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EUA lideram no Índice Mundial de Competências Futuras


O novo índice avalia os países através de quatro indicadores principais: adequação das competências, preparação académica, horizonte do trabalho e transformação económica.

O índice analisa 81 países, destacando os seus pontos fortes, desafios e potencial nestas áreas.

De conciliação com o relatório, divulgado pela QS, o índice utilizou dados de mais de 280 milhões de ofertas de ocupação através do QS 1Mentor, do QS Global Employer Survey e de estatísticas económicas e demográficas do Grupo Banco Mundial.

Os EUA, com uma pontuação final de 97,6, emergiram porquê o país mais “prestes para o horizonte” no novo índice.

Embora se projete que indústrias porquê a mineração de carvão, combustíveis fósseis, geração de vontade e certas áreas industriais nos EUA enfrentem uma redução do ocupação durante a próxima dezena, o país é um “exemplo de porquê as principais economias estão lutando com transições industriais, equilibrando a urgência de novas competências face às pressões da movimento profissional em sectores em declínio”, delineou o relatório.

O Reino Unificado emergiu porquê um “líder global” quando se trata de dotar os licenciados com as competências mais procuradas pelos empregadores e pelas indústrias.

Embora o Reino Unificado esteja em primeiro lugar em duas das quatro categorias do índice – Skills Fit e Academic Readiness, com uma pontuação de 100,00, o país fica detrás em Horizonte do Trabalho (6º) e Transformação Económica (8º).

O relatório destaca o risco de estagnação no Reino Unificado devido ao reles incremento da produtividade, à escassez de competências e ao investimento insuficiente em investigação e desenvolvimento.

A estudo sugeriu que os prestadores de ensino superior do Reino Unificado estabeleçam percursos de aprendizagem personalizados e ao longo da vida para os estudantes, implementem a aprendizagem modularizada para alinhar os currículos com as competências necessárias para a inovação futura e desenvolvam parcerias de investigação internacionais específicas que atendam às necessidades da indústria lugar para impulsionar a inovação da investigação e estimular a economia. incremento.

Com o governo do Reino Unificado lançando o seu ‘Projecto de Ação para Oportunidades de IA’ em 12 de janeiro, a iniciativa pretende enfrentar os desafios mais amplos do país.

“O novo Projecto de Ação de Oportunidades de IA do Reino Unificado visa facilitar a vinda de talentos para o Reino Unificado, muito porquê treinar as dezenas de milhares de profissionais de IA que o governo reconhece precisar até 2030”, disse Matteo Quacquarelli, vice-presidente de estratégia e análises, QS.

“Além de desenvolver o órgão Skills England em estreita colaboração com a indústria e de anunciar medidas sobre porquê funcionará o novo Recta à Aprendizagem ao Longo da Vida, o governo do Reino Unificado deve prometer que aumenta a capacidade do ensino superior para a inovação na investigação, muito porquê promover o ensino superior – investigação industrial e internacional. parcerias para impulsionar o incitação poupado e a diversificação industrial.”

A Austrália é outro país que recebeu reconhecimento por ser um dos melhores desempenhos no índice.

O relatório destaca que o sistema de ensino superior e o mercado de trabalho da Austrália estão fortemente posicionados para cultivar e atrair talentos em indústrias emergentes críticas.

Considerada pioneira em competências futuras, a Austrália se destaca em Preparação Acadêmica (98,9/100) e Horizonte do Trabalho (96,5/100).

Notavelmente, alcançou uma pontuação perfeita (100,00) na Prontidão da Força de Trabalho, um subindicador de Transformação Económica que mede a taxa de desemprego, a disponibilidade de talentos e o rácio bruto de graduação/produção do ensino superior.

Atualmente, a procura de IA, competências verdes e digitais já ultrapassa a oferta. Sem ação imediata, esta vazio poderá aumentar, colocando desafios significativos para o incremento poupado horizonte.
Matteo Quacquarelli, QS

No entanto, o relatório sublinha a urgência de políticas de imigração específicas e de mais investimentos na inclusão regional na Austrália para resolver a escassez de mão-de-obra nas indústrias emergentes.

“Uma extensão onde as partes interessadas precisam se concentrar é na sustentação do incremento em IA, sustentabilidade e indústrias digitais. O investimento em infraestrutura, P&D e capacidades de força de trabalho é vital neste sentido”, afirmou Quacquarelli.

“Atualmente, a procura por IA, competências verdes e digitais já está a ultrapassar a oferta. Sem ação imediata, esta vazio poderá aumentar, colocando desafios significativos para o incremento poupado horizonte.”

Aliás, o relatório destaca o progresso da Índia na geração de um ecossistema de investimento resiliente que promove a inovação, a sua potente disponibilidade para integrar a IA na força de trabalho e a sua posição porquê uma das nações mais muito preparadas, ao lado do México, para recrutar talentos para funções digitais.

Classificada em 25º lugar universal no índice, a Índia foi reconhecida porquê um “concorrente de futuras competências”.

O país se destaca no indicador Horizonte do Trabalho, garantindo a segunda maior pontuação global (99,1).

Embora a Índia demonstre pontos fortes significativos, o índice destaca desafios críticos nos seus setores de ensino e ocupação.

Estes desafios incluem uma desconexão entre os currículos académicos e as necessidades da indústria em áreas-chave porquê a IA, as competências verdes e digitais, muito porquê o aproximação insuficiente ao ensino superior para a grande e crescente população jovem da Índia.

Aliás, há uma integração inadequada da sustentabilidade nos programas educativos e nas práticas industriais, juntamente com um investimento mínimo em investigação e desenvolvimento, que permanece em somente 0,6% do PIB, em verificação com a média global de 2,7%.

A Índia também recebeu uma pontuação baixa na métrica de Inovação e Sustentabilidade Orientada para o Horizonte, destacando o progresso lento na geração de soluções inovadoras e na integração de práticas sustentáveis.

“Entre 2025 e 2030, espera-se que a economia da Índia cresça a uma média anual de 6,5%, colocando o país primeiro de muitas economias concorrentes em todo o mundo”, afirmou Quacquarelli.

“Mas à medida que a economia continua a evoluir e a inovar, os estudantes, licenciados e trabalhadores precisam de ser apoiados para seguir o ritmo da mudança nas competências relevantes necessárias.”

O desempenho da Índia no Índice de Competências Futuras foi saudado pelo primeiro-ministro do país, Narendra Modi, que destacou os esforços do governo indiano na qualificação da população jovem da Índia.

“Durante a última dezena, o nosso governo tem trabalhado no fortalecimento dos nossos jovens, dotando-os de competências que lhes permitem tornar-se autossuficientes e produzir riqueza. Também aproveitamos o poder da tecnologia para tornar a Índia um núcleo de inovação e empreendimento”, Modi afirmou em X.

“Os insights do QS World Future Skills Índice são valiosos à medida que avançamos nesta jornada em direção à prosperidade e ao empoderamento dos jovens.”

O índice, que tem Países Baixos, Suíça, França, Singapura e Coreia do Sul completando o resto dos dez principais países, surge num momento em que o mercado de trabalho é cada vez mais visto porquê estando sob prenúncio de automação.

“Até 2050, o economista da Universidade de Oxford, Dr. Carl Frey, e o professor de estágio de máquina Michael Osborne prevêem que pelo menos 40% dos empregos atuais serão perdidos devido à automação”, diz o relatório.

“Ao alinhar os currículos com a evolução das necessidades das indústrias, principalmente em áreas porquê a IA, as tecnologias digitais e sustentáveis, as instituições de ensino superior ajudam a colmatar a vazio de competências e a mitigar os riscos da força de trabalho para concordar a resiliência económica e o incremento.”





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