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Histórias de exaustão de professores estão nos fazendo rir (e chorar)



Histórias de exaustão de professores estão nos fazendo rir (e chorar)

A exaustão dos professores antes do Dia de Ação de Graças é real. Um ano, passei quase uma semana inteira em que esqueci um dos quatro passos muito simples para fazer moca.

Outro ano, chamei uma janela de “parede transparente” e uma colher de “cajado rodear”.

Em um evento que meus ex-colegas de trabalho me lembram por mensagem de texto várias vezes por ano, esqueci completamente da minha responsabilidade (diária!) De levar as crianças do ônibus até a escola, e corrido— passei pelo ônibus referto de crianças confusas e pelo motorista do ônibus — e entrei no estacionamento porque mal podia esperar para votar. E também porque meu cérebro estava quebrado.

Um ponto importante: a exaustão dos professores é, em sua origem, mais preocupante do que engraçada.

Os professores não deveriam estar tão cansados. Se financiássemos as escolas adequadamente, pagássemos aos professores o que eles merecem, reestruturassemos os sistemas de aposentadoria dos professores para serem… não sei… habitáveis, talvez não teríamos professores tentando pedir seu moca da manhã em latas de lixo no drive-thru pensando que é o sistema de intercomunicação.

Outro ponto importante: duas coisas podem ser verdadeiras.

Sim, a exaustão dos professores é uma chatice e merecemos coisa melhor. Mas quando você está no meio disso, às vezes saber que não está sozinho – e ser capaz de rir de porquê não está sozinho – é o bálsamo curativo de que você precisa no momento. (E, honestamente, às vezes as coisas malucas que fazemos por exaustão são realmente engraçadas.)

Em meados de novembro, há vários anos, muito antes de Pandemic Tired™ ser inventado, perguntei aos meus leitores o quão exaustos eles estavam. Eles não decepcionaram. Eu ri, engasguei, gritei “NÃO!” em voz subida quando eu estava sozinho. Eu soube quase imediatamente que essa pergunta seria uma tradição anual. Desde logo, tenho adicionado itens a esta lista todos os anos.

Cá está o que os professores me contaram sobre esta idade do ano.

“Fui mandar um ósculo para minha melhor amiga professora vizinha enquanto passava pela porta dela…”

“… mas em vez disso não conseguiu se concentrar e estragou tudo enquanto fazia contato visual estranho com o jovem parado ao lado dela.” —Megan

“Elogiei meus alunos por seus palavrões. Eu quis proferir cursivo!

—Ashley

“Liguei para meu colega professor de ‘Chris’ três vezes no espaço de uma hora.”

“O nome dela é Britt. Trabalho com ela há três anos.” —Mikell

“Esta manhã, um colega e eu estávamos tão cansados ​​que entramos em pânico quando nossa reunião semanal desapareceu da programação.”

“Chamamos um supervisor para saber o que aconteceu. Está marcado para amanhã, porquê tem sucedido todas as semanas desde a primeira semana de lição.” —CJ

“Transferi ‘e-mail para Kelly’ para todas as listas de tarefas nas últimas cinco semanas porque não consigo me lembrar quem é Kelly ou o que devo proferir a ela.”

—Liz

“Estava MUITO perto de gritar com um menino que pensei que tinha um vaporizador na boca.”

“Acontece que era um KitKat.” —Gaby

“Tentei silenciar um aluno usando o controle remoto do smartboard.”

—Diana

“Mandei um e-mail para os pais sobre porquê estará insensível na sexta-feira para o dia de campo…”

“… exceto que eu estava olhando a previsão do tempo para DC e moro em Houston.” —Meg

“Disse à minha turma da 1ª série Traga sua própria bebida em vez de MYOB (cuide da sua vida).”

—Laura

“Pedi a um aluno: ‘Por obséquio, recicle isso para mim’. Era um Chromebook.”

—Stephie

“Enviou um e-mail com a termo ‘pré-menstrual’ em vez de ‘prematuro’ em relação a uma oferta de tarefa.”

—Lisa

“Chamou um curativo de coletor de sangue.”

“Aluno: Eu tenho um incisão de papel. Eu: Você precisa de um coletor de sangue? —Marci

“Disse ao caixa que não estava preocupado com o descongelamento da mesocarpo.”

“Ele respondeu: ‘Descongelando?’ E eu ensino ELA.” — Shelley

“Tentei destravar meu cachorro com meu chaveiro”

—Emília

*Nota: Outro leitor acompanhou e perguntou se ela queria proferir “sege”. Não. Ela quis proferir cachorro.

“Tentei pedir moca na lata de lixo do drive-thru.”

—Christina

“Sovar repetidamente em uma termo de um livro impresso para desvendar a definição.”

—Lea

“Coloque comida de gato na minha cafeteira.”

—Madison

“Certa manhã, encontrei um pedaço de manteiga na minha bolsa quando cheguei à escola.”

-Azevinho

“Mandei uma mensagem para um pai dizendo que estava entediado no trabalho hoje, quando pretendia mandar uma mensagem para meu marido.”

—Kelly

Que esta lista sirva porquê o seguinte:

  • Um lembrete de que os professores merecem melhor
  • Um documento histórico que esperamos que as gerações futuras possam olhar para trás e refletir com grave solenidade sobre o quão pouco a América se importava com os professores que trabalham no terreno.
  • Solidariedade (e, esperançosamente, gargalhadas) para os professores que estão passando por isso

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