Imagine três indivíduos diferentes em seus caminhos únicos para a faculdade: um está matriculando-se pela primeira vez em seguida anos de experiência de trabalho em tempo integral, outro está matriculando-se logo em seguida o ensino médio – onde obteve créditos universitários por meio de matrícula dupla – e um terceiro está retornando. para o ensino superior em seguida encolhimento, tendo previamente concluído cursos em outra instituição. Por mais variados que tenham sido seus caminhos, cada um deles enfrenta o mesmo duelo: desenredar se seu estágio anterior contará para a credencial que buscam.
À medida que o número de americanos que ingressam no ensino superior com qualquer tipo de aprendizagem prévia continua a crescer, as instituições devem pensar de forma dissemelhante sobre a forma porquê reconhecem essa aprendizagem. Por esta razão, o Associação Americana de Registradores Colegiados e Oficiais de Admissões e Sova lançou o Percentagem de Avaliação e Reconhecimento de Aprendizagem para a Próxima Geração (LEARN)reunindo um grupo diversificado de líderes de campus com visão de horizonte, especialistas em áreas temáticas e credenciadores institucionais para ajudar a desenvolver políticas e práticas para reconhecer o estágio de graduação no século XXI.
Embora a transferência de alunos tenha se tornado uma novidade norma no ensino superior – a nível vernáculo, mais de um terço dos todos os alunos de graduação são transferidos entre instituições de ensino superior e, daqueles que o fazem, 45% são transferidos mais de uma vez – muitas abordagens de longa data para estimar, concordar e empregar os créditos anteriormente obtidos pelos alunos passaram em grande segmento não examinadas. A Percentagem LEARN fornece um quadro necessário para fazer um balanço das abordagens atuais, responder aos novos padrões de mobilidade e compra de aprendizagem e considerar porquê as tecnologias emergentes podem concordar percursos mais equitativos para os alunos.
Além de examinar a transferência de créditos “tradicional” entre instituições, a percentagem também fará recomendações para melhorar a mobilidade dos créditos pós-secundários obtidos porquê segmento do currículo do ensino médio por meio de matrícula dupla e o reconhecimento e a mobilidade da aprendizagem que ocorre fora de um ensino pós-secundário tradicional. envolvente (ou seja, crédito pela aprendizagem anterior).
Para concordar a aprendizagem e o pensamento generativo da percentagem nestas áreas, a AACRAO está a publicar um conjunto de livros verdes que sintetizam a base de evidências existente e identificam os principais pontos problemáticos e áreas de oportunidade, muito porquê levantam questões prementes para consideração da percentagem. Os dois primeiros desses livros verdes, de autoria da diretora sênior de pesquisa da AACRAO, Wendy Kilgore, estão completos e disponíveis publicamente no site Página da Percentagem APRENDA. Espera-se que um segundo conjunto de livros verdes seja lançado em 2025, centrando-se na mobilidade do crédito pós-secundário obtido no ensino secundário e no potencial de aproveitamento de tecnologias emergentes – incluindo a lucidez sintético – para fabricar maior transparência, consistência e eficiência tanto para os alunos porquê para as instituições.
A percentagem já entrou em subida velocidade. Desde o lançamento em julho de 2024, os comissários têm-se reunido regularmente virtualmente, investigando primeiro as áreas de transferência de créditos tradicionais entre instituições e créditos para reconhecimento e mobilidade de aprendizagem prévia. Cá estão somente alguns insights que já surgiram nos procedimentos da percentagem.
- Devemos nos concentrar novamente e permanecer incansavelmente focados nos resultados da aprendizagem. Os processos de avaliação da aprendizagem devem ser todos orientados pelo mesmo objectivo final – identificar e atribuir créditos académicos a experiências de aprendizagem que atendam aos mesmos resultados de aprendizagem que os cursos “caseiros”. No entanto, porquê salientou a Comissária Marjorie Dorimé-Williams, investigadora associada sénior para política pós-secundária no MDRC, “A investigação mostra que muitas variáveis obscurecem o processo de avaliação na prática”.
Por exemplo, as decisões institucionais sobre concordar ou não concordar e empregar crédito de transferência podem ser influenciadas por variáveis porquê o lugar onde o crédito foi obtido, incluindo se foi obtido numa instituição “par” comparável, porquê uma instituição do mesmo nível de graduação ou instituição com o mesmo credenciador; quando o crédito foi conquistado, com preferência por maior atualidade; que tipo de base de classificação foi usada, porquê aprovação-reprovação ou classificação por letras; qual modalidade de ensino foi utilizada, porquê online, presencial ou híbrida; ou mesmo detalhes granulares porquê a edição do livro didático usada.
Manter um foco incansável nos resultados da aprendizagem pode proteger contra preconceitos e melhorar a justiça e a consistência nas decisões de mandamento de crédito. A Comissária Alexandra Logue, professora emérita do Núcleo de Pós-Graduação da CUNY, refletiu: “Precisamos concentrar nossa atenção nos resultados de aprendizagem dos cursos, a termo de fornecer uma avaliação justa para todos os alunos. Fixar-se numa particularidade do curso, porquê o lugar onde foi concluído ou o seu modo de ensino, sem qualquer evidência de que esta particularidade tenha qualquer influência nos resultados da aprendizagem, somente introduz preconceitos na nossa tomada de decisão.”
- Devemos progredir para abordagens sistemáticas, para mercê tanto dos alunos porquê das instituições. Em instituições de todos os tipos, abundam as oportunidades para fabricar abordagens mais intencionais, interligadas e sistemáticas ao reconhecimento da aprendizagem, o que melhoraria enormemente a experiência tanto para os alunos porquê para os profissionais que os apoiam. Por exemplo, é generalidade que as instituições tenham processos de avaliação de crédito altamente manuais e demorados, que exigem que muitos intervenientes com responsabilidades distintas colaborem entre divisões com recursos diferentes – e frequentemente isoladas. Isto pode tornar as actuais abordagens à avaliação de crédito opacas e lentas.
A percentagem está empenhada em identificar formas de promover a mobilidade de aprendizagem que garantam consistência, transparência e oportunidade para os alunos e ajudem as instituições a saber um ROI positivo para transferência. Porquê observou a Comissária Emily Kittrell, diretora assistente do Instituto Vernáculo para o Estudo de Estudantes Transferidos: “Se as instituições tivessem chegada a melhores sistemas para rastrear e usar dados relacionados às decisões de equivalência de cursos, seriam capazes de reduzir a trouxa de revisão manual e reduzir o tempo para os alunos receberem uma decisão final.”
Para oriente efeito, a percentagem irá também explorar onde as novas tecnologias, incluindo a lucidez sintético, podem ser promissoras. A Comissária Heather Perfetti, presidente da Percentagem de Ensino Superior dos Estados Médios, reflete sobre o potencial de incorporar tais tecnologias preservando a qualidade: “O corpo docente já fez o trabalho rigoroso de estimar centenas de cursos e fabricar regras de equivalência. A questão agora é se podemos aproveitar a tecnologia de forma responsável para empregar essas informações para tomar decisões precisas e consistentes sobre a transferência de créditos quando novos alunos chegam antes de nós e porquê podemos prometer que adotamos uma abordagem baseada em dados para tomar decisões mais eficientes que sejam baseadas em resultados de aprendizagem e sucesso dos alunos estabelecidos.
Os Comissários manifestaram exaltação pela forma porquê tais avanços poderiam desviar o campo da avaliação individual da maioria dos cursos – normalmente com critérios opacos – para uma abordagem mais sistemática que reconheça a aprendizagem e aplique créditos, a menos que haja um argumento fundamentado em evidências contra fazê-lo.
- Não podemos esperar que as instituições atuem sozinhas – a construção de práticas de mobilidade para aprendizagem da próxima geração exigirá políticas e investimentos de escora e avançará em direcção à conformidade vernáculo. A Comissária Carolyn Gentle-Genitty, reitora fundadora do Founder’s College da Butler University, reconhece o ecossistema provocador em que os líderes institucionais operam. “A transferência e a mobilidade para aprendizagem continuam a ser algumas das questões mais espinhosas no ensino superior porque são problemas que todos enfrentam, mas que ninguém pode assumir individualmente”, observou ela.
Embora a Percentagem LEARN se aprofunde nas medidas imediatas que as instituições podem tomar, também enfrenta as condições estruturais mais amplas que mantêm o status quo em vigor. Estes incluem a falta de recursos financeiros para concordar oriente trabalho, tais porquê incentivos para líderes administrativos e docentes que já são puxados em muitas direções, a urgência de coordenar e financiar novas infra-estruturas de dados e tecnologia em graduação, a termo de prometer a interoperabilidade entre instituições, e a urgência de assistência técnica e escora da trindade regulatória, porquê em áreas porquê orientação para uso de lucidez sintético.
A percentagem irá debater as estratégias de longo prazo necessárias para estabelecer parcerias eficazes com as muitas partes interessadas que detêm uma peça do puzzle.
Com muitas questões ainda no horizonte, esperamos aprender juntamente com a Percentagem LEARN à medida que esta continua o seu trabalho até 2025. Convidamo-lo a juntar-se a nós nesta jornada de aprendizagem, assinando para receber atualizações periódicas sobre o trabalho da percentagem.