Pular para o conteúdo
Home » O concurso sobre a justiça em ed superior (opinião)

O concurso sobre a justiça em ed superior (opinião)


Minha moço de 5 anos recentemente me disse que era injusto que sua professora a faça redigir da esquerda para a direita “porquê todo mundo”. Ela é canhoto e, para ela, mancha a tinta e se sente estranho-enquanto seus amigos destros não têm problemas. Afirmei sua frustração. Isto é mais difícil. Mas eu também sabia que isso era desconforto, não injustiça.

Se ela me dissesse que sua escola nunca incluía histórias com personagens negros ou indianos – suas próprias identidades – ou pularam a história negra e Diwali enquanto comemorava o Halloween e o Natal, eu responderia de maneira dissemelhante. Isso não se trata somente de sentimentos. Esse é o apagamento curricular – invisibilidade estrutural incorporada na instrução.

O ensino superior está agora enfrentando um teste semelhante de discrição. Nas últimas semanas, a American Bar Association, sob pressão do governo Trump, suspenso seu requisito de acreditação DEI para escolas de recta. A Universidade de Michigan fechou seus programas DEI. E a Universidade de Harvard recebeu uma varredura demanda federalista Para desmontar seus programas DEI, reorientar admissões e contratação e subordinar -se a auditorias ideológicas.

Harvard’s decisão de rejeitar o ultimato federalista– mesmo ao dispêndio de Mais de US $ 2 bilhões no financiamento da pesquisa – oferece um exemplo vasqueiro, mas vital, de nitidez institucional. Harvard disse que não à falsa equivalência agora dominando nosso oração público: a noção de que o desconforto é o mesmo que a discriminação.

Os críticos afirmam que os esforços da DEI criam um clima de exclusão e refletem a falta de “heterogeneidade do ponto de vista”, enquadrando um compromisso com a isenção racial porquê teste de decisões ideológicas. Mas esse enquadramento ignora a história, o contexto e o objetivo real do trabalho dei, que na melhor forma de Vantagens brancas cumulativas incorporado Admissões na faculdadecurrículo e cultura no ensino superior. Trata o desconforto que surge quando o racismo é nomeado porquê equivalente à exclusão estrutural. E portanto, sob essa pretensão, o governo federalista agora impõe seu próprio Teste de decisões – buscando desmontar as próprias práticas destinadas a mourejar com os danos estruturais.

Agora que o Teste Federalista Litmus está se estendendo à contratação do corpo docente. A Percentagem de Oportunidades de Ofício Igual, sob o governo Trump, lançou uma investigação sobre se as práticas de contratação de Harvard discriminam homens brancos e outros grupos tradicionalmente super -representados. Tapado na linguagem da emprego dos direitos civis, o interrogatório reflete uma reversão perturbadora: os esforços para abordar a exclusão de longa data estão sendo reformulados porquê exclusão. Em vez de enfrentar as realidades estruturais que mantiveram a liceu desproporcionalmente branca e masculina, essa investigação usa reivindicações de “discriminação reversa” para minar os próprios mecanismos criados para emendar a desigualdade. É uma leitura estratégica da justiça – uma que transforma ferramentas de justiça em instrumentos de supressão.

Semelhante à minha filha, chamando a escrita canhota de “injusta” porque labareda sentimentos de desconforto e vitimização-apesar da exiguidade de exclusão estrutural-os poderosos oponentes dos dados manipulam a linguagem da justiça para justificar a conformidade e suprimir intervenções que respondem a danos reais. “Neutralidade da raça” é a ficção lítico do nosso tempoassim porquê “separado, mas igual”, estava em outra estação. Ambos apagam a história em obséquio da paridade no nível da superfície e usam a linguagem da justiça para obscurecer danos. Vimos essa lógica nos estudantes para a decisão justa de admissões, que restringia as admissões conscientes da raça. Mas porquê juiz Ketanji Brown Jackson escreveu em sua dissidênciaas profundas disparidades raciais que vemos hoje foram “criadas no pretérito distante, mas indiscutivelmente foram transmitidas até os dias atuais”. A questão não se fala demais em raça – é nossa recusa em ouvi -la.

Agora, sob o socapa de neutralidade, as instituições estão sendo pressionadas a largar o trabalho de Dei, os currículos do censor e o silenciar as vozes dos alunos. E muitas instituições estão agindo porquê se essa chamada fosse guiada por lei. Mas a decisão da SFFA não proibiu a programação dei ou proibiu espaços de afinidade baseados em raças, avaliações climáticas raciais ou a consideração de experiências raciais vividas em ensaios de recepção.

Isso é Overreach interpretativo: deter as decisões legais por pavor. Ao fazer isso, as instituições comprometem não somente suas políticas, mas seus princípios. Mas há outro caminho – o que eu chamo de reimaginação interpretativa. É a nitidez moral de encontrar anfibologia com propósito, não retirada. Responder não somente porquê uma questão de conformidade, mas de missão. E esse discrição – a capacidade de diferenciar entre desconforto e dano estrutural – está no coração da alfabetização racial. Significa reconhecer que nem toda reivindicação de injustiça é igual e que os tratam porquê tal pode perpetuar a injustiça. Esse discrição é necessário para educadores e instituições.

O que estamos testemunhando não é somente uma mudança de política. É uma redefinição da justiça – uma que lança esforços para nomear a desigualdade porquê divisiva, enquanto a marca o controle ideológico porquê “heterogeneidade do ponto de vista”. Essa redefinição está sendo aplicada não somente através da retórica, mas por decretos, auditorias e intimidação. As questões de recusa de Harvard – não porque a instituição é perfeita, mas porque interrompeu o padrão. Isso nos lembrou que o ensino superior ainda tem escolhas. O contraste com Michigan e o ABA é instrutivo. Quando as instituições atendem preventivamente, elas legitimam a coerção. Eles não somente restringem o espaço para a justiça – ajudam a fechá -lo.

Justiça, isenção e justiça não são idéias estabelecidas. Eles são contestados. E o ensino superior não está fora desse concurso – é o principal sítio dele. Para atender a esse momento com integridade, devemos recusar a fantasia da neutralidade, os sistemas de vantagem de nomes e nos comprometer a ensinar a verdade, mesmo quando essa verdade é inconveniente. A diferença – entre a escolha de cautela ou coragem – dependerá se, porquê educadores, podemos praticar o tipo de discrição que os pais são chamados todos os dias. Porque, em última estudo, isso não se trata somente de conformidade lítico ou risco institucional. É sobre se as histórias que contamos sobre justiça incluirão todos nós – ou somente aquelas que já estão no núcleo.

Uma Mazyck Jayakumar é professora associada de ensino superior e política na Universidade da Califórnia, Riverside. Ela atuou porquê testemunha especializada em Sffa v. UNC, e sua pesquisa foi citada na opinião dissidente do juiz Sonia Sotomayor ao caso de ação afirmativa da Suprema Golpe.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *