Pular para o conteúdo
Home » ‘Esta é a nossa comunidade’: por dentro dos programas que ajudam funcionários universitários com pagamentos iniciais de lar

‘Esta é a nossa comunidade’: por dentro dos programas que ajudam funcionários universitários com pagamentos iniciais de lar


Levante áudio é gerado involuntariamente. Por obséquio, deixe-nos saber se você tem opinião.

RobinBoston não esperava que seu trabalho a ajudasse a comprar uma lar quando ela começou a trabalhar para a Universidade de Maryland, Baltimore, em 2016. Mas dois anos depois de ingressar no Escritório de Filantropia da universidade, Boston comprou sua primeira lar, a menos de um quilômetro do campus.

A melhor segmento? A universidade fez o pagamento inicial.

“Devo ter visto 20 casas, todas em bairros próximos à universidade”, disse Bostoncontador do Escritório de Filantropia da universidade. “Alguns eram muito grandes. Alguns eram muito pequenos. Eu era uma vez que Cachinhos Dourados.”

Logo ela encontrou um que combinava perfeitamente, com quartos para os filhos e quintal. Boston já tinha um empréstimo pré-aprovado e havia concluído o programa de aconselhamento sobre compra de lar própria exigido pela universidade. A universidade pagou US$ 16.000 e a cidade de Baltimore contribuiu com US$ 2.500 para o pagamento inicial uma vez que segmento de seu More perto do seu trabalho programa, e Boston assinou o contrato em maio de 2018.

Antes da mudança, ela morava “talvez a cinco quilômetros do trabalho”, Boston disse. “Eu poderia andejar, mas agora estou a menos de um quilômetro.”

Boston está entre os 75 funcionários da Universidade de Maryland Baltimore que aproveitaram as vantagens do programa de incentivo à compra de lar própria desde seu lançamento em 2018.

De concórdia com os termos do programa, a universidade contribui com US$ 16.000 para o pagamento inicial de uma lar, e a cidade de Baltimore contribui com até US$ 2.500. Os funcionários devem trabalhar na universidade pelo menos meio período, selecionar um imóvel em um dos nove bairros próximos e se comprometer a permanecer na lar por cinco anos.

O preço médio de venda de uma lar adquirida por meio do programa é de US$ 192.884.

“Nossos objetivos eram revitalizar os bairros próximos à universidade e oferecer um favor incrível aos nossos funcionários”, disse Dawn Rhodes, diretora de negócios e finanças da instituição e vice-presidente sênior. “Esta é a nossa comunidade e nos preocupamos o suficiente para querer investir nela.”

A Universidade de Maryland Baltimore reservou US$ 2 milhões para o programa em 2018 e gastou US$ 1,2 milhão até agora, de concórdia com Rodes. Depois cinco anos de programa, os funcionários da universidade comemoraram o gasto do primeiro milhão de dólares e ouviram os funcionários “falando sobre o apreço que viram na lar e a satisfação de saber que podem transmitir essa riqueza às suas famílias”, disse ela.

Em Baltimore, mais de uma centena de empregadores locais – incluindo a universidade – ajudarão os funcionários na compra de uma lar. Uma iniciativa municipal chamada Ao vivo Baltimore ajuda os funcionários interessados ​​a se familiarizarem com a superfície, oferecendo passeios de três horas pela vizinhança. Boston fez um tour quando procurava uma lar em 2018.

“Algumas das casas em estilo brownstone cá são realmente grandes,” Boston disse. “Alguns têm três andares de fundura. Fiquei cansado só de olhar para eles.”

Comprar uma lar é o maior investimento que a maioria das pessoas faz. E para muitos, comprar uma lar leva a gerar raízes mais profundas na sua comunidade. A Universidade de Rochester, em Novidade York, lançou seu Programa de incentivo à compra de lar própria em 2008 para aumentar a retenção de funcionários.

Tal uma vez que o programa universitário em Baltimore, os funcionários da Universidade de Rochester devem trabalhar pelo menos 20 horas por semana e concordar em viver na mesma lar durante cinco anos. A instituição de Novidade York também impõe um limite de renda familiar para o programa – menos de US$ 135 milénio em 2022.

“Queremos que os funcionários da universidade continuem trabalhando para nós e construam uma vida cá”, disse Sara Miller, vice-presidente associada de relações públicas da universidade.

Porquê empregadora de 30.000 funcionários e professores, a universidade e a cidade de mais de 211.000 habitantes estão profundamente interligados, Moleiro disse. “Se pudermos continuar nascente programa, isso aumentará a vibração e o impulso que a cidade tem neste momento. É uma das nossas contribuições para tornar a superfície um lugar ainda mais possante.”

Durante os primeiros 16 anos do programa, a universidade contribuiu com US$ 9.000 para pagamentos iniciais ou custos de fechamento, e 565 funcionários compraram casas em alguns bairros selecionados da cidade.



Source link

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *