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Estribar o bem-estar dos funcionários em ano eleitoral (opinião)


wildpixel/iStock/Getty Images Plus

Para muitas pessoas, as eleições presidenciais de 2024 nos EUA parecem um déjà vu, repletas de stress e sofreguidão. O Associação Americana de Psicologia relataram que as eleições de 2016 foram uma “manadeira de estresse muito ou um tanto significativa” para 52% dos adultos americanos. Oito anos depois, a sofreguidão eleitoral não diminuiu – piorou. Oriente ano, a Associação Americana de Psiquiatria pesquisa anual de saúde mental relataram que 43% dos adultos estão se sentindo mais ansiosos do que no ano anterior, com 73% dos adultos citando as eleições de 2024 nos EUA porquê uma manadeira de estresse.

Espera-se que a cultura organizacional mude drasticamente devido ao aumento da sofreguidão eleitoral. Por exemplo, o Sociedade de gestão de recursos humanos relatou em março que “um terço dos trabalhadores dos EUA acreditam que os conflitos no lugar de trabalho aumentarão nos próximos 12 meses.” Os conflitos no lugar de trabalho podem resultar na normalização de comportamentos incivilizados no lugar de trabalho – porquê abordar as pessoas de forma desrespeitosa –, causando danos ao bem-estar dos funcionários. Isto corrói a segurança psicológica e cria barreiras à “autoexpressão autêntica” no lugar de trabalho.

Os impactos resultantes no bem-estar dos funcionários são elevados para indivíduos com identidades minorizadas. Indivíduos minorizados provavelmente experimentarão maiores quantidades de estresse eleitoral. Já sentindo pressão para interruptor de código ou mudar comportamentos e linguagem para se adequar à cultura dominante no lugar de trabalho, os funcionários minorizados também são os mais vulneráveis ​​a testar desafios únicos de bem-estar no lugar de trabalho. Ou por outra, a legislação recente afecta directamente a vida das mulheres, da comunidade LGBTQ+ e dos imigrantes de forma negativa.

Com uma possante urgência de focar saúde mental e bem-estar no lugar de trabalhoas instituições de ensino superior e outras organizações devem preparar-se para a impactos da eleição no lugar de trabalho e o seu impacto no bem-estar dos funcionários, independentemente da filiação política. Uma vez que podem as instituições de ensino superior dar prioridade ao bem-estar de todos os funcionários de forma responsável durante um ano eleitoral? Uma vez que profissionais de variação, isenção e inclusão que usam abordagens informadas sobre traumas para locais de trabalhooferecemos estratégias e práticas para estribar o bem-estar dos funcionários durante um ano eleitoral. Com reflexão, planeamento e ação cuidadosos, as instituições de ensino superior podem continuar a cultivar ambientes de trabalho favoráveis.

Reconheça a incerteza apoiando-se em seus valores

Ao velejar pela incerteza, as organizações e os seus líderes podem tentar permanecer adaptativos, adoptando uma abordagem de “esperar para ver” em relação aos resultados eleitorais ou evitando completamente o problema. No entanto, esta abordagem pode fomentar stress suplementar aos funcionários minoritários que já sinta-se ignorado e invisível durante leste ciclo eleitoral. Reconhecer a incerteza sem prometer demais ou praticar positividade tóxica é um primeiro passo vital para organizações informadas sobre traumas para ajudar a reduzir o estresse dos funcionários.

Para fazer isso de forma autêntica, incentivamos os líderes a refletir sobre porquê valores porquê transparência, crédito e vulnerabilidade podem estribar o bem-estar dos funcionários durante a incerteza. Estribar-se nesses valores pode oferecer abordagens criativas que centralizam as experiências dos funcionários. Por exemplo, os líderes podem praticar notícia oportunidade e frequente porquê uma abordagem para estabelecer crédito e, por sua vez, demonstram seu zelo com todos os funcionários, compartilhando suas próprias lutas e histórias.

Apoie funcionários minorizados centralizando suas vozes e seu bem-estar

Com o Pew Research Center relatando recentemente que 87 por cento dos eleitores apoiam discussões abertas sobre saúde mentalos locais de trabalho informados sobre traumas devem estribar proativamente e concentrar o bem-estar dos funcionários, priorizando o saúde mental de funcionários minorizados. Isto é importante porque os funcionários minoritários são mais vulneráveis ​​a tolerar traumas no lugar de trabalho. Centrar as vozes dos funcionários minorizados permite que os líderes da instituição co-criem espaços de forma inclusiva e solidária.

Por exemplo, oferecer círculos comunitários baseados em justiça restaurativa processar porquê as injustiças sociais, as tragédias e as próximas eleições impactam o lugar de trabalho pode permitir que funcionários minoritários pratiquem a vulnerabilidade e a tratamento comunitária. Sempre que provável, encorajamos fortemente a colaboração com os grupos de recursos de funcionários da sua instituição. Esta prática também pode cultivar espaços seguros para funcionários minoritários que podem permanecer ansiosos para compartilhar com seu supervisor ou equipe porquê essas questões os afetam no trabalho. Os círculos comunitários podem ser associados à partilha de recursos internos de formas fáceis de velejar, porquê programas de assistência aos funcionários centrados na saúde mental, para que os funcionários saibam quais os benefícios de esteio que estão disponíveis.

Cultive a crédito construindo coalizões

A incerteza, tal porquê não saber o resultado de uma eleição, traz novos desafios e situações inesperadas. Para velejar pela incerteza, os líderes podem adotar uma protótipo de liderança de isenção compartilhada gerar “mudança cultural conectando a transformação individual e organizacional” a serviço do bem-estar dos funcionários. A liderança de isenção partilhada permite que os indivíduos reflitam sobre o trabalho pessoal, coletivo e institucional necessário para gerar mudanças organizacionais, ao mesmo tempo que reduz o trabalho emocional posto sobre os funcionários minorizados para impulsionar essas mudanças. Reconectando-se com valores individuais e institucionais, a liderança de isenção compartilhada permite que todos entendam seus papéis na geração de mudanças sociais dentro de uma organização.

Utilizar leste protótipo para implementar uma ou duas mudanças positivas poderá resultar num possante impacto sobre os colaboradores, principalmente durante um ano eleitoral. Por exemplo, a construção de uma coligação durante a pandemia da COVID-19 levou a mudanças aceleradas no sentido de trabalho remoto maleável. A flexibilidade do trabalho remoto teve um impacto profundamente positivo no bem-estar dos funcionários que continuamos a ver hoje, principalmente para Funcionários negros e funcionários neurodivergentes e deficientes. Durante períodos de cocuruto estresse e incerteza, porquê em um ano eleitoral, os locais de trabalho podem recorrer a essas práticas que podem reduzir a fardo de trabalho dos funcionários, oferecendo flexibilidade com prazos e horários de trabalho, ao mesmo tempo que desenvolvem políticas que permitem que os funcionários usem o tempo de licença médica para priorizar seus problemas mentais. saúde. Permanecer jeitoso e ao mesmo tempo priorizar o bem-estar dos funcionários é importante para as organizações à medida que surgem eventos imprevisíveis.

Epílogo

Embora seja impossível expulsar o stress e a sofreguidão eleitorais, as instituições de ensino superior podem adotar uma abordagem proativa sem prever todos os cenários eleitorais. Mostrar compromisso ao abordar a incerteza, em vez de adiá-la ou evitá-la, demonstra aos funcionários que eles são importantes. As instituições de ensino superior podem adotar abordagens orientadas para a ação para dar prioridade ao bem-estar dos funcionários, reconhecendo a situação, apoiando e centrando as necessidades minoritárias dos funcionários e construindo crédito através de coligações. Tomadas em conjunto, estas estratégias utilizam uma abordagem informada sobre o traumatismo para gerar um envolvente de trabalho mais favorável durante o stress de uma eleição.

Os autores são membros do grupo de recursos humanos da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, focado na justiça, isenção, variação e inclusão do pessoal (JEDI). Miranda Stratton St. Fleur é diretora assistente da JEDI para comunidade e parcerias; Shaila Kotadia é diretora da JEDI; e Matthew Griffith é diretor assistente do JEDI para estratégia e programas, todos na Stanford School of Medicine.





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