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Lições práticas para líderes em crise (opinião)


As crises são uma secção inevitável da liderança, desafiando a resiliência de líderes e instituições. Nesses momentos, os líderes devem tomar decisões difíceis sob imensa pressão, e uma vez que respondemos pode moldar o resultado da crise e o legado que deixamos para trás. Não se trata exclusivamente de sobreviver à tempestade, mas também de aprender com ela, se adaptando e saindo mais possante do outro lado.

As lições compartilhadas neste tentativa fornecem orientação prática para ajudar os líderes do ensino superior a enfrentar crises com nitidez e propósito, desde promover a informação ensejo até a priorização do bem-estar de sua equipe. Essas idéias refletem experiências suadas e são fundamentadas nos valores que nos levam adiante, mesmo quando o caminho parece incerto.

Seja o búfalo

Você já ouviu a história do búfalo? Quando uma tempestade se aproxima, muitos animais instintivamente fogem da tempestade. Mas uma vez que as tempestades se movem rapidamente, ao fugir, elas podem prolongar sua exposição quando a tempestade os alcança. Buffalo, no entanto, enfrenta tempestades de frente, correndo nelas em vez de longe deles, minimizando seu tempo na fatalidade.

Na liderança de crise, isso significa confrontar a situação diretamente, geralmente a resolve mais rapidamente e cria resiliência. Às vezes, isso significa propositadamente pensando no que está acontecendo, dando -se tempo para processá -lo e tentando admitir a veras. Evite a tentação de ignorar os problemas ou espere que eles se dissipem por conta própria. Reconheça a veras, processe a dor e solte seu controle sobre o seu foco. Enfrentar uma crise com coragem e nitidez acelera a recuperação e fortalece a liderança.

Lembre -se do término

A partir do momento em que a crise começa, imagine uma vez que é a recuperação. Proteja sua instituição e equipe enquanto protege relacionamentos críticos. Essa mentalidade ajuda a remoinhar a gerenciar os desafios imediatos para estabelecer as bases para um retorno à normalidade e firmeza. Evite decisões impulsivas que podem ter consequências a longo prazo.

Também importante é uma vez que você apóia sua equipe, principalmente aqueles que estão na risca de frente da crise, sentindo seu peso agudamente. Ao ter o término em mente, você pode priorizar melhor o bem-estar da sua equipe. Por exemplo, verifique se eles têm os recursos, informação e orientação necessários para velejar na tempestade. Proteja -os de consequências desnecessárias, assumindo mais pressão externa quando verosímil. Uma equipe que se sente apoiada e valorizada durante uma crise emergirá melhor e mais unificada em suas consequências.

Fique discreto ao seu horizonte horizonte – o líder que olhará para trás nesse período e avaliará os resultados e a abordagem. Trate todas as interações com desvelo, sabendo que a colaboração futura geralmente depende de uma vez que você se conduz em tempos difíceis.

Faça a próxima coisa certa

Em uma crise, o caminho para a frente geralmente parece sombrio e avassalador e a pressão para antecipar todos os cenários possíveis pode ser paralisante. Simplifique seu foco: divida o duelo em etapas gerenciáveis ​​e identifique a próxima decisão sátira. Por exemplo, em uma crise financeira, a próxima coisa certa pode ser priorizar medidas de galanteio de custos. Pergunte: “Qual é a próxima coisa certa?” e depois se concentre nisso.

Em outras palavras, divida o duelo em etapas gerenciáveis ​​e identifique a próxima decisão sátira. Nem toda decisão carrega o mesmo peso; Algumas opções importam mais do que outras no limitado prazo. Tomar um momento para identificar o que requer ação imediata versus o que pode esperar é importante. Confie em seus instintos e apoie seus valores.

Lembre-se de que nenhuma decisão única terminará uma crise, mas uma série de ações atenciosas e muito executadas podem. Ao fazer consistentemente a próxima coisa certa, você criará impulso, promoverá a crédito e orientará sua instituição para a recuperação.

Levante -se supra da recontro

Crises testam sua compostura. Quando você está de insignificante e para fora e suas costas estão contra a parede, é procedente querer revidar – tutelar -se ou tutelar sua organização. Embora o instinto de proteger ou retaliar possa ser possante, subir supra da recontro – ficando imperturbado, medido e profissional – se reflete muito em você e em sua organização. Suas ações durante uma crise deram o tom para sua equipe e uma vez que as partes interessadas externas percebem sua liderança. Ao manter sua compostura, você pode incutir um tino de controle e crédito em sua equipe e partes interessadas.

Durante uma crise, as emoções costumam ser altas e outras podem agir de maneira a decepcioná -lo ou frustrar você. Esses momentos são tanto um revérbero de seu caráter quanto um teste próprio. Responda com integridade e intenção, garantindo que as ações estejam alinhadas com seus valores. Ancorar -se de maneira justa e profissionalmente, liderando pelo exemplo. Uma vez que você age nesses momentos define sua liderança e molda seu legado.

Procure ajuda cedo

Nenhum líder enfrenta uma crise sozinha. Quando uma tempestade chegar, reserve um momento para pensar: “Quem pode me ajudar?” Pedir ajuda de consultores jurídicos, especialistas em informação de crise ou consultores confiáveis ​​é importante. Esses profissionais oferecem perspectivas e soluções críticas. Ao envolvendo -os cedo, você e sua equipe dá a você a vantagem de orientação estratégica informada.

Também importante está se apoiando na sua rede e alcançando colegas que enfrentaram desafios semelhantes para suas lições aprendidas, suporte moral e idéias práticas para ajudá -lo a velejar pela dificuldade da crise. Pedir ajuda é uma força, não uma fraqueza, e garante que você emerge da crise com relacionamentos e crédito intacta.

Repensar as relações públicas na era das mídias sociais

Houve um tempo em que proferir “sem comentários” ou ignorar uma investigação da mídia foi o pior tipo de relações públicas. As estratégias tradicionais de relações públicas podem não se utilizar no mundo de mídias sociais de hoje. Nem toda interrogatório de mídia ou boato merece uma resposta. Priorize fontes credíveis e relações de mídia locais críticas para a reputação da sua instituição.

Evite a cilada de se envolver com vozes não -prostrutivas. O silêncio estratégico às vezes pode ser a melhor ação, permitindo que seu foco permaneça no esforço de recuperação mais vasto.

Estribar o núcleo e tranquilizar o todo

As crises costumam pressionar uma equipe mediano – os gerentes de liderança e crise. Apoie esses indivíduos com informação, recursos e orientações claros. Uma equipe mediano suportada pode agir decisivamente e com crédito, importante para o gerenciamento eficiente de crise.

Ao mesmo tempo, proteja sua comunidade mais ampla – seus estudantes, funcionários e outras partes interessadas – protegendo -as de distrações desnecessárias, permitindo que eles permaneçam focados na visão e missão da instituição. A informação clara e empática tranquiliza as partes interessadas e sustenta a crédito, o moral e o bem-estar.

Isso também deve passar – encontre as lições

As crises parecem abrangentes no momento-quando você está no meio disso, é fácil pensar que a vida nunca mais será a mesma-mas é temporária. Lembre -se de que a liderança e a vida retornarão ao normal.

Quando a tempestade passar, reflita sobre a experiência. A fatalidade nos molda, geralmente de maneiras que não reconhecemos imediatamente. Que lições essa crise ensinou sobre liderança, resiliência e dinâmica institucional? O incremento freqüentemente emerge da fatalidade, preparando você para desafios futuros.

Cuide-se

Quando uma crise atinge, mourejar com essa crise se torna seu único foco. O autocuidado durante uma crise é importante e reptador. Sua capacidade de liderar diminui sem folga, nutrição e conforto mental. Priorize hábitos que o sustentam enquanto se dão perdão. Algumas coisas – uma vez que uma caixa de ingresso completas ou uma tarefa perdida – podem esperar.

Hábitos fortes construídos antes das crises garantem que você tenha as reservas necessárias para resistência a longo prazo. A liderança, uma vez que a resistência, depende de manter sua força a longo prazo.

Gerencie as partes interessadas pensativamente e lidere com humildade

Crises remodelar as prioridades; As necessidades das partes interessadas mudarão inevitavelmente. Identifique a informação mais impactada e influente de adaptação para atender às suas necessidades. As partes interessadas internas geralmente precisam de segurança, enquanto grupos externos podem exigir nitidez, principalmente quando a desinformação ou o escrutínio da mídia complica a narrativa.

As crises também nos lembram nossa falibilidade. Adote humildade e procure diversas perspectivas para desenredar pontos cegos e melhorar a tomada de decisões. Liderar com humildade sinaliza força, não fraqueza. Isso demonstra que você valoriza liderança propositado e pensativa sobre reações impulsivas e ganha a crédito e o saudação daqueles que você serve.

Pensamentos finais

A liderança em crise é um teste e um professor. As lições que transmite-sobre resiliência, humildade e foco estratégico-são suados, mas inestimáveis. Ao abraçar esses princípios, os líderes podem sobreviver a crises e surdir mais conscientes e melhor preparados para desafios futuros.

Janet N. Spriggs, Ed.D., é presidente da Faculdade Comunitária Técnica de Forsyth, na Carolina do Setentrião. Paula Dibley, Ed.D., é diretor de sucesso do aluno e inovação estratégica no Forsyth Technical Community College.



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