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Os alunos precisam de oportunidades de aprendizagem além das disciplinas essenciais. Cá está o porquê.


No ano pretérito, apresentei um trabalho sobre o uso da tecnologia na minha lição de arábico na Associação de Língua Estrangeira de Ohio conferência de verão. No final da minha sessão, uma professora de espanhol abriu a discussão falando sobre os alunos dispensarem o seu trabalho porque não é um tópico principal no estado. Isso prejudicou seu tempo de docência e ela queria saber se eu vivenciava o mesmo fenômeno em minha curso docente; sem hesitar, admiti que enfrentava o mesmo problema. Enquanto participantes de vários idiomas das escolas de Ohio compartilhavam suas experiências, desabafamos sobre quantas vezes tivemos que enfrentar os colegas para evitar que tirassem os alunos de nossas aulas e porquê isso desvalorizava nosso ensino.

No meu quinto ano ensinando arábico porquê segunda língua, muitas vezes reflito sobre a frequência com que minha material é subvalorizada. Sentado à minha mesa no final do dia, lembro-me de vários casos em que colegas disseram que meu trabalho era fácil ou sem valor porque não era um tópico testado pelo Estado ou exigência de graduação. Eles veem minha lição porquê um momento profíquo para os alunos serem retirados para tarefas extras em disciplinas básicas porquê matemática e ciências. Esta percepção mina os meus esforços e envia uma mensagem preocupante aos meus alunos – que aprender arábico, ou qualquer disciplina fora das disciplinas escolares tradicionais, é menos significativo para a sua experiência de aprendizagem. Isto também reflecte uma questão mais ampla que envia uma mensagem prejudicial aos estudantes sobre o que é verdadeiramente importante na sua ensino.

Quando desvalorizamos as áreas disciplinares à margem do nosso currículo exigido pelo Estado, não conseguimos reconhecer toda a gama de competências de que os alunos necessitam para uma ensino completa.

A luta pelo reconhecimento e seu impacto na identidade estudantil

Na minha escola, as disciplinas não testadas e não obrigatórias enfrentam restrições e limitações específicas. Por exemplo, depois de ler o Padrões do Departamento de Ensino de Ohionotei disparidades nas dotações orçamentais que limitam a disponibilidade de livros e materiais em arábico. Isto forçou-me a encontrar soluções criativas para proporcionar uma ensino de qualidade com recursos limitados, mormente considerando que os padrões determinados pelo estado de Ohio estão unidos por todas as línguas do mundoembora cada linguagem tenha suas características.

Esta negligência afecta tanto o meu ensino porquê as oportunidades disponíveis para os meus alunos, dos quais uma grande maioria se identifica com a legado arábico ou com a fé muçulmana. Devido às suas identidades, os pais são motivados a matricular os seus filhos na nossa escola porque oferecemos um programa de língua arábico; eles veem o valor em aprender arábico para compreender suas escrituras sagradas, o Alcorão e o Hadith.

Esta falta de reconhecimento estende-se a disciplinas não testadas pelo Estado, porquê o arábico, que são frequentemente subvalorizadas em conferência com disciplinas centrais. Neste caso, desvalorizar disciplinas não testadas porquê o arábico em obséquio de disciplinas centrais confunde os alunos sobre a valor da sua legado e identidade. Esta repudiação pode levar os alunos a internalizarem que a sua formação cultural e a sua língua são menos valiosas, causando um efeito cascata na sua autoestima e no seu envolvimento na escola.

Apesar de todos os desafios de ensinar arábico porquê uma disciplina não testada pelo Estado, nunca perco a fé no seu valor para os meus alunos. A valor de aprender arábico vai muito além das simples competências linguísticas; liga os alunos às suas raízes culturais, aumenta a sua consciência global e abre portas a oportunidades que de outra forma poderiam estar fechadas.

A valor de aprender línguas mundiais

Quando comecei a ensinar arábico, fiquei muito entusiasmado com os benefícios profissionais que o tirocínio de uma língua mundial poderia trazer aos meus alunos. Não se tratava somente de obter notas melhores ou perspectivas futuras de trabalho, embora isso certamente seja uma grande secção. Porquê alguém que também é bilíngue, experimentei em primeira mão porquê ser fluente em vários idiomas pode furar portas para diversas oportunidades de curso. Falar arábico e inglês me permitiu conectar-me com pessoas de diversas origens, aprimorando minha rede profissional e ampliando minhas perspectivas de trabalho.

Certa vez, muro de seis anos depois de minha curso docente, um ex-aluno me procurou para compartilhar uma notícia maravilhosa. Ensinei-lhe arábico no ensino médio e ele foi recebido na faculdade de medicina depois de se formar. Enquanto procurava um trabalho paralelo, foi-lhe oferecida uma posição na espaço de assistência a pacientes – e a razão pela qual se destacou entre os outros candidatos foi a sua capacidade de falar arábico e inglês. Suas habilidades bilíngues fizeram dele um trunfo para a equipe de saúde, permitindo-lhe conectar-se e ajudar uma gama mais ampla de pacientes, mormente aqueles que falavam arábico.

Esta experiência não só destaca os benefícios pessoais de aprender uma língua mundial, mas também o papel crítico que estas competências desempenham em cenários do mundo real. Para ele, saber arábico não era somente uma conquista acadêmica; tornou-se um fator chave em seu prolongamento profissional e em sua capacidade de servir à comunidade.

Além de suas futuras carreiras em seguida o ensino médio, quero que meus alunos experimentem os benefícios educacionais de aprender um novo linguagem. Eu vi porquê isso pode melhorar habilidades cognitivas, aumentar a consciência cultural e melhorar o pensamento crítico. Essas habilidades cruciais ajudam os alunos a se tornarem indivíduos completos, capazes de velejar em nosso mundo multicultural com facilidade e empatia. Quando vejo os meus alunos empenhados na aprendizagem do arábico, eles adquirem não só competências linguísticas, mas também uma compreensão mais profunda da sua legado cultural, o que é principal para a sua identidade e motivação académica.

O foco nas disciplinas essenciais significa somente que os alunos perdem a oportunidade de explorar diversos campos do conhecimento, limitando as suas futuras opções de curso e compreensão cultural. As oportunidades perdidas são significativas e é frustrante vê-las quando sei porquê pode ser enriquecedor aprender um novo linguagem.

Abraçando e valorizando cada tópico também

Reconhecer e valorizar os benefícios da aprendizagem de disciplinas não testadas pelo Estado, porquê o arábico, é crucial para a geração de um envolvente educativo enriquecedor. Minha experiência pessoal porquê educador bilíngue destaca porquê é vital estribar todas as disciplinas, incluindo aquelas que não fazem secção dos requisitos de testes estaduais. Para resolver esta questão, precisamos de uma mudança em direção a uma abordagem educacional mais holística que valorize todas as disciplinas também. Isto significa proteger políticas que forneçam recursos e reconhecimento para assuntos não testados, garantindo que sejam tratados com a mesma valor e recursos que assuntos centrais.

Os administradores devem proteger esta mudança, promovendo a valor destas disciplinas e integrando-as mais plenamente no currículo. As escolas poderiam desenvolver iniciativas para realçar o valor das disciplinas não testadas, garantindo que lhes são dados tempo e recursos adequados, o que ajudaria tanto os alunos porquê os professores a respeitar o seu valor.

Esta questão é profundamente pessoal para mim, não somente porquê educadora, mas também porquê mãe que deseja que os seus filhos cresçam num sistema escolar que valoriza todas as disciplinas também, e não somente aquelas consideradas dignas pelos padrões estatais. Quero que meus filhos e todos os alunos vivenciem uma ensino onde cada disciplina receba a valor que merece, permitindo-lhes desenvolver uma compreensão abrangente do mundo.

Ao abraçar e estribar todas as disciplinas, podemos colmatar a vácuo entre as diversas necessidades dos alunos e as rígidas prioridades académicas frequentemente definidas pelo sistema. Não se trata somente de ensino – trata-se de formar alunos que se sintam vistos, respeitados e capacitados em sua jornada de aprendizagem.



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