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Os gerentes devem permanecer fora dos canais privados de folga? – Pergunte a um gerente


Os gerentes devem permanecer fora dos canais privados de folga?

Um leitor escreve:

Sou o gerente de RH da minha pequena empresa internacional (ISH). Sou uma mulher de raça mista e mãe. Temos uma variedade de canais privados de folga, incluindo canais para pais, mulheres, pessoas de cor, etc.

Nosso povo do Color Channel é uma soma relativamente novidade iniciada por um funcionário que queria um espaço seguro para pessoas que se identificam porquê não brancas. Fui explicitamente excluído do meato porque sou RH e as pessoas naquele meato queriam que fosse um espaço seguro para falar sobre os problemas que enfrentam. Porquê uma pessoa de raça mista, senti a ponta da exclusão, mas porquê uma pessoa em liderança entende totalmente o libido de ter um lugar onde as pessoas possam desoprimir e se expressar sem se preocupar com o olhar sempre visto da gestão.

Isso me faz pensar, no entanto, se eu me recusar dos outros canais privados dos quais faço segmento (pais e mulheres) por susto de minha presença fazer com que esses canais pareçam “inseguros”. Ficaria triste por perder essa segmento da minha comunidade de trabalho, mas quero que meus funcionários não se preocupem com a liderança assistindo a todas as suas palavras. Porquê escolha, devo prometer que estou nesses canais para manter um olhar vigilante? Não sei a resposta certa.

Eu respondo a essa pergunta – e três outros – na Inc. hoje, onde estou revisitando cartas que foram enterradas nos arquivos cá de anos detrás (e às vezes atualizando/expandindo minhas respostas para elas). Você Pode ler cá.

Outras perguntas que estou respondendo lá hoje incluem:

  • O colega continua perguntando se estou “confortável” com o trabalho que concordei em assumir
  • Não consigo entender a escrita ruim do meu colega de trabalho
  • Dando feedback a um salto de ocupação



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