquê mostrando que os alunos se apresentam de maneira semelhante em testes de matemática e leitura em escolas públicas e privadas, exceto nas escolas urbanas em que os alunos tiveram um desempenho um pouco melhor. Outrossim, as escolas charter têm regulamentações mais rigorosas a seguir do que as escolas apoiadas por vouchers, incluindo a urgência de mostrar evidências de aprendizagem dos alunos para evitar ser fechado, acrescenta Valant.

A prelecção, porquê Valant vê, deve estar vigilante em relação ao monitoramento do progresso. Os defensores dos programas universais de cupons geralmente recuperam os regulamentos, citando resultados negativos de programas super-regulamentados porquê a Louisiana. Mas a responsabilidade e a regulamentação são cruciais para prometer que os programas universais de cupons ajudem as famílias e protejam os contribuintes, mormente porque envolvem moeda público significativo, diz Valant.

Refletindo sobre a mudança

Dentro de Wisconsin, pelo menos um jurisconsulto não se importa com o estado da pesquisa.

Não faz diferença que tipo de relatório você invente, haverá outro relatório que o contradiz, diz Howard Fuller, um jurisconsulto de longa data em Milwaukee e ex -superintendente das escolas públicas de Milwaukee. É uma guerra política sobre quem controla o moeda reservado para educar as crianças, diz ele.

Fuller entrou na pendência de escolha no final dos anos 80, porque ele diz que as escolas públicas não estavam deixando de educar as crianças negras. Fuller defendeu a geração do Programa de Escolha dos Pais de Milwaukee, que teve porquê objetivo aumentar as oportunidades para famílias de baixa renda e classe trabalhadora. O programa cresce continuamente desde o início dos anos 2000. Embora Fuller se torne pelo nome “Escolha da escola”, preferindo a escolha dos pais “, esse programa é creditado porquê o programa de cupons de escolha da primeira escola do país. Hoje, existem 136 escolas e quase 30.000 estudantes matriculados no programa, De entendimento com a escolha da escola Wisconsinuma organização sem fins lucrativos que defende programas de escolha no estado. As escolas que recebem vouchers nesse programa precisam concordar todos os alunos elegíveis de baixa renda, de entendimento com Fuller. Portanto, não é a escolha da escola, mas as famílias, ele acrescenta.

Fuller argumenta que as políticas de escolha têm opções melhoradas para famílias de baixa renda. Mas ele reconhece que também permitiu “terríveis escolas de baixa qualidade.

Também é um caminho difícil para as famílias caminharem no momento. Os dados do estado são muito escassos ou misteriosos para as famílias compararem as escolas com facilidade ou para as autoridades avaliarem se o moeda público está sendo gasto com sabedoria e eficiência.

Mas agora, para Fuller, a luta que vale a pena ter o financiamento.

Segundo Fuller, as escolas públicas de Milwaukee recebem milhares de dólares a mais por estudante do que as escolas privadas de cupons no estado. Fuller acredita que o financiamento suplementar ajudaria essas escolas a atrair professores com salários e benefícios mais altos, o que melhoraria os resultados para as famílias que desejam escolher essas opções.

Alguns no estado insistem que os números por trás dessas reivindicações são enganosose que as escolas públicas e privadas estão lutando para preencher posições.

Mas Fuller diz que ele só quer expandir as opções para famílias desfavorecidas. O vestuário de Wisconsin agora exigir auditorias financeiras de escolas particulares ajudou a vencer “maus atores”, diz Fuller. Mas ele apóia o aumento do financiamento para opções de escolha e maior escrutínio público de escolas particulares. Nem todas as famílias usam dados para prescrever onde matricular seus filhos, diz Fuller, mas mais isso daria aos pais uma chance maior de tomar decisões informadas.

Há também a urgência de maior responsabilidade acadêmica.

“Embora eu entenda o valor de escolha por si só, porquê alguém que se importa com crianças, não posso parar por aí. Tenho que lutar por qualidade e, para fazer isso, acho que devemos ter a capacidade de fechar escolas que não estão servindo muito às crianças”, diz Fuller.



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