A Universidade Estadual da Flórida tem adquiriu novos documentos ele planeja aditar aos Arquivos Emmett Till.
Os documentos são um memorando de pesquisa de 33 páginas, em espaço simples, do jornalista William Bradford Huie e sua correspondência com o jurista John Whitten Jr., que defendeu os assassinos de Till, JW Milam e seu meio-irmão, Roy Bryant. Os papéis foram doados ao estado da Flórida pela neta de Whitten, Ellen Whitten.
“O item de Huie, que incluía uma suposta confissão dos assassinos, moldou as percepções de muitos moradores brancos do Mississippi e de outros que queriam confiar que Till era um estuprador que não temia ninguém”, disse o Dr. Davis Houck, professor de Fannie Lou Hamer de Estudos Retóricos na Escola de Informação do Estado da Flórida.
Houck estabeleceu o Arquivos de Emmett Till para servir porquê ponto focal para pesquisas relacionadas à história de Till.
Till, de 14 anos, estava visitando parentes em Money, Mississippi, no verão de 1955. Posteriormente um incidente com um lojista branco, ele foi sequestrado da mansão de seus tios-avós, torturado, morto e jogado no rio Tallahatchie.
“O item da revista ‘Look’ de Huie foi publicado em janeiro de 1956 e continua a influenciar as percepções de Till e também a alegado de que exclusivamente dois homens estiveram envolvidos no sequestro, tortura e homicídio de Till. Na veras, pelo menos oito homens estavam envolvidos, um facto cuidadosamente encoberto pelas mentiras de Huie”, disse Houck. “Essas mentiras estão documentadas nesta novidade coleção.”
Em junho, Whitten entregou esses documentos a Houck, que disse que a universidade Coleções Especiais A equipe digitalizou os documentos, tornando-os acessíveis ao público.
Houck doou um fundo, em parceria com Coleções Especiais, para estribar uma palestra anual sobre o caso de Till, porquê a palestra de fevereiro de 2024 com o agente emérito do FBI, Dale Killinger, que passou três anos investigando o homicídio porquê secção da investigação do Departamento de Justiça. orifício do caso.