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Dezenas de trabalhadores da UC, líderes trabalhistas presos enquanto protestavam contra os salários injustos,


Em um expedido, a UC disse que “apóia os direitos de nossos funcionários de se envolver em protestos legais e atividades de liberdade de frase. Ao mesmo tempo, todos os membros da comunidade devem executar as regras razoáveis ​​de tempo, sítio e maneira”.

A ação segue quatro recentes paradas de trabalho por membros da Federação Americana de Funcionários Estaduais, Condados e Municipais (AFSCME) 3299 e funcionários profissionais e técnicos da Universidade (UPTE) Uniões locais 9119, que representam 55.000 funcionários coletivos da UC, já que iniciaram campanhas de negociação em junho e janeiro pretérito, respectivamente.

Murado de duas dúzias de manifestantes foram presos em 15 de maio de 2025, depois de realizar uma abordagem para reclamar contra o que eles chamavam de “taxas de vagas inseguras e salários injustos em meio a negociações de contratos em curso” no último dia da reunião do Juízo de Regentes da Universidade da Califórnia em São Francisco. (Juan Carlos Lara/Kqed)

Ambas as negociações estão em um impasse há meses, pois os sindicatos fazem lobby por salários mais altos, que eles dizem que não acompanharam o dispêndio de morar nos campi da UC, deixando alguns trabalhadores sem moradias estáveis ​​e outros com viagens de uma hora para seus empregos.

A Universidade ofereceu um aumento de 5% dos salários a partir de 1º de julho de 2025, seguido por um aumento de 3%, tanto em 2026 quanto em 2027. Sua oferta “melhor e final” para o AFSCME em abril incluiu aumentos de 5% em 2025, 4% em 2026 e 3% em 2027, 2028 e 2029.

Enquanto as autoridades da universidade disseram no início deste mês que tentaram negociar “contratos mutuamente benéficos” com os dois sindicatos repetidamente, os sindicatos disseram que as propostas são insuficientes.

“Eles querem que esses trabalhadores aceitem um namoro de salário permanente, custos mais altos de assistência médica, contínuos sub-funcionários desesperados, sem assistência com a habitação, mesmo que estejam dando toda a assistência no mundo a seus executivos mais ricos que claramente não precisam dela”, disse Todd Steinhaus, porta-voz da AFSCME. A postura do sindicato é que o salário escasso aumenta é ultrapassado pela inflação, com uma perda de renda.

Os trabalhadores também estão pressionando pelo aumento de pessoal em locais médicos, porquê a UCSF, que dizem ser com falta de pessoal cronicamente, contribuindo para o desgaste dos funcionários e o mau atendimento ao paciente.



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