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Os princípios-chave da ciência cognitiva no eLearning

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O que a ciência cognitiva inclui e uma vez que ela se relaciona com o eLearning?

Quando falamos sobre eLearning, não nos referimos somente a aulas online baseadas em texto. Na verdade, fabricar um envolvente eficiente aprendizagem on-line a experiência é mais complicada do que isso. E é aí que entra a ciência cognitiva. Para evitar que os alunos percam o interesse ou fiquem sobrecarregados, você precisa saber uma vez que eles processam as informações. A ciência cognitiva faz exatamente isso; dá-nos uma visão privilegiada de uma vez que nosso cérebro funciona quando pensamos, aprendemos e lembramos de coisas. Nas salas de lição tradicionais, os professores podem obter feedback em tempo real sobre uma vez que os alunos lidam com as informações, ajustando assim o ritmo ou as atividades. Mas no eLearning, você precisa se estribar nos princípios da ciência cognitiva para orientação.

Impor princípios cognitivos ao eLearning ajuda a fabricar cursos que respeitem a forma uma vez que o cérebro funciona. Por fim, os cérebros não podem realizar multitarefas tanto quanto gostaríamos. Muita informação, ou informação mal transmitida, leva à sobrecarga mental, que, por sua vez, leva os alunos a abandonarem os cursos. Ao compreender a teoria da trouxa cognitiva, a teoria da codificação dupla e uma vez que funciona a memória, você pode tomar melhores decisões sobre o que incluir, uma vez que apresentá-lo e quando dar uma pausa aos alunos. Logo, sem mais delongas, vamos explorar todos os princípios-chave da ciência cognitiva e uma vez que você pode implementá-los no eLearning.

Uma vez que os princípios da ciência cognitiva se aplicam ao eLearning?

Teoria da Fardo Cognitiva

A teoria da trouxa cognitiva explica que nossos cérebros têm largura de orquestra mental limitada. Isso significa que você não pode apresentar quantidades infinitas de informações e esperar que os alunos se lembrem delas, principalmente quando são ministradas na forma de um curso de eLearning confuso. A teoria da trouxa cognitiva gira em torno de três tipos de trouxa cognitiva: intrínseca, estranha e pertinente. Cada um desempenha um papel na forma uma vez que o seu cérebro processa as informações.

A trouxa cognitiva intrínseca é o esforço mental que acompanha o tirocínio de alguma coisa novo. Algumas ideias são mais difíceis de entender, mas uma vez que não é verosímil modificar a complicação do teor, você pode facilitar a compreensão dividindo-o em partes menores e gerenciáveis. Agora, a trouxa cognitiva estranha é o que torna o tirocínio mais difícil do que o necessário. Por exemplo, quando você cria um curso, mas ele está pleno de cores brilhantes, banners, efeitos sonoros e outras distrações. Para minimizar isso, projete interfaces de usuário limpas e simples, com instruções claras. Finalmente, a trouxa cognitiva pertinente ocorre quando nossos cérebros realmente trabalham para o muito e se concentram no tirocínio. Para incentivar a trouxa pertinente no eLearning, você precisa projetar um tirocínio mais profundo. Isso significa usar coisas uma vez que perguntas reflexivas, exemplos do mundo real e solução ativa de problemas.

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Teoria da Codificação Dupla

A teoria da codificação dupla desenvolvida pelo psicólogo Allan Paivio afirma que as pessoas aprendem melhor quando recebem informações em dois formatos: verbal (palavras) e visual (imagens). Por exemplo, é mais fácil lembrar de alguma coisa importante se você puder relacioná-lo a uma imagem junto com algumas palavras-chave. Isso ocorre porque nossos cérebros adoram imagens. Quanto mais maneiras você fornecer para processar as informações, melhor ele poderá lembrá-las. Ao misturar elementos verbais e visuais em seus cursos, você ajuda os alunos a reter mais informações e a compreendê-las melhor.

Mas por que precisamos de palavras e imagens? Forçar os alunos a processar grandes quantidades de texto sem qualquer auxílio visual é frustrante e ineficiente. Ao aditar recursos visuais – seja um gráfico, infográfico ou vídeo – você torna tudo mais fácil para seus cérebros. No eLearning, isso pode mudar o jogo. Ao apresentar um concepção, tente combiná-lo com uma imagem ou gráfico que reforce a teoria. No entanto, só porque os recursos visuais são ótimos não significa que você deva exagerar. Lembre-se de que o estabilidade é fundamental; a codificação dupla funciona melhor quando os recursos visuais apoiam diretamente o texto. Um curso projetado com codificação dupla em mente pode incluir slides que tenham uma teoria principal no texto e um visual ao lado, vídeos instrutivos com narração ou legendas e, simples, infográficos.

Memória de trabalho

O cérebro só consegue mourejar com uma determinada quantidade de uma vez antes de desligar. É cá que entra a memória de trabalho. Nossa memória de trabalho só consegue mourejar com muro de quatro a sete informações por vez. Se o sobrecarregarmos, nosso cérebro ficará sobrecarregado cognitivo, resultando no esquecimento de tudo o que aprende. Oriente é um grande repto no eLearning porque os alunos precisam seguir o teor, ler na tela e evitar as distrações ao seu volta. Logo, a solução cá é gerenciar a memória de trabalho.

Uma vez que pode um Designer Instrucional fazer isso? Se você está tentando ensinar um objecto multíplice, diminua-o. Dividir o teor em pedaços menores ajuda os alunos a processar informações sem esgotar o cérebro. Por exemplo, se você estiver planejando um curso sobre codificação, não apresente todas as linguagens de programação de uma vez. Divida-os em lições, dando aos alunos a oportunidade de processar uma coisa antes de passar para a próxima. Ou por outra, você pode substanciar a repetição espaçada. É a teoria de que a revisão das informações em intervalos crescentes ajuda a estabelecê-las na memória de longo prazo. Assim, você adiciona revisões regulares em vez de pedir aos alunos que memorizem tudo na hora. Isso inclui lembrá-los dos conceitos-chave ao longo do curso e, novamente, mais tarde, para mantê-los atualizados em suas mentes.

Construtivismo

Em termos mais simples, o construtivismo sustenta que a aprendizagem não se trata somente de receber informações passivamente, mas sim de participar ativamente. Isto ocorre porque os alunos constroem a sua própria compreensão do mundo com base nas suas experiências e não somente na memorização de factos. Agora, no mundo da aprendizagem on-line, a aprendizagem ativa incentiva os alunos a fazer alguma coisa com as informações que recebem, em vez de clicar nos cursos. Você deseja que eles realmente se envolvam com o material de aprendizagem, pensem e apliquem tudo o que aprenderam na vida real.

A melhor maneira de fazer isso é com tarefas de solução de problemas. Por exemplo, os alunos recebem um cenário do mundo real onde precisam resolver um problema em vez de simplesmente ler sobre um concepção. Se você estiver ensinando gerenciamento de projetos, ofereça aos alunos um projeto simulado e peça-lhes que tomem decisões e enfrentem desafios, em vez de listar as etapas para gerenciar um projeto. Os fóruns de discussão e o trabalho em grupo também podem fazer maravilhas. As plataformas de eLearning possuem ferramentas colaborativas onde os alunos podem discutir conceitos com colegas, trocar ideias e compartilhar conhecimentos juntos. Não se esqueça também dos módulos totalmente interativos. Isso envolve a geração de atividades em que os alunos fazem outra coisa além de ler ou rolar, uma vez que impelir e soltar, responder perguntas abertas e tomar decisões que levam a resultados diferentes. Essas experiências fazem com que os alunos se envolvam com o material e utilizem seus conhecimentos, e não somente memorizem fatos.

Motivação

Esteja você projetando um curso de eLearning para um grupo de profissionais experientes ou para jovens alunos com pouca capacidade de concentração, a motivação é a chave para noivado e retenção. Você já ouviu falar da teoria da autodeterminação? Segundo ele, as pessoas são movidas por dois tipos de motivação: intrínseca (interna) e extrínseca (externa). A motivação intrínseca é o que os alunos fazem porque realmente se importam ou são curiosos. Por outro lado, a motivação extrínseca trata de recompensas e reconhecimento, uma vez que aprender não porque você quer, mas porque está em procura de uma promoção no trabalho. No eLearning, ambos os tipos são importantes, e um curso muito elaborado deve aproveitar ambos.

Para despertar a motivação intrínseca, você deve fabricar cursos que realmente sejam importantes para seus alunos. Por exemplo, estabeleça metas significativas e, em vez de oferecer-lhes teor genérico, desafie-os com tarefas que sejam relevantes para o seu mundo. Mostre-lhes uma vez que esse conhecimento os tornará mais inteligentes, mais eficientes ou simplesmente melhores no trabalho ou na escola. Em seguida, dê autonomia aos alunos. Se eles conseguirem velejar pelo curso em seu próprio ritmo, escolhendo quais lições fazer primeiro, é mais provável que permaneçam engajados. No que diz saudação à motivação extrínseca, é necessário aditar recompensas. Mesmo que os alunos não gostem do teor, eles continuarão se houver qualquer tipo de recompensa no final. É cá que a gamificação vem para salvar o dia. Distintivos, placares e pontuações podem ajudar os alunos a sentir que estão progredindo, o que aumenta a motivação para continuar.

Epílogo

Os princípios da ciência cognitiva ajudam-nos a compreender uma vez que as pessoas processam, armazenam e recuperam informações, o que é crucial na concepção de experiências de aprendizagem online eficazes. À medida que a tecnologia avança, veremos experiências de aprendizagem mais personalizadas que se adaptam às necessidades individuais e às capacidades cognitivas, tornando a aprendizagem mais eficiente e deleitável. No horizonte, cada vez mais tendências tecnológicas serão provavelmente reforçadas por princípios cognitivos e aplicadas ao eLearning. No universal, quanto mais abraçarmos a ciência cognitiva no eLearning, melhores serão os resultados para os alunos, ajudando-os a comprar conhecimento de forma mais eficiente, ao mesmo tempo que se mantêm motivados e concentrados.

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