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Ensinando com o concurso ‘instruções’ da rede de aprendizagem


Eu não tinha idéia de porquê a tarefa iria e, com toda a honestidade, não achei que meus alunos de redação criativa estivessem interessados ​​em ortografar um tanto que parecia tão formulado. Eu pensei que as lições seriam chatas.

No final, no entanto, isso não poderia estar mais longe da verdade. Meus alunos acabaram amando a tarefa e se tornou meu concurso predilecto até hoje. Para minha surpresa, Três dos meus alunos foram vencedores E outro foi um vice-campeão!

A rede de aprendizagem está executando o concurso novamente neste ano letivo e estou ansioso para que meus alunos participem. Se você está curioso sobre porquê ensinar com ele, o Times oferece um Guia passo a passo do qual você pode se inspirar. Inferior, explico porquê adaptei esse guia para minhas aulas. Em suma, passamos sete períodos de lição no concurso em quatro semanas, enquanto nos encontramos duas vezes por semana.

Comecei apresentando meus alunos ao Requisitos de concurso e pontuação rubrica. As principais estipulações que eu queria que eles considerassem o limite de 400 palavras e o componente da entrevista. Depois de revisarmos a página do concurso e eu respondi a alguma incerteza, passamos a uma “resposta de leitura”.

Para a resposta de leitura, eu os li lido dois Colunas de ponta da escolha deles (você pode encontrar links gratuitos para muitos no Times Guia original) e responder às seguintes perguntas. Algumas colunas que eles selecionaram foram Porquê escolher uma música de karaokêAssim, Porquê jogar mortoAssim, Porquê expressar adeus e Porquê ser ambivalente.

Perguntas de resposta de leitura:

  • Qual é o título de cada pilastra que você escolheu?

  • O que você percebe sobre a estrutura e a organização de cada pilastra?

  • Porquê as peças são semelhantes?

  • Porquê eles são diferentes?

  • O que você percebe sobre o linguagem de cada peça? Inclua uma risco de cada uma que ilustra isso.

  • Quem é o técnico em cada peça? Por que você acha que essa pessoa foi escolhida? A pessoa é uma boa nascente?

  • Porquê o responsável equilibra as cita, parafraseou informações, contexto e conselhos em cada peça?

Em seguida, discutimos os possíveis tópicos primeiro porquê classe e depois individualmente. Para a lição Brainstorm, os alunos chamaram respostas às perguntas inferior e as escrevi no recomendação. Deixei essas respostas para inspirá -las enquanto elas concluíram sua tarefa individual de brainstorming. Para esse tirocínio, pedi que eles fornecessem pelo menos três exemplos para cada pergunta. Essas perguntas são adaptadas de O prompt de escrita relacionado à rede de aprendizagem.

Brainstorm de classe

  • O que você gostaria de poder fazer ou fazer melhor? (Exemplos: lembre -se de onde você deixou suas chaves, aprenda a cozinhar)

  • O que as pessoas da sua idade sabem muito sobre o que as pessoas mais velhas podem não?

Brainstorm de brainstorm

  • Que habilidades físicas você gostaria de ter – ou aquelas específicas para um esporte ou um hobby, ou um tanto que possa ser útil na vida cotidiana?

  • Que habilidades práticas você gostaria de dominar? Você gostaria de chegar a tempo de forma consistente? Aprender a encetar um incêndio? Mudar um pneu? Assar um frango? Jogar poker?

  • Que habilidades emocionais ou interpessoais você gostaria de ter? Por exemplo, talvez você deseje saber porquê confortar amigos quando estão tristes, porquê se acalmar quando estiver nervoso ou porquê conversar em uma sarau.

  • Que habilidades específicas da escola podem ser úteis? Você gostaria de ser melhor memorizar o vocabulário espanhol, fazer anotações, falar na lição ou concluir sua prelecção de morada a tempo?

  • Que problemas você ou um colega ou membro da família está lutando agora que você pode procurar conselhos? Pode ser um tanto pequeno e específico, porquê aprender a preencher um formulário FAFSA, ou um tanto maior, porquê desenredar porquê se inscrever na faculdade em universal.

Amostras de estudantes

Além de respostas óbvias que lidam com aplicativos da faculdade, procrastinação e melhoria das habilidades de escrita, cá estão algumas outras idéias que meus alunos inventaram:

  • Um aluno queria comprar “a habilidade de não obter cólicas ao fazer crochê”, para saber “porquê suplex alguém ”e para desenredar“ porquê diminuir o tempo de tela ”.

  • Vários estudantes estavam interessados ​​em aprender “porquê ser vulnerável” ou “não fugir do carinho”.

  • Outro aluno queria aprender a “se tornar um bom tapa”, mas também queria “trabalhar em questões de raiva”.

A próxima tarefa foi concluir uma proposta de projeto com base em seus brainstorms. Depois de responder às perguntas da proposta inferior, os alunos lançaram suas idéias para mim e para a lição. Alguns estudantes queriam informações sobre porquê restringir suas opções, e nós as pesamos e votamos. Também os informei se uma teoria parecia impraticável ou se outra opção poderia fazer mais sentido.

Durante a período de proposta, meus alunos listaram potenciais especialistas em seus tópicos. Afizei alguém impraticável e pedi que eles escolhessem os candidatos mais acessíveis.

Um requisito de concurso era que os alunos não estivessem relacionados aos especialistas escolhidos, portanto eu pensei em pessoas que conheciam além do círculo familiar inopino – amigos, vizinhos, colegas de classe. Alguns estudantes estavam preocupados que não conheciam nenhum “técnico”, e eu disse a eles para considerar “entusiastas”. A reformulação da tarefa dessa maneira tornou muito menos tremendo.

Eles logo perceberam que havia especialistas ao seu volta. Eles encontraram pessoas com empregos ou hobbies interessantes, porquê um malabarista em nossa classe ou um colega que trabalhava em um zoológico. Mesmo que eles não pudessem entrevistar seus próprios familiares, eles poderiam entrevistar um ao outro. Um aluno decidiu conversar com a mãe de sua namorada, que por possibilidade lidera oficinas de redação comunitária de sua morada. Aquele tentativa, “Porquê hospedar convidados inesperados”Acabou sendo um dos vencedores do concurso. Outro vencedor da minha lição, “Porquê realizar uma entrevista de podcast”Foi escrito por um aluno que tinha uma conexão com um podcaster de destaque que ele havia entrevistado um mês antes.

Eu instruí meus alunos a escolher alguém próximo deles, mas os incentivei a pensar fora da caixa também. Querendo aprender a arte dos chefes, um aluno entrevistou um jardim de puerícia que ela bebeu e disse: “Sinto que as crianças acrescentam esse excitação necessário ao altíssimo, portanto ela foi uma escolha originário para o meu técnico”.

Depois que todo aluno teve um tópico autenticado, passamos ao esboço. Em vez de dar a eles um padrão a seguir, fiz os alunos criarem os seus. Dividi -os em grupos de quatro e designei cada grupo em uma extensão dissemelhante para se concentrar. Eles tiveram que olhar para exemplos da pilastra da ponta para produzir uma espécie de fórmula.

  • Grupo 1 | Estrutura: Mostre-nos porquê estruturar um instruções. Porquê devemos encetar e terminar? Quantos parágrafos são típicos? O que cada parágrafo deve fazer e incluir? Se houver várias estruturas, liste -as.

  • Grupo 2 | Juízo: Mostre-nos porquê dar conselhos em um porquê fazer. Porquê podemos ser práticos, mas envolventes? Porquê podemos lastrar conselhos com por que é necessário? Porquê abordamos e centralizamos o leitor?

  • Grupo 3 | Linguagem: Mostre-nos porquê usar o linguagem em um instruções. Porquê devemos usar o tom, a expressão e a sintaxe? Que ponto de vista devemos usar? Devemos ser abstratos ou concretos, literais ou figurativos?

  • Grupo 4 | Técnico: Mostre-nos porquê usar um técnico em um instruções. Porquê sabemos que tipo de técnico escolher? Porquê questionamos o técnico? Porquê apresentamos o técnico na peça? Porquê equilibramos citações diretas e parafraseando na peça?

Depois que eles terminaram a secção do grupo, discutimos suas descobertas porquê classe. Eu compilei suas anotações em um documento, que eles costumavam erigir seus primeiros rascunhos.

Esboço da modelo de aluno

Estrutura

– Dois a quatro parágrafos
– Comece com uma citação do técnico, apresente o técnico e depois fale sobre porquê a cotação se aplica à tarefa.
– Posteriormente a citação, explique porquê realizar a tarefa em termos diretos.
– Adicione o contexto e amplie o escopo. Explique por que as pessoas deveriam se importar.
-Vá mais detalhadamente com as instruções.
– Termine com uma citação do técnico.

Juízo

– Use o diálogo de um técnico confiável.
– Balance parafraseando (conselhos claros e sintético) com uma enunciação mais específica do seu técnico.
– Incorpore histórias e anedotas pessoais para dar uma sensação pessoal.
– Centente o leitor, dando situações hipotéticas que eles podem imaginar.
– Termine com um revérbero (ou o “porquê”).

Linguagem

-Use ponto de vista imperativo em segunda pessoa.
– Use a linguagem literal e muito poucos dispositivos figurativos.
-Use expressão casual (sem exposição de tentativa) e evite idéias abstratas.
– Liste o recomendação cronologicamente.

Técnico

– Escolha um técnico experiente no tópico escolhido.
– Escolha um técnico enamorado pelo tópico escolhido.
-Pergunte às suas perguntas de entrevista muito desenvolvidas.
– Apresente o técnico usando seu nome e fornecendo méritos em segundo projecto.
– Use citações informativas e divertidas.

Para a nossa primeira rodada de workshop, atribuí os ensaios de cada aluno de dois colegas de classe para revisar. Eles forneceram feedback diretamente no documento do Google do colega de classe. Quando os workshoppers estão usando o Google Docs, a primeira lanço é prometer que eles ativem o modo “sugerindo” antes de fazer alterações para que não apagarem o trabalho do noticiarista original.

Ao sugerir modo, os alunos fizeram edições de risco ou deixaram comentários nas margens (eu também fiz isso). Logo, em uma guia separada no documento ou na secção subalterno da página, eles responderam às seguintes perguntas, que são guiadas pelo concurso instruções e avaliação rubrica:

  • O tentativa oferece ao leitor etapas práticas detalhando porquê concluir uma tarefa específica? Liste as etapas (ou destaque -as no documento).

  • O tentativa fornece uma lógica atenciosa para onde, quando ou por que alguém gostaria ou precisaria concluir a tarefa? Qual é a lógica (lista ou destaque no documento)?

  • O noticiarista se baseia em informações de uma nascente técnico confiável e relevante que o aluno entrevistou pessoalmente? Quem é o técnico e qual é a experiência dessa pessoa?

  • A peça inclui um mínimo de uma citação do técnico?

  • As citações são relevantes e esclarecedores? Eles adicionam à peça?

  • O tentativa segue a estrutura sugerida (dois a quatro parágrafos)?

  • O tentativa usa a construção imperativa em segunda pessoa para se encaminhar ao leitor?

  • O tentativa está livre de linguagem figurativa florida ou confusa?

  • Existem erros de ortografia ou gramática? Explicar.

  • O tentativa é 400 palavras ou menos?

Posteriormente o workshop, os alunos discutiram seus comentários e anotações um com o outro. Os alunos revisaram seus primeiros rascunhos de tratado com a taxa de mim e de seus colegas.

Em vez de um workshop tradicional de mesa redonda com a classe completa, decidi ler suas peças revisadas em voz subida e fazer com que os alunos testem as instruções de instruções. Obviamente, alguns – porquê “porquê deriva carros” ou “porquê fazer antiguidades” – não puderam ser replicados na sala de lição. Para isso, discutimos as etapas, a ordem deles, a nitidez e a concisão.

Os que poderíamos tentar em sala de lição eram porquê fazer malabarismos, porquê fazer o verme, porquê “trancar” e porquê tombar com segurança. Li as instruções de porquê fazer o verme e os alunos tentaram seguir as etapas.

“Comece entrando em uma posição de flexão no soalho: as pernas juntas, os braços dobrados e a largura dos ombros, o peito pressionado no soalho”, disseram eles. Enquanto as etapas estavam claras e faziam sentido, a hilaridade se seguiu quando os estudantes caíram no soalho. Alguns conseguiram assestar o movimento, mas aprender a fazer malabarismos foi um pouco mais muito -sucedido.

Leste foi um dos períodos de lição mais divertidos da minha curso.

Meus alunos fizeram edições finais e enviaram suas instruções para o concurso. Para minha surpresa, três deles – “Porquê fazer o verme”“Porquê realizar uma entrevista de podcast” e “Porquê hospedar convidados inesperados”-ganhou, e outro-“ Porquê fazer antiguidades ”-foi um vice-campeão!



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