A estudante embaixadora Maya Koka foge para Howth Cliffs durante a temporada de exames, trocando o estresse por vistas deslumbrantes e a brisa fresca do mar. A cada passo ao longo do penhasco, ela encontra nitidez e inspiração em meio à formosura da natureza.
Ah, a temporada de exames – uma estação tumultuada em que os trabalhos de filosofia se multiplicam porquê coelhos e a simples menção de “Descartes” culpa arrepios na minha espinha. Porquê estudante de filosofia no Trinity College Dublin, velejar na intrincada teia de questões existenciais só se torna mais intenso durante a temporada de exames. Imagine isto: pilhas de livros ameaçando tombar, xícaras de moca se multiplicando rápido demais e o susto sempre presente de uma crise existencial pairando sobre sua cabeça (também conhecida porquê a versão filosófica de um filme de terror). No entanto, em meio ao caos dos exames, descobri uma arma secreta para manter a sanidade: o conforto de Howth’s Cliffs.
Descobri esse sigilo no ano pretérito, depois de estar em procura de uma pausa mental depois meu primeiro inspecção na faculdade. Armado unicamente com uma mochila, uma garrafa térmica com chuva fria e a norma de ter a mente clara, embarquei em uma façanha nos penhascos de Howth. No momento em que pisei na trilha, a impaciência do inspecção que antes sentia tanto começou a se dissipar. O ar estava fresco com o cheiro de sal, e as gaivotas constituíam a trilha sonora perfeita para minha fuga filosófica. O momento inicial em que vi as falésias tendo porquê tecido de fundo o Mar da Irlanda foi um lembrete visual do motivo pelo qual escolhi estudar na Irlanda. Enquanto caminhava ao longo do caminho à borda do penhasco, as vistas deslumbrantes das colinas verde-esmeralda e da vasta extensão do Mar da Irlanda desviaram os meus pensamentos de imperativos categóricos para a formosura absoluta da Irlanda.
Estas escapadelas ao ar livre tornaram-se as minhas sessões de terapia pessoal, um remédio para o stress aprendiz da estação de exames. Quer sejam os sons suaves do vento nas falésias de Howth ou as vistas panorâmicas do Ring of Kerry, cada passeio parece uma invenção, um capítulo querido na minha experiência de estudo no exterior. Ou por outra, aprendi a abraçar o imprevisível clima irlandês, encontrando alegria nos momentos em que o sol rompe as nuvens, lançando um clarão dourado nas paisagens vibrantes. Aprecio as paisagens naturais da Irlanda e as narrativas cativantes que contam. Para mim, as maravilhas naturais da Irlanda cativam consistentemente os meus sentidos, reforçando a minha decisão de invocar a Irlanda de minha vivenda. Desde que me mudei para o exterior, alguns dos meus momentos mais memoráveis foram repletos de aventuras ao ar livre. Porém, a formosura procedente da Irlanda não é unicamente um tecido de fundo; é um porto seguro longe do estresse dos acadêmicos. Em cada colina escalada e em cada litoral explorado, encontrei conforto em minha novidade vivenda.
Maya Koka está estudando Filosofia na Escola Trindade via Instrução na Irlanda.