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Escolha, cultura e comprometimento na aprendizagem, secção dois


Porquê eu explorado na secção 1as implicações do item de Michael Godsey para o ensino superior são profundas, principalmente na maneira porquê destaca as disparidades na motivação, engajamento e cultura acadêmica dos alunos entre diferentes tipos de instituições.

Suas observações sobre o efeito de adesão nas escolas privadas de ensino fundamental e médio-onde os alunos e suas famílias escolhem ativamente e investem na experiência educacional-encontram um paralelo no ensino superior, onde as faculdades mais seletivas tendem a promover um engajamento acadêmico mais potente, geralmente se auto-selecionando a motivação.

Faculdades seletivas e a cultura do compromisso acadêmico

Assim porquê Godsey observa que estudantes de escolas particulares porquê a exibição de sua filha maior exaltação e autodisciplina, estudantes de faculdades e universidades de escol geralmente apresentam um nível mais elevado de investimento acadêmico. Isso não é necessariamente porque eles são inerentemente mais talentosos, mas porque foram filtrados por meio de um processo de seleção que prioriza a motivação, a moral do trabalho e demonstrou dedicação acadêmica.

  • Os alunos dessas instituições esperam cursos rigorosos e adotam o duelo, em vez de resistir a ele.
  • Os professores estão menos preocupados com a manutenção da ordem e mais focados no profundo engajamento intelectual, porque os próprios estudantes defendem uma cultura de seriedade acadêmica.
  • O efeito dos colegas reforça o envolvimento – quando todos os alunos ao seu volta são motivados, é mais difícil se desengatar sem se sobresair.

Essa dinâmica é semelhante ao rastreamento nas escolas de ensino fundamental e médio, onde os alunos considerados mais capazes academicamente são colocados em programas avançados ou de honra, protegendo-os das distrações de pares menos engajados. A diferença é que, no ensino superior, essa classificação acontece através de admissões e não nas escolas.

A vácuo de motivação em diferentes tipos de faculdades

Em instituições de entrada espaçoso, porquê universidades públicas regionais ou faculdades comunitárias, os professores geralmente encontram um espaçoso espectro de envolvimento dos alunos-alguns altamente dedicados, outros lutando com obrigações externas e algumas com pouca motivação intrínseca para o trabalho acadêmico. Isso apresenta um duelo semelhante ao que Godsey descreve nas escolas públicas de ensino médio:

  • Muitos estudantes não se vêem porquê tendo comprado a experiência acadêmica. Eles podem estar lá por premência (para se qualificar para um tarefa melhor ou uma chance de participar do atletismo) em vez de um profundo compromisso com o desenvolvimento intelectual.
  • Distrações externas – Jobs, responsabilidades familiares, pressões financeiras – competem com as prioridades acadêmicas, dificultando a sustentação do foco e do engajamento.
  • Uma cultura de desengajamento pode se instalar, assim porquê nas salas de lição da escola pública, Godsey descreve, dificultando que os alunos motivados prosperem.

O ensino superior deve rastrear os alunos mais explicitamente?

Uma das principais informações implícitas do argumento de Godsey é que os alunos se beneficiam quando estão cercados por colegas que compartilham seu exaltação acadêmico. Isso levanta uma questão controversa, mas importante, para o ensino superior: as faculdades devem fazer mais para rastrear os alunos em diferentes ambientes de tirocínio com base na motivação e no engajamento, em vez de simplesmente habilidade?

De certa forma, isso já acontece:

  • Os programas de honra em universidades públicas funcionam porquê instituições seletivas internas, agrupando estudantes altamente motivados e dando-lhes cursos menores e orientados a discussões com os melhores professores.
  • A ingressão fechada em majores de subida demanda é generalizada, muitas vezes motivada a melhorar o ranking de uma faculdade em privado.
  • Coortes especializadas e comunidades de tirocínio de vida criam subgrupos de estudantes engajados que reforçam o comprometimento acadêmico um do outro.
  • Programas altamente estruturados (porquê os de faixas STEM e pré-profissionais) filtram implicitamente a motivação por suas exigentes sequências de cursos.

No entanto, o rastreamento no ensino superior é muito menos explícito do que nas escolas do ensino fundamental e médio. Em muitas instituições, os professores se vêem dando aulas com níveis altamente diversos de motivação, o que pode levar a tensões:

  • Os professores devem diminuir as expectativas para acomodar alunos menos preparados ou menos motivados?
  • Eles deveriam se manter firmes em rigor e passar o risco de alienar ou falhar em uma parcela significativa de sua classe?
  • Porquê as instituições podem cultivar melhor uma cultura de comprometimento acadêmico, principalmente em ambientes em que os alunos não chegam maquinalmente com uma potente adesão?

Ponte a vácuo de motivação no ensino superior

Em vez de fabricar sistemas rígidos de rastreamento que possam exacerbar as desigualdades educacionais, as faculdades precisam encontrar maneiras de incorporar a adesão em todos os tipos de instituições. As estratégias possíveis incluem:

  • Criando mais modelos de tirocínio baseados em coorte: Comunidades de tirocínio pequenas e de elevado impacto, semelhantes aos programas de honra, mas disponíveis para todos os alunos, podem cultivar identidade e responsabilidade acadêmica compartilhada.
  • Repensando o aconselhamento e a orientação: Incentivar a seleção propositado e a definição de metas de curso desde o início pode ajudar os alunos a ver a ensino porquê um investimento pessoal e não porquê uma obrigação.
  • Usando estratégias pedagógicas que reforçam o engajamento: Aprendizagem ativa, trabalho fundamentado em projetos e aplicativos imersivos do mundo real podem incentivar os alunos a ver seus estudos porquê significativos.
  • Relacionamentos de reforço do corpo docente: Nas instituições de escol, os alunos se beneficiam de uma orientação íntima do corpo docente; Replicar isso em outras faculdades por meio de interações estruturadas e estudantes pode aumentar a motivação e a responsabilidade.

As melhores escolas não exclusivamente ensinam – elas criam uma cultura de tirocínio

À primeira vista, o objetivo da ensino parece direto: existem as escolas para ensinar aos alunos conhecimento e habilidades. Mas as instituições mais eficazes fazem muito mais do que simplesmente fornecer teor. As melhores escolas criam uma cultura intelectual – um compromisso compartilhado com a curiosidade, o pensamento crítico e o tirocínio ao longo da vida.

Essa evidência é mormente relevante no ensino superior, onde o envolvimento dos alunos, a cultura institucional e a orientação do corpo docente moldam não exclusivamente o que os alunos aprendem, mas porquê eles aprendem e aplicam conhecimento além da sala de lição.

A diferença entre ensinar e cultivar uma cultura de aprendizagem

Essa evidência é sátira. Se as universidades exclusivamente ensinarem, os alunos podem abordar seus estudos passivamente, verificando os requisitos de graduação com o mínimo de envolvimento. Mas quando as instituições criam uma cultura de tirocínio vibrante, os alunos se apropriam de sua ensino. Eles se tornam participantes ativos em discussões, pesquisadores independentes e cidadãos envolvidos que buscam conhecimento não exclusivamente para notas, mas por seu valor intrínseco.

Porquê uma cultura de tirocínio se manifesta no ensino superior

Uma cultura de tirocínio é moldada por muitos fatores, incluindo valores institucionais, envolvimento do corpo docente, expectativas dos alunos e oportunidades extracurriculares. As melhores faculdades e universidades promovem essa cultura de várias maneiras:

  1. Práticas educacionais de elevado impacto: Pesquisas mostraram que certas experiências – porquê pesquisas de graduação, estudos no exterior, tirocínio de serviços e projetos colaborativos – aprimoram dramaticamente a aprendizagem dos alunos. As instituições que incorporam essas práticas nos cursos garantem que os alunos não absorvam exclusivamente as informações passivamente, mas se envolvam com aplicações de conhecimento do mundo real. Por exemplo:
    1. A Universidade Estadual de Portland incorpora o tirocínio de serviços em seus cursos Capstone, exigindo que os alunos trabalhem em projetos comunitários.
    2. O MacAulay Honors College da CUNY integra experiências de pesquisa em seu currículo, garantindo que os alunos se envolvam em tirocínio orientado a questionário em seu primeiro ano.
  2. Faculdade porquê mentores, não exclusivamente professores: Em instituições com fortes culturas de aprendizagem, os membros do corpo docente fazem mais do que entregar palestras – eles orientam os alunos, os envolvem em pesquisas e os desafiam a pensar criticamente. Relacionamentos próximos do corpo docente criam oportunidades de troca intelectual fora da sala de lição. Algumas universidades institucionalizam isso por:
    1. Incentivar almoços de aluno da faculdade ou grupos de discussão informais (por exemplo, o Programa de Mentoria M-PACT da Universidade de Michigan).
    2. Incorporar experiências de pesquisa em cursos do primeiro ano (por exemplo, Universidade do Texas na Iniciativa de Pesquisa Freshman de Austin).
  3. Curiosidade intelectual além da sala de lição: As melhores faculdades cultivam uma atmosfera intelectual em todo o campus. Isso acontece através de:
    1. Palestras públicas, simpósios e programas de estudiosos visitantes que expõem os alunos a idéias além de seus cursos.
    2. Iniciativas orientadas por estudantes, porquê sociedades de debate, grupos de discussão interdisciplinares e espaços de criadores.
    3. Engajamento com as artes e humanidades, garantindo que mesmo os alunos em áreas técnicas experimentem investigação criativa e filosófica.
  4. Provocador, não exclusivamente acomodando os alunos. Muitas instituições se concentram fortemente na retenção e satisfação dos alunos, às vezes ao dispêndio do rigor intelectual. Uma verdadeira cultura de tirocínio, no entanto, desafia os alunos. As melhores universidades estabelecem altas expectativas acadêmicas, fornecendo o esteio necessário para atendê -las. Exemplos incluem:
    1. Honra programas e comunidades de tirocínio baseadas em coorte que criam ambientes acadêmicos rigorosos em universidades mais amplas.
    2. Grafar cursos intensivos em todas as disciplinas, reforçando as habilidades analíticas que se estendem além dos cursos dos estudantes.
    3. Curos de projeto e interdisciplinares baseados em projetos que requerem síntese de idéias em vez de memorização mecânica.

Implicações para faculdades e universidades

Se as instituições de ensino superior desejam cultivar uma verdadeira cultura de aprendizagem, ela deve ir além de simplesmente entregar teor e reimaginar porquê ele envolve os alunos. Algumas implicações importantes incluem:

  • Repensando porquê medimos o sucesso: As universidades geralmente enfatizam as taxas de graduação, a colocação de empregos e os resultados padronizados da aprendizagem. Embora essas métricas sejam importantes, elas não refletem necessariamente uma cultura intelectual próspera. As instituições também devem julgar o engajamento: os alunos participam de discussões significativas? Eles estão envolvidos na pesquisa? Eles estão desenvolvendo os hábitos dos alunos ao longo da vida?
  • Prometer que práticas de elevado impacto sejam acessíveis a todos os alunos: Muitas experiências transformadoras – porquê estudos no exterior e oportunidades de pesquisa – estão disponíveis desproporcionalmente para os estudantes de instituições de escol. As universidades públicas e as faculdades comunitárias devem encontrar maneiras de incorporar essas experiências no currículo, tornando-as acessíveis a estudantes de meio período, passageiro e primeira geração.
  • Priorizando a interação do corpo docente: As universidades devem incentivar a orientação ao valorizar o envolvimento do corpo docente com os alunos nas decisões de promoção e posse. As grandes instituições baseadas em palestras devem integrar mais experiências de tirocínio de pequenos grupos para facilitar conexões de professores-alunos.
  • Incentivando a tomada de risco intelectual: Uma cultura de tirocínio não é sobre ensinar os alunos a imitar informações de volta, mas sobre incentivá -los a assumir riscos intelectuais. Isso significa promover o debate cândido, abraçar a investigação interdisciplinar e incentivar a solução criativa de problemas.
  • Criando um clima do campus que valoriza a investigação: As universidades devem se perguntar: os alunos sentem que a curiosidade intelectual é incentivada? Existem espaços informais para discussão e debate? Os alunos são desafiados a pensar criticamente sobre questões complexas, em vez de serem protegidas de idéias desconfortáveis?

A Universidade porquê um catalisador de tirocínio ao longo da vida

Uma verdadeira cultura de tirocínio não termina na graduação. As melhores faculdades e universidades equipam os alunos com as ferramentas intelectuais para continuar aprendendo ao longo de suas vidas. Isso significa promover hábitos de investigação sátira, uma paixão por idéias e a capacidade de se conciliar a novos conhecimentos.

As melhores escolas, porquê os professores mais impactantes, não exclusivamente ensinam; Eles inspiram curiosidade, cultivam a resiliência e moldam a maneira porquê os alunos se envolvem com o mundo. Se o ensino superior é executar sua promessa democrática e intelectual, deve abraçar essa missão – não exclusivamente para produzir titulares de diploma, mas para fabricar alunos ao longo da vida.

Steven Mintz é professor de história da Universidade do Texas em Austin e o responsável, mais recentemente, da Universidade Centrada na Aprendizagem: tornando a faculdade uma experiência mais desenvolvimental, experimental e equitativa.



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