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Instituições canadenses registram quase 50 milénio ‘não comparecimentos’ em dois meses


Muro de 49.676 estudantes internacionais foram relatados porquê não matriculados na instituição canadense para a qual obtiveram autorização de estudo entre março e abril de 2024, de pacto com um relatório por O Mundo e o Correio.

Isto representa 6,9% dos 717.539 estudantes internacionais monitorados naquela quadra, disse o relatório – citando números do IRCC. Entretanto, 644.349 (89,8%) alunos foram declarados em conformidade, enquanto o estado de matrícula de 23.514 alunos não foi registado.

De pacto com os números, os estudantes indianos eram os mais propensos a não conseguirem matricular-se na instituição escolhida durante o período relatado, sendo esse número de 19.582. O segundo grupo com maior verosimilhança de não presença foi o dos estudantes chineses (4.279), seguido pelos estudantes nigerianos (3.902) e pelos estudantes ganenses (2.712).

Esses números refletem em grande secção a elaboração da demografia dos estudantes internacionais canadenses.

No primeiro semestre de 2024, dados do governo mostraram que os estudantes indianos representavam 49% de todos os estudantes internacionais no país, embora esse número seja metade o número de estudantes indianos no Canadá em 2023.

A notícia vem logo posteriormente novas questões sobre a eficiência do Canadásistema de autorização de estudo seguintes acusações da Direcção de Realização (ED) da Índia que tais vistos estavam a ser explorados por uma rede de tráfico de seres humanos.

Referia-se a pouco mais de 260 instituições não identificadas que aceitaram estudantes internacionais colocados por dois agregadores – também não identificados pelo ED – alegando estarem envolvidas no esquema.

A cobertura mediática resultante no final de 2024 atraiu um interesse renovado no Caso Dinguchaque a dependência classificou porquê uma “conspiração muito planejada” para enviar ilegalmente cidadãos indianos através da fronteira canadense para os EUA.

O caso centra-se nos Patels – uma família Gujarati de quatro pessoas que tragicamente perdeu a vida no final de 2022 quando tentaram entrar nos EUA através da fronteira setentrião em temperaturas amenas. A família teria entrado no Canadá com uma autorização de estudo.

A notícia abalou o setor educacional internacional do Canadá, com algumas partes interessadas chamando os relatórios “verdadeiramente chocantes” de um “alerta” para o setor.

Apesar de fortalecer o processo de sanções para instituições que não reportam a conformidade dos estudantes internacionais ao IRCC em novembro de 2024, com penalidades agora obrigatórias, o Canadá ainda tem o menos rigoroso regras de relatórios das quatro grandes nações do estudo.

Embora as instituições do Reino Uno tenham somente 10 dias úteis para reportar não comparências e as suas homólogas dos EUA e da Austrália tenham tapume de um mês, as instituições canadianas são obrigadas a apresentar um relatório de conformidade no prazo de 60 dias posteriormente a recepção de um pedido.

Escrevendo para o PIEMaria Mathai, fundadora da MM Advisory Services, pediu às instituições canadenses que “reavaliassem porquê operam na Índia” posteriormente questões sobre as práticas de recrutamento no país.



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