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Mutuários pedem que Biden avance com proposta de dificuldades


Andrew Caballero-Reynolds/AFP via Getty Images

Mutuários de empréstimos estudantis e seus defensores instaram a governo Biden em comentários públicos a implementar seu esforço final para fornecer refrigério da dívida estudantil, temendo o que poderia ocorrer durante a próxima governo Trump.

“Cancele todas as dívidas estudantis antes que Trump reverta tudo”, um comentarista escreveu.

Levante último projecto é voltado para pessoas que enfrentam dificuldades financeiras. A governo Biden recebeu mais de 14.000 comentários sobre a proposta antes do período de comentários terminar na segunda-feira, embora menos de 600 tenham sido postados publicamente na tarde de terça-feira. Os funcionários do Departamento de Instrução devem ler e responder a esses comentários antes de finalizarem a regra – o último passo antes que os mutuários possam ver o refrigério da dívida.

Mas faltando unicamente seis semanas para o presidente Biden deixar o missão, é improvável que o governo finalize a regra. Se o departamento dirigir essa tarefa, serão esperadas contestações legais. Ou por outra, qualquer regra emitida nos últimos dias da governo Biden poderia – porquê observou o comentarista – ser revertida por Presidente eleito Trump ou Congresso.

Os opositores, incluindo legisladores republicanos, dizem que a governo não tem mando para conceder refrigério da dívida desta forma e que o projecto é injusto e dispendioso.

A proposta de dificuldades, lançado em outubroé provavelmente o governo Biden último esforço para fornecer aos mutuários alguma forma de refrigério. O presidente tinha ambições mais elevadas perdoar até US$ 20 milénio em empréstimos estudantis para 43 milhões de americanos, mas os tribunais federais malogrado seus planos. Levante projecto visa ajudar os mutuários que têm encargos financeiros que os impedem de reembolsar os seus empréstimos e beneficiaria muro de oito milhões de mutuários, dois terços dos quais receberam o Pell Grant, ajuda financeira federalista para estudantes de baixos rendimentos, de tratado com o departamento.

“Por muito tempo, nosso sistema falido de empréstimos estudantis tornou muito difícil para os mutuários que enfrentavam dificuldades dolorosas e financeiramente devastadoras obterem ajuda, e isso não está perceptível”, disse o secretário de Instrução, Miguel Cardona. em uma enunciação sobre a proposta.

Para instaurar se os mutuários estão a enfrentar dificuldades financeiras, o departamento teria em conta a sua idade, os elevados encargos com despesas essenciais, porquê cuidados de saúde, e saldos pendentes, muito porquê se concluíram a faculdade ou recebem benefícios públicos sujeitos a condições de recursos. Os mutuários com 80% de verosimilhança de incumprimento nos próximos dois anos veriam maquinalmente todos ou alguns dos seus saldos eliminados, mas outros também poderiam solicitar refrigério.

Estima-se que o projecto custe aos contribuintes 112 milénio milhões de dólares ao longo de 10 anos, de tratado com os regulamentos propostos. O Comitê por um Orçamento Federalista Responsável estimou o projecto vai custar consideravelmente mais – muro de 600 milénio milhões de dólares ao longo de uma dez.

Um grupo de associações comerciais que representam credores e prestadores de serviços de empréstimos estudantis disse em um glosa que a proposta era “vaga, ambígua e independente da lei” e levaria à confusão entre os mutuários.

“A anfibologia permite políticas divergentes e tratamento díspar dos mutuários, dependendo dos ventos políticos e das administrações”, escreveram. “Os regulamentos devem ser orientações definitivas nas quais os mutuários e aqueles que os aconselham possam incumbir e planear. Instamos o departamento a reconsiderar essa linguagem vaga e a elaborar uma proposta que possa resistir ao escrutínio judicial e que os mutuários possam compreender e incumbir.”

Os mutuários que enviaram comentários públicos disseram que o refrigério proposto seria uma tábua de salvação há muito esperada, partilhando histórias sobre porquê a dívida de empréstimos estudantis afetou as suas vidas.

“Já pedimos falência duas vezes e temos dois filhos com necessidades especiais”, Kristin Logsdon escreveu. “Nossa dívida de empréstimos estudantis parece uma prisão eterna de dificuldades da qual nunca poderemos evadir nem transpor.”

Um comentarista anônimo dos quais parceiro foi recentemente diagnosticado com cancro de estômago escreveu que, sem a provisão para dificuldades, “continuaremos com pagamentos baseados no rendimento durante anos, sem nunca fazer qualquer diferença e olhando para uma potencial petardo fiscal depois de desbastados durante várias décadas”.

Os mutuários imploraram a Biden que tomasse medidas para cancelar os empréstimos estudantis antes de ele deixar o missão.

“A novidade governo não fará absolutamente zero para ajudar e os republicanos já provaram que trabalharão contra os mutuários que recebem qualquer assistência”, comentou um comentarista. escreveu. “Ele deveria usar o poder presidencial e a isenção que lhe foi concedida para agir imediatamente.”

Os críticos avaliam

A proposta de dificuldades se baseia em um projecto lançado no início deste ano que proporcionou um caminho para refrigério dos mutuários que deviam mais do que inicialmente pediram ou que passaram mais de 20 anos a remunerar os seus empréstimos, entre outras categorias. Mas esse projecto, que proporcionou ajuda a 28 milhões de americanos, é em espera seguindo uma ordem judicial.

Tal porquê acontece com outros propostas de refrigério da dívidavários comentaristas questionaram a versão mais recente, argumentando que é injusto para os contribuintes que não fizeram faculdade e não aborda as causas profundas da dívida estudantil.

“Se nascente tipo de ‘ajuda’ for confirmado, levará a uma ensino mais rosto, à desigualdade de quem beneficia, à pressão inflacionária e à pura injustiça”, escreveu um comentarista que atendia pelo nome de Brock. “Minha família trabalhou duro para conseguir terminar a faculdade. Comíamos comida barata, deixamos de transpor e nos sacrificamos pela nossa ensino. Medidas porquê a proposta unicamente irão cevar o ressentimento entre as pessoas verdadeiramente trabalhadoras deste país.”

Em seu glosao Instituto de Estudos Políticos de Resguardo da Liberdade, um grupo de reflexão conservador, apelou ao departamento para retirar a proposta, apontando para os resultados da eleição e argumentando que o secretário da ensino não tem mando para “se envolver no cancelamento em tamanho de qualquer empréstimo dívida.”

“Depois quase quatro anos de regulamentação, a agenda regulatória do Departamento relativa ao refrigério de empréstimos estudantis está em frangalhos”, escreveu DFI. “Os americanos só podem esperar que as futuras administrações – independentemente da sua filiação partidária ou ideológica – façam um esforço mais leal para respeitar o Estado de recta e os limites da regulamentação administrativa do que fizeram os nomeados políticos atualmente no poder executivo.”



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