Trabalhei em estreita colaboração com colegas do Vale do Silício ao longo da minha curso. Através dessas interações, sempre existem novas idéias, e o nível de crédito nas previsões normalmente começa potente e só fica mais potente. Desta vez parecia dissemelhante. Na semana passada, durante uma visitante ao Vale do Silício, ouvi repetidamente o seguinte porquê prefácio de uma previsão, e não posso manifestar que já ouvi isso antes quando me envolva com meus colegas techno-otimistas: “Eu poderia estar inverídico, mas …”
Algumas palavras inocentes, mas um hedge retórico que sugere até os mais confiantes entre nós entendem que a era da IA é Linda, formosa complicado.
Eu estava lá para participar da AI+Education Summit 2025, organizada pelo Instituto de Lucidez Sintético Centrada em Stanford (HAI) e pelo acelerador de Stanford para aprender. O tema-IA centrado em humanos para um próspero ecossistema de aprendizado-discussões de dados que eram urgentes e inspiradores. AI não está somente no horizonte; Está reformulando ativamente a paisagem educacional. Nossa responsabilidade é prometer que essa transformação aumente o potencial humano, em vez de diminuí -la.
A cúpula reuniu pesquisadores, educadores e formuladores de políticas para explorar o papel da IA na personalização da aprendizagem, capacitando os educadores e a ponte de divisões educacionais. O ritmo da mudança é impressionante – o Todado, metade dos estudantes usam ferramentas de IA pelo menos semanalmente, dentro e fora da sala de lição. As instituições devem atuar agora para moldar o papel da IA na instrução propositadamente e não reativamente.
O poder da ação coletiva no ensino superior
Uma das principais mensagens da cúpula foi que nenhuma instituição, empresa, inovadora ou pesquisador pode enfrentar esse repto sozinho. Um esforço coordenado no ensino superior é necessário para prometer que a IA sirva estudantes, professores e sociedade de maneiras equitativas e eficazes.
Na Universidade de Michigan, vimos em primeira mão porquê os inovadores do corpo docente estão experimentando IA generativa para aprimorar o ensino e a aprendizagem. Nosso pedido mais recente de propostas no Center for Academic Innovation resultou em um conjunto diversificado de Projetos de ensino e aprendizagem aprimorados Projetado para explorar o potencial da IA entre as disciplinas, desde a instrução médica até a humanidade. Esses projetos demonstram não somente porquê a IA pode enriquecer as experiências em sala de lição, mas também porquê pode aprofundar o engajamento, personalizar o estágio e estender a originalidade humana. Estamos ajudando o corpo docente a trasladar tecnologias emergentes em aplicações significativas, criando experiências impactantes de estágio no campus e além.
Organizações porquê U-M Núcleo de Inovação Acadêmica e Hai de Stanford e o Acelerador de Stanford para aprender desempenham um papel crítico na liderança deste trabalho – através da experimentação, pesquisa e convocação de comunidades de prática. Sem espaços para explorar o potencial da IA com responsabilidade, sem pesquisas para testar sua eficiência e sem convocação para alinhar os esforços, o porvir da IA na instrução seria deixado ao casualidade em vez de deliberar inovação.
O trabalho de Michigan faz secção de um movimento mais largo. No ensino superior, as instituições estão lançando iniciativas orientadas pela IA para explorar o papel da IA no ensino, estágio e pesquisa. Um exemplo é o sistema universitário estadual da Califórnia, que anunciou recentemente um Parceria com o OpenAI Para explorar o potencial da IA em seus 23 campi. Essa iniciativa, porquê muitos outros, ressalta a premência de esforços em todo o sistema para desenvolver soluções de IA responsáveis e escaláveis.
Esses esforços-experimentos liderados por faculdade em Michigan, iniciativas de sistema em larga graduação porquê a CSU e as convocação global porquê a cúpula de instrução de Stanford de AI+-demonstram a gama de abordagens da IA na instrução. A cúpula de Stanford, em privado, destacou os experimentos de destaque liderados pelo corpo docente, explorando o papel da IA no aumento da aprendizagem, promovendo a originalidade e enfrentando desafios no chegada equitativo à tecnologia. Essas iniciativas reforçam a valimento da colaboração institucional na formação do porvir da IA na instrução. Mas a grande questão permanece: porquê moldamos o papel da IA na instrução para servir nosso porvir preposto, em vez de reagir a um imposto?
5 itens principais da cúpula de instrução AI+
- A IA está transformando a instrução, mas seu papel deve ser proposital.
A IA já está remodelando porquê os alunos aprendem e porquê os educadores ensinam. Devemos prometer que a IA sirva porquê uma utensílio de aumento e não de automação. Uma vez que nos afastamos da otimização da automação e da otimização da capacidade da IA de aumentar a originalidade, a solução de problemas e a colaboração humana?
- A inovação do corpo docente está liderando o caminho – com esteio institucional.
Algumas das aplicações de IA mais atraentes da instrução estão emergindo de experimentação liderada por professores. As universidades devem gerar condições para a inovação responsável investindo em treinamento do corpo docente, fornecendo recursos para experimentação e desenvolvendo estruturas éticas que apóiam a integração da IA enquanto priorizam o estágio dos alunos. Precisamos entender o que está funcionando para quem e estar pronto para investir rapidamente nos esforços mais impactantes.
- Moral e governança da IA devem estar na vanguarda.
O potencial da IA para ampliar vieses e exacerbar as desigualdades está muito documentado. As instituições devem se concentrar na governança, transparência e mitigação de viés para prometer que a IA beneficie todos os alunos. Sem liderança institucional clara, a regulamentação preencherá o vazio. Podemos edificar estruturas de governança que protegem os alunos e os ajudem a florescer, além de promover a inovação e a competitividade e a segurança globais?
- A alfabetização da IA é urgente – mas não temos consenso sobre o que isso significa.
Há um concordância universal de que estudantes, educadores e instituições precisam estugar a alfabetização da IA. No entanto, o que constitui a alfabetização da IA ainda não está evidente. A IA deve ser sobre proficiência técnica? Responsabilidade moral? Aplicações práticas? Provavelmente tudo isso supra – mas o estabilidade patente é quimérico. Eu poderia estar inverídico, mas se não moldarmos ativamente isso agora, podemos desenredar que a alfabetização da IA é definida para nós de maneiras que não se alinham aos nossos valores. As definições variam, mas há um largo consenso de que precisamos de oportunidades altamente acessíveis e escaláveis para qualquer pessoa comprar a alfabetização da IA - e em breve.
- Precisamos de uma visão compartilhada para a IA na instrução.
A cúpula de instrução da IA+deixou evidente que o impacto da IA deve ser moldado pelas escolhas coletivas de educadores, instituições e formuladores de políticas. Sem uma visão compartilhada, o porvir será ditado somente pelas forças do mercado. Os palestrantes da conferência descreveram o porvir que desejam ver: um que projeta a mais ampla gama de alunos para concordar o florescimento humano, fortalece o relacionamento necessário entre professores e alunos e trabalha para todos – praticamente, de forma equitativa e responsável.
As instituições adotaram abordagens muito diferentes para a IA – algumas optando por proibi -la, restringindo seu uso até surgir diretrizes mais claras, enquanto outras optaram por abraçá -lo, promovendo uma cultura de experimentação e inovação. Outros decidiram adotar uma abordagem de esperar e ver, incertas sobre porquê a IA acabará moldando o ensino superior. Talvez todas essas estratégias tenham seus méritos. Ou talvez em alguns anos vamos olhar para trás e perceber que a abordagem mais eficiente foi um pouco que ainda nem consideramos. Eu poderia estar inverídico – mas é exatamente por isso que precisamos de uma ampla gama de perspectivas que moldem essa conversa agora.
Perguntas para nossa crescente comunidade de IA em instrução
À medida que as instituições adotam a IA, devemos nos perguntar:
- Uma vez que podemos prometer que a IA melhore a justiça e o chegada, em vez de substanciar as disparidades existentes?
- Uma vez que garantimos que a IA apóie a originalidade humana e o pensamento crítico, em vez de substituí -los?
- Uma vez que equilibramos a experimentação com a premência de políticas institucionais que protegem estudantes e educadores?
- Que modelos de colaboração – entre instituições, indústria e formuladores de políticas – podem estugar a adoção de IA responsável no ensino superior?
- Uma vez que as instituições podem manter a crédito com os alunos e professores, pois a adoção da IA acelera?
- Uma vez que é um próspero ecossistema de estágio correcto da AII em cinco anos? Uma vez que chegamos lá?
A cúpula da AI+Education reforçou que não somos observadores passivos do impacto da IA na instrução – somos participantes ativos na formação de sua trajetória. O trabalho que está acontecendo em Stanford, Michigan, CSU e em toda a comunidade mais ampla da Comunidade ED sinaliza um reconhecimento crescente de que a IA não é somente mais uma tecnologia para integrar, mas uma força transformacional que exige intencionalidade, colaboração e visão.
No entanto, seria uma lapso coletiva se simplesmente facilitarmos os alunos a descarregar o pensamento crítico. A IA não deve se tornar um caminho que prejudica as habilidades cognitivas que procuramos desenvolver em nossos alunos e cidadãos.
Agora é a hora de instituições e indivíduos se unirem, compartilharem conhecimento e gerar nosso porvir preposto para a IA na instrução. Não temos todas as respostas, e algumas das melhores idéias de hoje podem ser incompletas ou até equivocadas. Parece que há pouco tempo para reparo passiva. O papel da IA na instrução será definido – por nós ou por nós. Vamos edificar o porvir que preferimos – porque, se não o fizermos, muito … eu poderia estar inverídico, mas duvido que gostemos da escolha.