FILADÉLFIA — O exposição na conferência anual da Percentagem de Ensino Superior dos Estados Médios, na semana passada, centrou-se nas mudanças que ocorrerão no ensino superior, quando o presidente eleito, Donald Trump, retornar à Lar Branca em janeiro.
Mas justamente porquê serão essas mudanças continua a ser uma questão de pura especulação, dada a forma porquê a retórica de Trump está muitas vezes desligada da veras das suas políticas. Perante uma audiência de líderes universitários, representantes de acreditação e membros da percentagem, os oradores ponderaram se os republicanos podem revalidar a agenda abrangente de Trump para o ensino superior no meio de lutas internas regulares do Partido Republicano, prioridades políticas concorrentes e eleições intercalares iminentes.
A promessa de Trump de remodelar o ensino superior centrou-se frequentemente na acreditação. Ele ameaçou eximir credenciadores ou forçá-los a largar a heterogeneidade, a isenção e a inclusão de seus padrões, e prometeu terebrar o mercado para novos organismos de credenciamento. Se ele pode – e porquê ele faria isso – ainda não está simples.
Mas deu aos participantes da conferência MSCHE da semana passada muito o que discutir. Cá está uma olhada no que aconteceu:
Prévia da Agenda Trump
No moca da manhã de quinta-feira, Vic Klatt, diretor do Penn Hill Group, uma empresa de lobby e consultoria, ofereceu a um grupo de presidentes e reitores um vislumbre do próximo ano.
As pessoas que dirigem a política educacional estão mudando, observou ele, apontando para o termo de uma era no Comitê de Ensino e Força de Trabalho da Câmara, com a repúdio da presidente Virginia Foxx, uma republicana da Carolina do Setentrião. Klatt observou – antes a escolha foi oficializada mais tarde naquele dia—que o republicano de Michigan, Tim Walberg, foi um dos dois candidatos propostos para ocupar a vaga de Foxx no comitê.
“O facto de ela não estar lá é um grande problema”, disse Klatt, acrescentando que Walberg “não abriu um grande caminho” na política educacional, mas “ele está muito familiarizado com as questões” e “é uma escolha interessante”.
Outra grande mudança de pessoal é Linda McMahonque Trump nomeou para secretário do Departamento de Ensino, disse Klatt. Ele ressaltou que ela tem laços de longa data com o presidente eleito devido ao seu papel porquê encarregado da Governo de Pequenas Empresas durante seu primeiro procuração, muito porquê ao seu trabalho em sua equipe de transição.
Klatt também citou O tempo de McMahon porquê sobranceiro executivo da WWE da dezena de 1980 até 2009, observando que ela traria experiência de gestão que poderia ser útil para um departamento assolado por questões de gestão. Especificamente, Klatt apontou para o implementação desastrada do formulário simplificado de letreiro gratuita para auxílio federalista ao estudanteque ele chamou de “os erros da FAFSA”, porquê um exemplo de questões de gestão.
“O mundo da instrução, na minha opinião, poderia ter feito muito pior”, disse Klatt sobre McMahon.
Ele também se concentrou na política, nos processos e nas políticas, observando que os objetivos políticos de Trump têm sido vagos, mas ousados. Algumas propostas – porquê a eliminação do Departamento de Ensino– parece improvável, disse ele. Tal medida seria um empreendimento enorme que exigiria o base legislativo dos Democratas, dadas as estreitas maiorias republicanas no Congresso.
Klatt argumentou que as ameaças de Trump de desfazer a DEI podem ser também difíceis de concretizar. Embora ele espere que “uma ordem executiva ou um tanto nesse sentido seja emitida muito cedo” no segundo procuração de Trump, ainda não está simples porquê o Departamento de Ensino poderá agir em relação a tal exigência.
“O Departamento de Ensino enfrentará várias complicações”, incluindo a falta de consenso sobre o que constitui o DEI, o que exigirá que o ED elabore uma definição clara, disse ele.
Embora espere que a retórica de Trump se alinhe mais estreitamente com a política na sua segunda gestão do que na primeira, Klatt disse que uma questão chave para ele é “Os republicanos podem governar?” Embora o Partido Republicano tenha o controle da Câmara, do Senado e do Poder Executivo, Klatt disse que não ficaria surpreso em ver desafios devido a lutas internas e à verosímil relutância de alguns titulares em tomar medidas politicamente arriscadas com as eleições intermediárias se aproximando.
Mas, apesar de toda a incerteza em torno do impacto da próxima gestão no ensino superior, Klatt disse confiar que estava simples que Trump iria volver uma série de regulamentações, provavelmente anulando as regulamentações do Título IX da gestão Biden e os esforços de conforto de empréstimos estudantis.
Uma conversa franca com presidentes de faculdades
Numa sessão de conferência moderada por Por dentro do ensino superiortrês presidentes responderam a perguntas sobre temas porquê política federalista, questões financeiras universitárias e o papel da supervisão do credenciador.
Questionado sobre a prenúncio de Trump de eximir credenciadores, Jonathan Peri, presidente do Manor College e comissário do MSCHE, mostrou-se cético quanto à possibilidade de o presidente eleito executar essa promessa.
“Isso exigirá uma lei do Congresso”, disse Peri, observando que as margens estreitas tornarão difícil para Trump largar os credenciadores ou lançar novos organismos de credenciamento.
Por dentro do ensino superior também perguntou ao quadro de presidentes sobre A prenúncio de Trump de deportação em tamanho para imigrantes indocumentados e qual o efeito que isso pode ter sobre os seus estudantes e a comunidade.
A presidente do Washington & Jefferson College, Elizabeth MacLeod Walls, disse que embora a questão em grande secção “não afete (nossa) população estudantil porquê é hoje”, ela se preocupa com as famílias dos estudantes e as comunidades vizinhas. Ela disse que seu foco não está em “antecipar qualquer mudança política específica da gestão Trump”, mas sim em estar pronta para concordar os estudantes.
Randy VanWagoner, presidente do Mohawk Valley Community College em Utica, NY, expressou preocupação sobre porquê tais ameaças podem ser percebidas pela grande população de refugiados na sua superfície, que passa por um rigoroso processo de imigração. Ele preocupou-se com “a possibilidade de serem agrupados em migrantes e imigrantes indocumentados” e também enfrentarem ameaças de deportação.
Os participantes do quadro também questionaram se a Pensilvânia – que enfrenta dados demográficos sombrios – tem muitas faculdades e se algumas deveriam fechar. (Quatro faculdades da Pensilvânia anunciaram fechamentos oriente anoa maior secção de qualquer estado, enquanto outros se fundiram.)
“Minha perspectiva cá é que a questão não são muitas instituições; é o que está impedindo os alunos de acessar ou concluir a faculdade?” Peri disse, observando as preocupações com custos porquê um fator. Peri também enfatizou a premência de as faculdades aumentarem as receitas auxiliares para estabilizar suas finanças.
Uma instituição da Pensilvânia que fechou abruptamente oriente ano foi a University of the Arts, localizada a poucos minutos de onde ocorreu a conferência MSCHE, no núcleo da Filadélfia. Esse fechamento foi provocado por questões financeiras misteriosas que não foram totalmente explicados.
Questionado se os credenciadores estavam fazendo o suficiente para detectar problemas financeiros precocemente, Peri sugeriu que “os relacionamentos que nossas instituições têm com nossos credenciadores são de sinergia e informação potente, e o que vimos na prensa são os valores discrepantes” – faculdades problemáticas marcadas por uma “queda abrupta” nas matrículas e pela falta de “informação eficiente” por secção dos administradores. Ele acrescentou que a MSCHE está sempre trabalhando para melhorar a informação com as faculdades à medida que atualiza os processos.
MacLeod Walls disse que os credenciadores parecem estar prestando mais atenção do que nunca. Mas ela observou que às vezes os credenciadores não conseguem escoltar os eventos; embora as faculdades forneçam regularmente dados financeiros, pode ser difícil para os credenciadores dar conta de questões fiscais inesperadas que surgem repentinamente e causam golpes graves ou fatais às instituições.
“Muitas vezes, o estresse financeiro que leva ao fechamento acontece muito rapidamente. É cumulativo e não pega as pessoas de surpresa, mas um movimento financeiro ruim por secção de uma instituição que já está sofrendo pode levar muito rapidamente a ter que tomar decisões realmente difíceis”, disse MacLeod Walls.
Terminando a sessão com uma nota positiva, os presidentes discutiram o que lhes deu esperança. MacLeod Walls e Peri responderam aos alunos, observando sua originalidade e a emoção de vê-los crescer porquê pessoas. Eles citaram exemplos de caráter e espírito esportivo de estudantes atletas.
VanWagoner expandiu essa noção para os trabalhadores que mantêm as faculdades funcionando.
“Embora nossos alunos nos forneçam inspiração, é a adaptabilidade de nosso corpo docente e funcionários, que testemunhei em pessoal nos últimos 10 anos, que me dá esperança”, disse ele.