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O oração deliberativo e o oração ativista têm valor (missiva)


Para o editor:

Porquê aponta meu colega Nick Burbules em seu oportuno cláusula sobre o oração deliberativo e ativista (“Porquê o oração ativista ameaço os valores educacionais,” 8 de outubro de 2024), muitas universidades “estão lutando para conciliar os princípios da liberdade de frase com a segurança do campus”. Embora a relevo que ele faz entre o oração deliberativo e o oração ativista seja útil para abordar esta luta, há o transe de identificar um – o oração deliberativo – porquê medial para os valores universitários e o outro – o oração ativista – na melhor das hipóteses, porquê periférico à missão da universidade. e a nascente do transe potencial.

O verdadeiro oração deliberativo tem um importante papel aspiracional a desempenhar na instrução dos estudantes universitários, mas, porquê secção da longa tradição de subversão social, o mesmo acontece com o oração activista. Dos direitos civis ao anti-Vietname e ao anti-Apartheid, o oração activista tem desempenhado um papel importante na mudança social positiva, um papel que apoia alguns dos valores humanos básicos – paridade, liberdade de frase e emancipação – centrais para a própria teoria de uma universidade.

É verdade que quando o activismo é dirigido às práticas das próprias universidades que os estudantes frequentam, podem surgir e surgem questões de segurança, tanto reais porquê imaginárias. A questão é se o próprio oração é a nascente desta segurança reduzida, que a missiva de Burbules parece sugerir. Na verdade, a principal nascente de responsabilidade será dissemelhante dependendo dos casos individuais. É verdade que há situações em que os manifestantes ficam fora de controlo, tanto dentro porquê fora dos ambientes universitários. 6 de janeiro de 2021, vem à mente.

No entanto, ao contrário da teoria de Burbules de que o oração activista está em tensão com os valores universitários, tal oração surge frequentemente em resposta às acções das universidades porquê entidades corporativas quando agem de modo a contradizer valores humanos e académicos básicos. O escora pretérito às empresas na África do Sul do apartheid é um supimpa exemplo.

Burbules precisa de esclarecer se pensa ou não que o oração activista é em grande secção uma razão de um clima universitário inseguro. Ao rotular o oração activista porquê periférico à universidade, ele reforça aqueles que acreditam que os activistas são criadores de problemas externos que não têm lugar numa universidade. O problema com tal tradução é que ela culpa os manifestantes a priori em vez de encorajar uma investigação ensejo sobre a acto de todos os agentes relevantes – digamos, uma governo despreparada ou uma força policial indisciplinada, ou pressão política externa, muito porquê aqueles que se envolvem em discursos activistas.

Em vez de ver o oração deliberado e o oração activista porquê inerentemente opostos um ao outro, é mais produtivo ver cada um porquê secção de uma dialética onde o oração activista é uma secção aceite do envolvente do campus. Burbules parece mais favorável a esta abordagem quando observa, na desfecho do seu tentativa, que o oração activista pode proporcionar um fórum para aqueles que “se sentem excluídos, ou silenciados e ignorados”. Ele também pode mencionar que pode estar em jogo mais do que sentimento. O oração activista pode servir para levantar questões importantes mas desconfortáveis ​​e, porquê secção de uma dialética, também pode servir para penetrar tópicos a serem investigados num clima mais deliberado.

Quando considerado porquê secção de uma dialética, o oração activista seria reconhecido porquê tendo um papel legítimo e importante para o envolvimento dos estudantes, e as universidades seriam responsáveis ​​por promover a investigação sobre as preocupações legítimas que expressam. Na verdade, esta não é uma abordagem novidade. Um protótipo anterior eram os ensinamentos que desempenhavam um papel fundamental na informação das comunidades do campus sobre o Vietname e outras questões. O que as universidades não devem fazer é usar o ideal do oração deliberativo porquê arma para deslegitimar o oração activista.

As universidades precisam ajudar a orientar os estudantes em tempos difíceis, e não puni-los por se preocuparem o suficiente para falarem ativamente pela sua razão. Quando as universidades tratam o oração deliberativo e ativista não porquê uma polaridade, mas porquê dois lados de uma dialética, logo as paixões tornam-se mais do que coisas meramente a serem toleradas, domesticadas ou policiadas, tornam-se preocupações sobre problemas reais que precisam ser abordados e levantam questões para investigação. e discussão. As paixões e os protestos são uma secção importante desta dialética, assim porquê as questões críticas e a deliberação.

Os actuais protestos entre estudantes que apoiam os palestinianos e aqueles que apoiam o governo de Israel levantam muitas questões que são partes críticas da abordagem dialógica. Alguns exemplos: anti-sionismo é o mesmo que anti-semitismo? Qual é a história do slogan “do Rio ao Mar” e que tipo de porvir ele implica para palestinos e judeus? Qual é a definição de genocídio e os actos do governo israelita em Gaza estão em conformidade com essa definição? Israel se enquadra na definição de estado de apartheid? O Hamas é um terrorista ou uma organização que luta pela liberdade? Quando visto porquê um oração ativista dialético torna-se uma secção valiosa da investigação deliberativa.

—Walter Feinberg
CD Hardie Professor Emérito, Universidade de Illinois
Responsável, Educando para a Democracia, Cambridge University Press (2024)



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