Com a reeleição de Trump porquê presidente, muitos estão a ponderar se o seu volta à Vivenda Branca irá desencorajar os estudantes internacionais de escolherem os EUA porquê sorte de estudo.
Uma secção interessada que questiona o impacto da política na motivação dos estudantes é Kathryn Timlin, diretora associada sênior do escritório de admissões de graduação da Universidade de Georgetown.
Uma universidade privada de prestígio na Costa Leste, Georgetown não viu nenhuma diferença real no número de inscrições ou matrículas nas últimas cinco administrações, disse ela.
A instituição experimentou quedas significativas nas matrículas somente posteriormente o 11 de setembro e durante a pandemia de Covid-19, Timlin compartilhou ao falar em um evento organizado por Teste de Inglês Duolingo em Londres, onde intervenientes de ambos os lados do Atlântico exploraram o impacto do resultado eleitoral na ensino internacional.
“De uma forma universal, com os números gerais, não estou preocupado com a possibilidade de as coisas mudarem”, disse Timlin, refletindo sobre o resultado.
Pesquisas antes da eleição sugeriram que os estudantes internacionais estavam em grande secção “indiferente” sobre quem assumiu o missão, com a maioria dos futuros alunos relatando menos preocupação no resultado da votação do que em 2020.
No entanto, Timlin tem outras preocupações relativamente à presidência de Trump, destacando a sua mortificação sobre o impacto das suas políticas imprevisíveis em certos grupos de estudantes em Georgetown, muito porquê em alguns programas financiados.
“O que me preocupa é o que eu chamaria de nossos estudantes internacionais mais vulneráveis – aqueles estudantes que vêm de áreas de conflito e principalmente aqueles que vêm de origens refugiadas.”
Georgetown é uma instituição que investiu significativamente no guarida de estudantes ucranianos no campus, enquanto outras iniciativas têm trabalhado para prometer que estudantes de países porquê o Quénia, a Somália e o Sudão do Sul possam continuar a sua ensino nos EUA.
Timlin se preocupa com o porvir de programas porquê o Welcome Corps no campus – uma novidade iniciativa que está sendo oferecida por várias partes interessadas, sob os auspícios do Departamento de Estado dos Estados Unidos, para trazer, reassentar e dar chegada à cidadania a estudantes oriundos de refugiados.
Esta missão é tão sátira porquê sempre
Fanta Ah, NAFSA
Desde que surgiu a notícia do triunfo de Trump sobre a candidata democrata Kamala Harris, o sector da ensino internacional tem reunidosreforçando a valia da sua força coletiva no porvir.
NAFSA O CEO, Fanta Aw, comentou: “Esta missão é mais sátira do que nunca. No mundo interdependente e multíplice de hoje, o sucesso exige que os alunos saibam porquê mourejar com as diferenças para encontrar um entendimento generalidade e interesses partilhados.
“A ensino internacional – desde programas de estudo no exterior até a inclusão de estudantes e acadêmicos internacionais nos campi dos EUA – prepara os alunos com essas habilidades, conhecimentos e hábitos mentais essenciais. Não se trata de política, trata-se de preparar os líderes de amanhã.”