BROOKLYN, NY – Dr. Nicholas B. Dirks, presidente e CEO da Ateneu de Ciências de Novidade York, conversou no início desta semana com dois especialistas em ensino superior sobre as crises atuais que as instituições de ensino superior enfrentam: aumento dos custos das mensalidades e da dívida estudantil, subtracção do estado e financiamento federalista, uma sátira crescente à instrução centrada nas humanidades e à proposta de valor do ensino superior.
Dr. Nicholas B. Dirks, presidente e CEO da Ateneu de Ciências de Novidade York.
Dirks foi escoltado pela Dra. Katherine E. Fleming, presidente e CEO do J. Paul Getty Trust, que financia pesquisas e preservação de artes visuais, e pelo Dr.
“As universidades públicas e as universidades privadas têm tipos muito diferentes de alocações de financiamento”, disse Dirks. “Mas todos estão ficando mais caros. Todos os tipos de compromissos estão sendo feitos em torno do que as pessoas gostariam de ver, que é a redução dos custos das mensalidades.”
Mas reduzir as mensalidades não é uma tarefa simples. Uma vez que ex-reitor, Fleming falou longamente sobre porquê as mensalidades são a graxa que faz rodopiar as rodas do ensino superior.
“A maioria das pessoas não percebe que a ajuda financeira é um item de um orçamento e, porquê tudo o mais, é financiada pela mesma natividade: mensalidades”, disse Fleming. “Um dos únicos mecanismos que você tem para aumentar a ajuda financeira é aumentar as mensalidades. É uma lesma ascendente completamente diabólica. Estou prestes para invocar o ensino superior de escol de um ‘muito de luxo’, e estamos neste mundo onde queremos que seja alcançável.”
Fleming acrescentou que, apesar da doação de US$ 4 bilhões da Universidade de Novidade York, o orçamento anual da NYU é de US$ 6 bilhões para seu campus no meio da cidade.
“A universidade poderia funcionar por murado de oito meses sem nenhuma natividade de receita. Princeton poderia subsistir por mais de 30 anos se tudo o que fizesse fosse viver de seus recursos”, disse Fleming. “Existem centenas de universidades que operam segundo um padrão dissemelhante e não têm os tipos de privilégios e problemas (das elites) das instituições de ensino superior.”
Dra. Katherine E. Fleming, presidente e CEO do J. Paul Getty Trust.
Quando Dirks chegou pela primeira vez à Universidade da Califórnia, Berkeley, em 2012, onde atuou porquê chanceler, as dotações do estado chegavam a 12% do orçamento da universidade. Dirks disse tEssa porcentagem encolheu para 10% quando ele saiu, em 2017, o que resultou no aumento das mensalidades. À medida que as mensalidades continuam a aumentar, também aumenta a questão do retorno do investimento para os alunos e os seus pais, que inevitavelmente visa áreas de estudo menos lucrativas, porquê as humanidades.
“As humanidades fazem grandes coisas pela forma porquê as pessoas pensam e pela sua capacidade de ter empatia e imaginar mundos dos quais não fazem secção”, disse Fleming. “Quando os pais pagam US$ 100 milénio por ano, eles querem sentir que tiram mais proveito (do ensino superior) do que que seus filhos apreciam um mundo dissemelhante e distante – eles querem um pouco com um trabalho decente e remunerado no final.”
As instituições têm a responsabilidade de falar aos pais e alunos porquê as humanidades podem se sobrepor e beneficiar outras áreas de estudo, disse Fleming.
Dr. Josef Sorett, reitor do Columbia College da Universidade de Columbia e vice-presidente de ensino de graduação.
“É a oportunidade de envolvimento reciprocamente que une os alunos em uma comunidade que tem se tornado cada vez mais diversificada ao longo do tempo”, disse Sorett. “A noção de experiência compartilhada une o corpo discente, mas também os conecta às gerações anteriores. Isso mantém unida a tensão entre tradição e inovação.”
No universal, os especialistas concordaram que, com demasiada frequência, os reitores e líderes das universidades são atingidos pelas falhas de um sistema desafiado. Dirks disse que os presidentes precisam de mais proteção por secção dos seus conselhos de gestão e acrescentou que devem fazer mais para se conectarem com as comunidades que servem.
“A universidade não existe sozinha”, disse ele. “Não é uma bolha”.